Lula diz que fala de líder evangélico a seu favor fez deputado ser ‘triturado’ por bolsonaristas


Otoni de Paula (MDB-RJ) participou de um evento no Palácio do Planalto de sanção do Dia Nacional da Música Gospel nesta semana e elogiou o presidente

Por Gabriel Hirabahasi e Sofia Aguiar
Atualização:

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, que a repercussão da declaração do deputado bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ) a seu favor “teve uma repercussão muito boa” para o governo “e muito ruim” para o parlamentar. Otoni participou de um evento no Palácio do Planalto de sanção do Dia Nacional da Música Gospel nesta semana e elogiou o presidente.

O deputado disse que foi “um dos maiores defensores” do governo Bolsonaro e “crítico político” do PT, mas que os evangélicos estão “entre os brasileiros mais contemplados pelos programas sociais de seu governo, já que os mais pobres e necessitados, os quais Jesus sempre dedicou a maior parte do seu tempo, formam a maioria esmagadora de nossos irmãos”.

Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão
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Em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia, Lula relatou o encontro e disse que gostaria de ter perguntado ao deputado porque, então, ele apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Confundiu-se ao chamá-lo de deputado da bancada ruralista (na verdade, ele é da bancada evangélica) e do Pará (ele é do Rio de Janeiro).

“O deputado da bancada ruralista, acho que do Pará, fez uma declaração dizendo que não votou em mim, que muitos evangélicos não votaram em mim. Mas que reconhecia os benefícios aos evangélicos que foram feitos por mim. O Dia do Evangélico, a lei do silêncio que não deixei passar, o Dia do Pastor. Tudo fui eu que criei e ele reconheceu isso. Fiquei com vontade de perguntar: ‘Se você sabe disso, porque votou no Bolsonaro?’ Bom, mas ele falou e decidi não polemizar”, afirmou.

“Teve uma repercussão muito boa para mim e muito ruim para ele, porque os bolsonaristas estão triturando ele”, completou o presidente.

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BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, que a repercussão da declaração do deputado bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ) a seu favor “teve uma repercussão muito boa” para o governo “e muito ruim” para o parlamentar. Otoni participou de um evento no Palácio do Planalto de sanção do Dia Nacional da Música Gospel nesta semana e elogiou o presidente.

O deputado disse que foi “um dos maiores defensores” do governo Bolsonaro e “crítico político” do PT, mas que os evangélicos estão “entre os brasileiros mais contemplados pelos programas sociais de seu governo, já que os mais pobres e necessitados, os quais Jesus sempre dedicou a maior parte do seu tempo, formam a maioria esmagadora de nossos irmãos”.

Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

Em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia, Lula relatou o encontro e disse que gostaria de ter perguntado ao deputado porque, então, ele apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Confundiu-se ao chamá-lo de deputado da bancada ruralista (na verdade, ele é da bancada evangélica) e do Pará (ele é do Rio de Janeiro).

“O deputado da bancada ruralista, acho que do Pará, fez uma declaração dizendo que não votou em mim, que muitos evangélicos não votaram em mim. Mas que reconhecia os benefícios aos evangélicos que foram feitos por mim. O Dia do Evangélico, a lei do silêncio que não deixei passar, o Dia do Pastor. Tudo fui eu que criei e ele reconheceu isso. Fiquei com vontade de perguntar: ‘Se você sabe disso, porque votou no Bolsonaro?’ Bom, mas ele falou e decidi não polemizar”, afirmou.

“Teve uma repercussão muito boa para mim e muito ruim para ele, porque os bolsonaristas estão triturando ele”, completou o presidente.

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BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, que a repercussão da declaração do deputado bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ) a seu favor “teve uma repercussão muito boa” para o governo “e muito ruim” para o parlamentar. Otoni participou de um evento no Palácio do Planalto de sanção do Dia Nacional da Música Gospel nesta semana e elogiou o presidente.

O deputado disse que foi “um dos maiores defensores” do governo Bolsonaro e “crítico político” do PT, mas que os evangélicos estão “entre os brasileiros mais contemplados pelos programas sociais de seu governo, já que os mais pobres e necessitados, os quais Jesus sempre dedicou a maior parte do seu tempo, formam a maioria esmagadora de nossos irmãos”.

Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

Em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia, Lula relatou o encontro e disse que gostaria de ter perguntado ao deputado porque, então, ele apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Confundiu-se ao chamá-lo de deputado da bancada ruralista (na verdade, ele é da bancada evangélica) e do Pará (ele é do Rio de Janeiro).

“O deputado da bancada ruralista, acho que do Pará, fez uma declaração dizendo que não votou em mim, que muitos evangélicos não votaram em mim. Mas que reconhecia os benefícios aos evangélicos que foram feitos por mim. O Dia do Evangélico, a lei do silêncio que não deixei passar, o Dia do Pastor. Tudo fui eu que criei e ele reconheceu isso. Fiquei com vontade de perguntar: ‘Se você sabe disso, porque votou no Bolsonaro?’ Bom, mas ele falou e decidi não polemizar”, afirmou.

“Teve uma repercussão muito boa para mim e muito ruim para ele, porque os bolsonaristas estão triturando ele”, completou o presidente.

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O deputado disse que foi “um dos maiores defensores” do governo Bolsonaro e “crítico político” do PT, mas que os evangélicos estão “entre os brasileiros mais contemplados pelos programas sociais de seu governo, já que os mais pobres e necessitados, os quais Jesus sempre dedicou a maior parte do seu tempo, formam a maioria esmagadora de nossos irmãos”.

Lula, presidente da República Foto: Wilton Junior/Estadão

Em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia, Lula relatou o encontro e disse que gostaria de ter perguntado ao deputado porque, então, ele apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Confundiu-se ao chamá-lo de deputado da bancada ruralista (na verdade, ele é da bancada evangélica) e do Pará (ele é do Rio de Janeiro).

“O deputado da bancada ruralista, acho que do Pará, fez uma declaração dizendo que não votou em mim, que muitos evangélicos não votaram em mim. Mas que reconhecia os benefícios aos evangélicos que foram feitos por mim. O Dia do Evangélico, a lei do silêncio que não deixei passar, o Dia do Pastor. Tudo fui eu que criei e ele reconheceu isso. Fiquei com vontade de perguntar: ‘Se você sabe disso, porque votou no Bolsonaro?’ Bom, mas ele falou e decidi não polemizar”, afirmou.

“Teve uma repercussão muito boa para mim e muito ruim para ele, porque os bolsonaristas estão triturando ele”, completou o presidente.

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