Lula diz que família Bolsonaro representa sentimento raivoso da direita internacional


Ex-presidente afirmou ainda que o Congresso Nacional mudou para pior com a eleição do último dia 2

Por Beatriz Bulla e Eduardo Gayer
Atualização:

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira, 17, em evento com católicos em São Paulo, que a família Bolsonaro representa o “sentimento raivoso” da direita internacional.

“Hoje, todo mundo está sendo mais ameaçado, e não é só no Brasil. É no mundo. Vimos o que aconteceu na Itália, a extrema-direita com a cabeça fascista ganhou as eleições. A gente sabe o que acontece na Hungria, que no Brasil tem representação. A família do atual presidente representa esse sentimento raivoso da direita internacional, que construiu um inimigo, que é o Foro de São Paulo”, declarou Lula no evento.

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O petista ressaltou que padres católicos têm sido criticados por militantes bolsonaristas pelo País em pregações contra a fome. “Tenho lido notícias de padres atacados nas missas porque falam da fome, pobreza, democracia, são atacados por pessoas que sempre conviveram com a gente e a gente não sabia que essa pessoa tinha tanto ódio dentro dela. Esse ódio é como se fosse casulo aberto”, disse o candidato.

Com a presença do Padre Julio Lancelotti, o ato com católicos, freis e freiras contou com leitura do Evangelho do Dia. O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou ter “dor na alma” quando um brasileiro agride outra religião. “Transformar a intolerância religiosa em política de Estado é uma coisa que eu tenho certeza, minha família jamais imaginou ver no Brasil”, declarou o ex-prefeito de São Paulo.

O candidato a vice-presidente de Lula, Geraldo Alckmin, ressaltou que o espírito da vida pública é o amor ao próximo. “São Mateus nos alerta contra os falsos profetas”, disse o ex-tucano.

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Lula reforçou seu aceno ao segmento religioso e prometeu, se eleito, reuniões periódicas com representantes de Igrejas. “As igrejas podem suprir deficiências do Estado muito grandes”, declarou.

“Esse encontro nosso não termina aqui. Está apenas começando. Quando a gente estiver no governo, vai precisar de muitas reuniões”, acrescentou. De acordo com Lula, a extrema-direita quer impor o bolsonarismo como uma “agenda definitiva” para o Brasil, o que sua candidatura tentaria barrar. Ele terminou o discurso com a expressão “Deus abençoe vocês”.

Congresso

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O petista afirmou também que o Congresso Nacional “mudou para pior” com a eleição do último dia 2. “Esperamos para ver se ia mudar para melhor o Congresso e mudou para pior”, declarou Lula. “Se olhar para cara do Congresso Nacional, se pensar que todos nós somos maioria, somos minoria lá”, acrescentou, ao destacar a discrepância entre representantes do agronegócio e dos sem-terra em Brasília.

Para Lula, que voltou a mostrar confiança em sua vitória, 2023 será um ano “muito complicado” com o Orçamento já em tramitação no Congresso e com parlamentares conservadores. “Estamos vivendo momento difícil, nunca vivi momento como esse no Brasil”, afirmou o petista.

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira, 17, em evento com católicos em São Paulo, que a família Bolsonaro representa o “sentimento raivoso” da direita internacional.

“Hoje, todo mundo está sendo mais ameaçado, e não é só no Brasil. É no mundo. Vimos o que aconteceu na Itália, a extrema-direita com a cabeça fascista ganhou as eleições. A gente sabe o que acontece na Hungria, que no Brasil tem representação. A família do atual presidente representa esse sentimento raivoso da direita internacional, que construiu um inimigo, que é o Foro de São Paulo”, declarou Lula no evento.

O petista ressaltou que padres católicos têm sido criticados por militantes bolsonaristas pelo País em pregações contra a fome. “Tenho lido notícias de padres atacados nas missas porque falam da fome, pobreza, democracia, são atacados por pessoas que sempre conviveram com a gente e a gente não sabia que essa pessoa tinha tanto ódio dentro dela. Esse ódio é como se fosse casulo aberto”, disse o candidato.

