Lula diz que Tarcísio é seu ‘adversário político’, mas que continuará investindo em São Paulo


Presidente afirma que governo federal destina recursos a Estados sem olhar o partido do governador

Por Sofia Aguiar e Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é seu “adversário político”. Apesar disso, o chefe do Executivo federal disse que não deixará de investir em Estados governados pela oposição, como São Paulo e Santa Catarina, chefiado por Jorginho Mello (PL).

“O governador de São Paulo é adversário político meu. Vamos fazer investimentos de R$ 14 bilhões financiados pelo BNDES. E vamos fazer, não é por causa do governador, vamos fazer porque o povo de São Paulo merece, porque o povo de Santa Catarina merece”, comentou o presidente em evento de inauguração do Contorno Viário de Florianópolis, em Santa Catarina, nesta sexta-feira, 9.

O presidente Lula disse que o governador de São Paulo é seu adversário político, mas continuar investindo no Estado mesmo assim Foto: WILTON JUNIOR/Estadão
continua após a publicidade

“A gente não olha a cara do governador, a gente olha a necessidade do povo”, complementou o petista.

Na cerimônia, Lula lamentou a ausência de Jorginho Mello. O petista disse que pediu para convidar o gestor estadual e comentou: “Queria que ele estivesse aqui”. Jorginho repetiu Tarcísio ao faltar em cerimônias realizadas pelo governo federal nos respectivos Estados. Em julho, em evento em São Paulo, Lula criticou a ausência de Tarcísio em evento em São José dos Campos.

continua após a publicidade

“O governador Tarcísio também foi convidado para vir aqui, ele é convidado em todas as vezes que venho a São Paulo. Ele tem liberdade de ir o não ir. Eu espero que ele um dia decida começar a mostrar para o povo que a gente pode ser adversário, e a gente pode ter disputado eleições, mas quando termina a eleição nós temos de governar, e nós temos de governar junto com todo mundo”, disse o presidente na época.

Lula disse ainda que assinará “quantos decretos forem necessários” para demarcar terra indígena e legalizar áreas quilombolas. A região metropolitana da capital catarinense tem uma área indígena declarada, ou seja, em estágio anterior à demarcação. Trata-se do Morro dos Cavalos, onde há populações guaranis. O tema é caro à esquerda florianopolitana.

“A gente espera resolver logo esse negócio do marco temporal para poder demarcar as terras. Quero dizer aos quilombolas que nós vamos legalizar os [territórios] quilombolas. O Incra está autorizado para legalizar. E quando estiver pronto, eu assinarei quantos decretos forem necessários”, disse o presidente da República.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é seu “adversário político”. Apesar disso, o chefe do Executivo federal disse que não deixará de investir em Estados governados pela oposição, como São Paulo e Santa Catarina, chefiado por Jorginho Mello (PL).

“O governador de São Paulo é adversário político meu. Vamos fazer investimentos de R$ 14 bilhões financiados pelo BNDES. E vamos fazer, não é por causa do governador, vamos fazer porque o povo de São Paulo merece, porque o povo de Santa Catarina merece”, comentou o presidente em evento de inauguração do Contorno Viário de Florianópolis, em Santa Catarina, nesta sexta-feira, 9.

O presidente Lula disse que o governador de São Paulo é seu adversário político, mas continuar investindo no Estado mesmo assim Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

“A gente não olha a cara do governador, a gente olha a necessidade do povo”, complementou o petista.

Na cerimônia, Lula lamentou a ausência de Jorginho Mello. O petista disse que pediu para convidar o gestor estadual e comentou: “Queria que ele estivesse aqui”. Jorginho repetiu Tarcísio ao faltar em cerimônias realizadas pelo governo federal nos respectivos Estados. Em julho, em evento em São Paulo, Lula criticou a ausência de Tarcísio em evento em São José dos Campos.

“O governador Tarcísio também foi convidado para vir aqui, ele é convidado em todas as vezes que venho a São Paulo. Ele tem liberdade de ir o não ir. Eu espero que ele um dia decida começar a mostrar para o povo que a gente pode ser adversário, e a gente pode ter disputado eleições, mas quando termina a eleição nós temos de governar, e nós temos de governar junto com todo mundo”, disse o presidente na época.

Lula disse ainda que assinará “quantos decretos forem necessários” para demarcar terra indígena e legalizar áreas quilombolas. A região metropolitana da capital catarinense tem uma área indígena declarada, ou seja, em estágio anterior à demarcação. Trata-se do Morro dos Cavalos, onde há populações guaranis. O tema é caro à esquerda florianopolitana.

“A gente espera resolver logo esse negócio do marco temporal para poder demarcar as terras. Quero dizer aos quilombolas que nós vamos legalizar os [territórios] quilombolas. O Incra está autorizado para legalizar. E quando estiver pronto, eu assinarei quantos decretos forem necessários”, disse o presidente da República.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é seu “adversário político”. Apesar disso, o chefe do Executivo federal disse que não deixará de investir em Estados governados pela oposição, como São Paulo e Santa Catarina, chefiado por Jorginho Mello (PL).

“O governador de São Paulo é adversário político meu. Vamos fazer investimentos de R$ 14 bilhões financiados pelo BNDES. E vamos fazer, não é por causa do governador, vamos fazer porque o povo de São Paulo merece, porque o povo de Santa Catarina merece”, comentou o presidente em evento de inauguração do Contorno Viário de Florianópolis, em Santa Catarina, nesta sexta-feira, 9.

O presidente Lula disse que o governador de São Paulo é seu adversário político, mas continuar investindo no Estado mesmo assim Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

“A gente não olha a cara do governador, a gente olha a necessidade do povo”, complementou o petista.

Na cerimônia, Lula lamentou a ausência de Jorginho Mello. O petista disse que pediu para convidar o gestor estadual e comentou: “Queria que ele estivesse aqui”. Jorginho repetiu Tarcísio ao faltar em cerimônias realizadas pelo governo federal nos respectivos Estados. Em julho, em evento em São Paulo, Lula criticou a ausência de Tarcísio em evento em São José dos Campos.

“O governador Tarcísio também foi convidado para vir aqui, ele é convidado em todas as vezes que venho a São Paulo. Ele tem liberdade de ir o não ir. Eu espero que ele um dia decida começar a mostrar para o povo que a gente pode ser adversário, e a gente pode ter disputado eleições, mas quando termina a eleição nós temos de governar, e nós temos de governar junto com todo mundo”, disse o presidente na época.

Lula disse ainda que assinará “quantos decretos forem necessários” para demarcar terra indígena e legalizar áreas quilombolas. A região metropolitana da capital catarinense tem uma área indígena declarada, ou seja, em estágio anterior à demarcação. Trata-se do Morro dos Cavalos, onde há populações guaranis. O tema é caro à esquerda florianopolitana.

“A gente espera resolver logo esse negócio do marco temporal para poder demarcar as terras. Quero dizer aos quilombolas que nós vamos legalizar os [territórios] quilombolas. O Incra está autorizado para legalizar. E quando estiver pronto, eu assinarei quantos decretos forem necessários”, disse o presidente da República.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.