Lula diz que, não havendo outro nome, estará pronto para enfrentar adversário da extrema direita


Presidente afirma ainda que precisará ter convivência civilizada com Donald Trump

Por Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista à CNN dos Estados Unidos que poderá disputar a reeleição em 2026 contra um candidato de extrema direita, mas que espera não ser necessário. Ele afirmou que essa deve ser uma decisão dos partidos que o apoiam.

“Se chegar na hora [em 2026] e os partidos entenderem que não tem outro candidato para enfrentar uma pessoa de extrema direita, que seja negacionista, que não acredite na medicina, que não acredite na ciência, obviamente eu estarei pronto para enfrentar. Mas eu espero que não seja necessário. Espero que a gente tenha outros candidatos e que a gente possa fazer uma grande renovação política no País e no mundo”, declarou ele.

O presidente Lula disse que estará pronto para enfrentar nome da extrema-direita em 2026 Foto: WILTON JUNIOR/Estadão
continua após a publicidade

Lula também afirmou que ele e o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, precisam ter uma convivência “civilizada”. Segundo ele, divergências entre chefes de Estado são superadas pelos interesses de Estado.

Além disso, o petista defendeu a taxação dos super-ricos. Lula afirmou esperar que o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) trate os países com respeito. E também criticou Israel por seus ataques ao território palestino depois dos atentados do Hamas.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista à CNN dos Estados Unidos que poderá disputar a reeleição em 2026 contra um candidato de extrema direita, mas que espera não ser necessário. Ele afirmou que essa deve ser uma decisão dos partidos que o apoiam.

“Se chegar na hora [em 2026] e os partidos entenderem que não tem outro candidato para enfrentar uma pessoa de extrema direita, que seja negacionista, que não acredite na medicina, que não acredite na ciência, obviamente eu estarei pronto para enfrentar. Mas eu espero que não seja necessário. Espero que a gente tenha outros candidatos e que a gente possa fazer uma grande renovação política no País e no mundo”, declarou ele.

O presidente Lula disse que estará pronto para enfrentar nome da extrema-direita em 2026 Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Lula também afirmou que ele e o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, precisam ter uma convivência “civilizada”. Segundo ele, divergências entre chefes de Estado são superadas pelos interesses de Estado.

Além disso, o petista defendeu a taxação dos super-ricos. Lula afirmou esperar que o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) trate os países com respeito. E também criticou Israel por seus ataques ao território palestino depois dos atentados do Hamas.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista à CNN dos Estados Unidos que poderá disputar a reeleição em 2026 contra um candidato de extrema direita, mas que espera não ser necessário. Ele afirmou que essa deve ser uma decisão dos partidos que o apoiam.

“Se chegar na hora [em 2026] e os partidos entenderem que não tem outro candidato para enfrentar uma pessoa de extrema direita, que seja negacionista, que não acredite na medicina, que não acredite na ciência, obviamente eu estarei pronto para enfrentar. Mas eu espero que não seja necessário. Espero que a gente tenha outros candidatos e que a gente possa fazer uma grande renovação política no País e no mundo”, declarou ele.

O presidente Lula disse que estará pronto para enfrentar nome da extrema-direita em 2026 Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Lula também afirmou que ele e o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, precisam ter uma convivência “civilizada”. Segundo ele, divergências entre chefes de Estado são superadas pelos interesses de Estado.

Além disso, o petista defendeu a taxação dos super-ricos. Lula afirmou esperar que o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) trate os países com respeito. E também criticou Israel por seus ataques ao território palestino depois dos atentados do Hamas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.