Com a presença do Padre Julio Lancelotti, o ato com católicos, freis e freiras contou com leitura do Evangelho do Dia. O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou ter “dor na alma” quando um brasileiro agride outra religião. “Transformar a intolerância religiosa em política de Estado é uma coisa que eu tenho certeza, minha família jamais imaginou ver no Brasil”, declarou o ex-prefeito de São Paulo.

O candidato a vice-presidente de Lula, Geraldo Alckmin, ressaltou que o espírito da vida pública é o amor ao próximo. “São Mateus nos alerta contra os falsos profetas”, disse o ex-tucano.

Lula reforçou seu aceno ao segmento religioso e prometeu, se eleito, reuniões periódicas com representantes de Igrejas. “As igrejas podem suprir deficiências do Estado muito grandes”, declarou.

“Esse encontro nosso não termina aqui. Está apenas começando. Quando a gente estiver no governo, vai precisar de muitas reuniões”, acrescentou. De acordo com Lula, a extrema-direita quer impor o bolsonarismo como uma “agenda definitiva” para o Brasil, o que sua candidatura tentaria barrar. Ele terminou o discurso com a expressão “Deus abençoe vocês”.

Congresso

O petista afirmou também que o Congresso Nacional “mudou para pior” com a eleição do último dia 2. “Esperamos para ver se ia mudar para melhor o Congresso e mudou para pior”, declarou Lula. “Se olhar para cara do Congresso Nacional, se pensar que todos nós somos maioria, somos minoria lá”, acrescentou, ao destacar a discrepância entre representantes do agronegócio e dos sem-terra em Brasília.

Para Lula, que voltou a mostrar confiança em sua vitória, 2023 será um ano “muito complicado” com o Orçamento já em tramitação no Congresso e com parlamentares conservadores. “Estamos vivendo momento difícil, nunca vivi momento como esse no Brasil”, afirmou o petista.

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira, 17, em evento com católicos em São Paulo, que a família Bolsonaro representa o “sentimento raivoso” da direita internacional.

“Hoje, todo mundo está sendo mais ameaçado, e não é só no Brasil. É no mundo. Vimos o que aconteceu na Itália, a extrema-direita com a cabeça fascista ganhou as eleições. A gente sabe o que acontece na Hungria, que no Brasil tem representação. A família do atual presidente representa esse sentimento raivoso da direita internacional, que construiu um inimigo, que é o Foro de São Paulo”, declarou Lula no evento.

O petista ressaltou que padres católicos têm sido criticados por militantes bolsonaristas pelo País em pregações contra a fome. “Tenho lido notícias de padres atacados nas missas porque falam da fome, pobreza, democracia, são atacados por pessoas que sempre conviveram com a gente e a gente não sabia que essa pessoa tinha tanto ódio dentro dela. Esse ódio é como se fosse casulo aberto”, disse o candidato.

Com a presença do Padre Julio Lancelotti, o ato com católicos, freis e freiras contou com leitura do Evangelho do Dia. O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou ter “dor na alma” quando um brasileiro agride outra religião. “Transformar a intolerância religiosa em política de Estado é uma coisa que eu tenho certeza, minha família jamais imaginou ver no Brasil”, declarou o ex-prefeito de São Paulo.

O candidato a vice-presidente de Lula, Geraldo Alckmin, ressaltou que o espírito da vida pública é o amor ao próximo. “São Mateus nos alerta contra os falsos profetas”, disse o ex-tucano.

Lula reforçou seu aceno ao segmento religioso e prometeu, se eleito, reuniões periódicas com representantes de Igrejas. “As igrejas podem suprir deficiências do Estado muito grandes”, declarou.

