Lula e Bolsonaro fazem ofensiva por apoio do União Brasil fluminense


Sigla é cobiçada pelos dois candidatos que disputam o segundo turno na disputa presidencial

Por Beatriz Bulla e Eduardo Gayer

Cobiçado pelas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL), o União Brasil do Rio de Janeiro deve anunciar nesta sexta-feira, 7, qual dos candidatos irá apoiar na disputa nacional. O presidente estadual do partido e prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, teve reuniões com Bolsonaro e Lula nesta quinta-feira, 6. Ao deixar o encontro com Lula, o político disse que ainda irá consultar a bancada, mas deixou transparecer que sua inclinação atual é pelo apoio ao petista.

Na quarta, a direção nacional do União Brasil decidiu liberar os filiados na disputa presidencial deste ano. A maior parte da legenda, que é formada pela fusão entre PSL e DEM, está com Bolsonaro desde o primeiro turno. O Estado é um dos locais onde a campanha de Lula se frustrou no primeiro turno. Para os petistas, o apoio do União Brasil no Rio deve significar o engajamento de políticos da Baixada Fluminense na campanha, além de uma melhor interlocução com os evangélicos no Estado. “A bancada hoje está dividida, meio a meio, uma boa conversa amanhã e a gente pode definir e avançar”, afirmou Waguinho, ao deixar reunião com Lula.

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Ex-presidente Lula (PT) inicia articulações em busca de apoio para fortalecer a campanha no segundo turno. Foto: Felipe Rau/Estadão Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

O prefeito afirmou que Bolsonaro ofereceu ao União Brasil apoio aos deputados do partido. “Ele já vem falando sobre a questão de fortalecer os deputados que já eram do mandato de forma mais especial, de abrir mais portas e acolher os que chegaram agora no parlamento”, disse Waguinho. O encontro com Bolsonaro foi intermediado pelo senador Flávio Bolsonaro, que também estava presente na conversa.

Já com Lula, disse ele, a proposta é de “fortalecer a democracia, o Estado democrático, a segurança jurídica, aumentar a empregabilidade no país e voltar a fazer do Rio o que o Rio era com ele. Essa proposta é muito boa porque quem é da Baixada quer fortalecer a Baixada”, disse o prefeito.

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Questionado sobre o rumo que ele, Waguinho, acredita ser o melhor para o País, o prefeito afirmou que a defesa da democracia faz seu olho brilhar e que ele acredita no “rumo de retomada do crescimento da economia, de oportunidade ao pobre”. 

Diferentemente do cenário nacional, no Rio de Janeiro o presidente Bolsonaro ficou à frente no primeiro turno, com 51,09% dos votos ante 40,68% de Lula. A diferença foi ainda mais expressiva no interior do Estado, região em que a campanha estuda ampliar a ofensiva em busca de votos. 

O encontro de Waguinho com Lula foi articulado pelo deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), derrotado na disputa ao Senado, e pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD).

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Cobiçado pelas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL), o União Brasil do Rio de Janeiro deve anunciar nesta sexta-feira, 7, qual dos candidatos irá apoiar na disputa nacional. O presidente estadual do partido e prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, teve reuniões com Bolsonaro e Lula nesta quinta-feira, 6. Ao deixar o encontro com Lula, o político disse que ainda irá consultar a bancada, mas deixou transparecer que sua inclinação atual é pelo apoio ao petista.

Na quarta, a direção nacional do União Brasil decidiu liberar os filiados na disputa presidencial deste ano. A maior parte da legenda, que é formada pela fusão entre PSL e DEM, está com Bolsonaro desde o primeiro turno. O Estado é um dos locais onde a campanha de Lula se frustrou no primeiro turno. Para os petistas, o apoio do União Brasil no Rio deve significar o engajamento de políticos da Baixada Fluminense na campanha, além de uma melhor interlocução com os evangélicos no Estado. “A bancada hoje está dividida, meio a meio, uma boa conversa amanhã e a gente pode definir e avançar”, afirmou Waguinho, ao deixar reunião com Lula.

Ex-presidente Lula (PT) inicia articulações em busca de apoio para fortalecer a campanha no segundo turno. Foto: Felipe Rau/Estadão Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

O prefeito afirmou que Bolsonaro ofereceu ao União Brasil apoio aos deputados do partido. “Ele já vem falando sobre a questão de fortalecer os deputados que já eram do mandato de forma mais especial, de abrir mais portas e acolher os que chegaram agora no parlamento”, disse Waguinho. O encontro com Bolsonaro foi intermediado pelo senador Flávio Bolsonaro, que também estava presente na conversa.

Já com Lula, disse ele, a proposta é de “fortalecer a democracia, o Estado democrático, a segurança jurídica, aumentar a empregabilidade no país e voltar a fazer do Rio o que o Rio era com ele. Essa proposta é muito boa porque quem é da Baixada quer fortalecer a Baixada”, disse o prefeito.

Questionado sobre o rumo que ele, Waguinho, acredita ser o melhor para o País, o prefeito afirmou que a defesa da democracia faz seu olho brilhar e que ele acredita no “rumo de retomada do crescimento da economia, de oportunidade ao pobre”. 

Diferentemente do cenário nacional, no Rio de Janeiro o presidente Bolsonaro ficou à frente no primeiro turno, com 51,09% dos votos ante 40,68% de Lula. A diferença foi ainda mais expressiva no interior do Estado, região em que a campanha estuda ampliar a ofensiva em busca de votos. 