“Esse encontro nosso não termina aqui. Está apenas começando. Quando a gente estiver no governo, vai precisar de muitas reuniões”, acrescentou. De acordo com Lula, a extrema-direita quer impor o bolsonarismo como uma “agenda definitiva” para o Brasil, o que sua candidatura tentaria barrar. Ele terminou o discurso com a expressão “Deus abençoe vocês”.

Congresso

O petista afirmou também que o Congresso Nacional “mudou para pior” com a eleição do último dia 2. “Esperamos para ver se ia mudar para melhor o Congresso e mudou para pior”, declarou Lula. “Se olhar para cara do Congresso Nacional, se pensar que todos nós somos maioria, somos minoria lá”, acrescentou, ao destacar a discrepância entre representantes do agronegócio e dos sem-terra em Brasília.

Para Lula, que voltou a mostrar confiança em sua vitória, 2023 será um ano “muito complicado” com o Orçamento já em tramitação no Congresso e com parlamentares conservadores. “Estamos vivendo momento difícil, nunca vivi momento como esse no Brasil”, afirmou o petista.

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta segunda-feira, 17, em evento com católicos em São Paulo, que a família Bolsonaro representa o “sentimento raivoso” da direita internacional.

“Hoje, todo mundo está sendo mais ameaçado, e não é só no Brasil. É no mundo. Vimos o que aconteceu na Itália, a extrema-direita com a cabeça fascista ganhou as eleições. A gente sabe o que acontece na Hungria, que no Brasil tem representação. A família do atual presidente representa esse sentimento raivoso da direita internacional, que construiu um inimigo, que é o Foro de São Paulo”, declarou Lula no evento.

O petista ressaltou que padres católicos têm sido criticados por militantes bolsonaristas pelo País em pregações contra a fome. “Tenho lido notícias de padres atacados nas missas porque falam da fome, pobreza, democracia, são atacados por pessoas que sempre conviveram com a gente e a gente não sabia que essa pessoa tinha tanto ódio dentro dela. Esse ódio é como se fosse casulo aberto”, disse o candidato.

Com a presença do Padre Julio Lancelotti, o ato com católicos, freis e freiras contou com leitura do Evangelho do Dia. O candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou ter “dor na alma” quando um brasileiro agride outra religião. “Transformar a intolerância religiosa em política de Estado é uma coisa que eu tenho certeza, minha família jamais imaginou ver no Brasil”, declarou o ex-prefeito de São Paulo.

O candidato a vice-presidente de Lula, Geraldo Alckmin, ressaltou que o espírito da vida pública é o amor ao próximo. “São Mateus nos alerta contra os falsos profetas”, disse o ex-tucano.

Lula reforçou seu aceno ao segmento religioso e prometeu, se eleito, reuniões periódicas com representantes de Igrejas. “As igrejas podem suprir deficiências do Estado muito grandes”, declarou.

“Esse encontro nosso não termina aqui. Está apenas começando. Quando a gente estiver no governo, vai precisar de muitas reuniões”, acrescentou. De acordo com Lula, a extrema-direita quer impor o bolsonarismo como uma “agenda definitiva” para o Brasil, o que sua candidatura tentaria barrar. Ele terminou o discurso com a expressão “Deus abençoe vocês”.

Congresso

O petista afirmou também que o Congresso Nacional “mudou para pior” com a eleição do último dia 2. “Esperamos para ver se ia mudar para melhor o Congresso e mudou para pior”, declarou Lula. “Se olhar para cara do Congresso Nacional, se pensar que todos nós somos maioria, somos minoria lá”, acrescentou, ao destacar a discrepância entre representantes do agronegócio e dos sem-terra em Brasília.

Para Lula, que voltou a mostrar confiança em sua vitória, 2023 será um ano “muito complicado” com o Orçamento já em tramitação no Congresso e com parlamentares conservadores. “Estamos vivendo momento difícil, nunca vivi momento como esse no Brasil”, afirmou o petista.

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