O encontro de Waguinho com Lula foi articulado pelo deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), derrotado na disputa ao Senado, e pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD).

Cobiçado pelas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL), o União Brasil do Rio de Janeiro deve anunciar nesta sexta-feira, 7, qual dos candidatos irá apoiar na disputa nacional. O presidente estadual do partido e prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, teve reuniões com Bolsonaro e Lula nesta quinta-feira, 6. Ao deixar o encontro com Lula, o político disse que ainda irá consultar a bancada, mas deixou transparecer que sua inclinação atual é pelo apoio ao petista.

Na quarta, a direção nacional do União Brasil decidiu liberar os filiados na disputa presidencial deste ano. A maior parte da legenda, que é formada pela fusão entre PSL e DEM, está com Bolsonaro desde o primeiro turno. O Estado é um dos locais onde a campanha de Lula se frustrou no primeiro turno. Para os petistas, o apoio do União Brasil no Rio deve significar o engajamento de políticos da Baixada Fluminense na campanha, além de uma melhor interlocução com os evangélicos no Estado. “A bancada hoje está dividida, meio a meio, uma boa conversa amanhã e a gente pode definir e avançar”, afirmou Waguinho, ao deixar reunião com Lula.

Ex-presidente Lula (PT) inicia articulações em busca de apoio para fortalecer a campanha no segundo turno. Foto: Felipe Rau/Estadão Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

O prefeito afirmou que Bolsonaro ofereceu ao União Brasil apoio aos deputados do partido. “Ele já vem falando sobre a questão de fortalecer os deputados que já eram do mandato de forma mais especial, de abrir mais portas e acolher os que chegaram agora no parlamento”, disse Waguinho. O encontro com Bolsonaro foi intermediado pelo senador Flávio Bolsonaro, que também estava presente na conversa.

Já com Lula, disse ele, a proposta é de “fortalecer a democracia, o Estado democrático, a segurança jurídica, aumentar a empregabilidade no país e voltar a fazer do Rio o que o Rio era com ele. Essa proposta é muito boa porque quem é da Baixada quer fortalecer a Baixada”, disse o prefeito.

Questionado sobre o rumo que ele, Waguinho, acredita ser o melhor para o País, o prefeito afirmou que a defesa da democracia faz seu olho brilhar e que ele acredita no “rumo de retomada do crescimento da economia, de oportunidade ao pobre”. 

Diferentemente do cenário nacional, no Rio de Janeiro o presidente Bolsonaro ficou à frente no primeiro turno, com 51,09% dos votos ante 40,68% de Lula. A diferença foi ainda mais expressiva no interior do Estado, região em que a campanha estuda ampliar a ofensiva em busca de votos. 

O encontro de Waguinho com Lula foi articulado pelo deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), derrotado na disputa ao Senado, e pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD).

Cobiçado pelas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL), o União Brasil do Rio de Janeiro deve anunciar nesta sexta-feira, 7, qual dos candidatos irá apoiar na disputa nacional. O presidente estadual do partido e prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, teve reuniões com Bolsonaro e Lula nesta quinta-feira, 6. Ao deixar o encontro com Lula, o político disse que ainda irá consultar a bancada, mas deixou transparecer que sua inclinação atual é pelo apoio ao petista.

Na quarta, a direção nacional do União Brasil decidiu liberar os filiados na disputa presidencial deste ano. A maior parte da legenda, que é formada pela fusão entre PSL e DEM, está com Bolsonaro desde o primeiro turno. O Estado é um dos locais onde a campanha de Lula se frustrou no primeiro turno. Para os petistas, o apoio do União Brasil no Rio deve significar o engajamento de políticos da Baixada Fluminense na campanha, além de uma melhor interlocução com os evangélicos no Estado. “A bancada hoje está dividida, meio a meio, uma boa conversa amanhã e a gente pode definir e avançar”, afirmou Waguinho, ao deixar reunião com Lula.

Ex-presidente Lula (PT) inicia articulações em busca de apoio para fortalecer a campanha no segundo turno. Foto: Felipe Rau/Estadão Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

O prefeito afirmou que Bolsonaro ofereceu ao União Brasil apoio aos deputados do partido. “Ele já vem falando sobre a questão de fortalecer os deputados que já eram do mandato de forma mais especial, de abrir mais portas e acolher os que chegaram agora no parlamento”, disse Waguinho. O encontro com Bolsonaro foi intermediado pelo senador Flávio Bolsonaro, que também estava presente na conversa.

Já com Lula, disse ele, a proposta é de “fortalecer a democracia, o Estado democrático, a segurança jurídica, aumentar a empregabilidade no país e voltar a fazer do Rio o que o Rio era com ele. Essa proposta é muito boa porque quem é da Baixada quer fortalecer a Baixada”, disse o prefeito.

Questionado sobre o rumo que ele, Waguinho, acredita ser o melhor para o País, o prefeito afirmou que a defesa da democracia faz seu olho brilhar e que ele acredita no “rumo de retomada do crescimento da economia, de oportunidade ao pobre”. 

Diferentemente do cenário nacional, no Rio de Janeiro o presidente Bolsonaro ficou à frente no primeiro turno, com 51,09% dos votos ante 40,68% de Lula. A diferença foi ainda mais expressiva no interior do Estado, região em que a campanha estuda ampliar a ofensiva em busca de votos. 

O encontro de Waguinho com Lula foi articulado pelo deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), derrotado na disputa ao Senado, e pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD).

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