Lula estuda ir à conferência da ONU sobre mudanças climáticas no Egito


Presidente eleito foi convidado a integrar a comitiva do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal

Por Beatriz Bulla e Eduardo Gayer
Atualização:

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda ir à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP-27), que acontecerá entre os dias 6 e 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito. Segundo o assessor do presidente eleito para assuntos internacionais, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, a possibilidade está sendo discutida, mas não há definição até o momento.

O petista foi convidado a integrar a comitiva do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e aproveitaria o evento para reforçar seu compromisso com a agenda ambiental. Há uma dúvida, no entanto, se as datas da participação do consórcio coincidem com a presença de chefes de Estado. Lula tem interesse em estar presente no encontro de líderes. Seria uma possibilidade para encontrar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por exemplo. Jair Bolsonaro (PL) não deve ir à COP-27.

A equipe de Lula se debruça também sobre a viabilidade política de comparecer a um evento do porte da COP, que atrairá as atenções do mundo, enquanto Bolsonaro ainda está no cargo. “A equipe diplomática do presidente vai orientá-lo da melhor maneira”, afirmou Helder Barbalho. Segundo o governador, Lula sinalizou o desejo de comparecer ao evento e instruiu auxiliares a negociar as datas. A ideia é que o presidente eleito vá ao Egito entre 14 e 18 de novembro - ou seja, na reta final da COP. “É uma oportunidade de fortalecer o papel do Brasil na discussão sobre o meio ambiente”, disse o governador.

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Mais cedo, após reunião com Lula, o presidente argentino, Alberto Fernández, afirmou que a primeira viagem internacional do petista será à Argentina, antes mesmo da posse, mas não precisou uma data.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante encontro com o presidente da Argentina Alberto Fernandez, em São Paulo Foto: Carla Carniel/REUTERS

A jornalistas, Amorim afirmou que a conversa com Biden foi “bastante extensa” e ficou “implícita” a ideia de uma visita de Lula aos Estados Unidos, embora ainda sem data marcada. “Ele (Biden) falou do clima. Ele fala uma coisa interessante que ele sempre sonhou com uma parceria dos Estados Unidos com o Brasil”, afirmou o ex-chanceler, que também citou uma longa conversa ao telefone de Lula com o presidente da França, Emmanuel Macron. “Não eram conversas de agendas, eram felicitações. Mas até algumas delas, como do presidente Biden, do presidente Macron, se estenderam bastante”.

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Amorim disse que Lula conversou, entre domingo e esta segunda-feira, com cerca de 20 chefes de Estado e de governo. “Essa quantidade de chefes de Estado não é comum telefonar”, declarou o diplomata.

Cotada para assumir novamente a pasta do Meio Ambiente, a ex-ministra Marina Silva (Rede), disse à agência Reuters que Lula “definitivamente enviaria ampla representação”, mesmo que não seja uma delegação oficial. Ela, deputada federal eleita, participará da cúpula. Em meio a especulações dos nomes que irão compor a comitiva do futuro governo devem estar, além da própria ex-ministra, que já havia confirmado presença antes mesmo do 2.º turno, membros do núcleo da campanha como Simone Tebet (MDB) e o deputado Nilto Tatto (PT).

Com o agravamento da crise climática, o Brasil tem sido alvo de pressão internacional para evitar o desmatamento da Amazônia, uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa. A falta de ação do governo Bolsonaro nessa área contribuiu para o isolamento do País no cenário global. É esperado que o pavilhão oficial do governo brasileiro, ainda sob a gestão Bolsonaro, fique esvaziado. Em frente a ele, o espaço reservado ao Brazil Climate Action Hub, da sociedade civil, deve atrair as atenções. / COLABORAM EMILIO SANT’ANNA E JOÃO GABRIEL DE LIMA

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda ir à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP-27), que acontecerá entre os dias 6 e 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito. Segundo o assessor do presidente eleito para assuntos internacionais, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, a possibilidade está sendo discutida, mas não há definição até o momento.

O petista foi convidado a integrar a comitiva do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e aproveitaria o evento para reforçar seu compromisso com a agenda ambiental. Há uma dúvida, no entanto, se as datas da participação do consórcio coincidem com a presença de chefes de Estado. Lula tem interesse em estar presente no encontro de líderes. Seria uma possibilidade para encontrar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por exemplo. Jair Bolsonaro (PL) não deve ir à COP-27.

A equipe de Lula se debruça também sobre a viabilidade política de comparecer a um evento do porte da COP, que atrairá as atenções do mundo, enquanto Bolsonaro ainda está no cargo. “A equipe diplomática do presidente vai orientá-lo da melhor maneira”, afirmou Helder Barbalho. Segundo o governador, Lula sinalizou o desejo de comparecer ao evento e instruiu auxiliares a negociar as datas. A ideia é que o presidente eleito vá ao Egito entre 14 e 18 de novembro - ou seja, na reta final da COP. “É uma oportunidade de fortalecer o papel do Brasil na discussão sobre o meio ambiente”, disse o governador.

Mais cedo, após reunião com Lula, o presidente argentino, Alberto Fernández, afirmou que a primeira viagem internacional do petista será à Argentina, antes mesmo da posse, mas não precisou uma data.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante encontro com o presidente da Argentina Alberto Fernandez, em São Paulo Foto: Carla Carniel/REUTERS

A jornalistas, Amorim afirmou que a conversa com Biden foi “bastante extensa” e ficou “implícita” a ideia de uma visita de Lula aos Estados Unidos, embora ainda sem data marcada. “Ele (Biden) falou do clima. Ele fala uma coisa interessante que ele sempre sonhou com uma parceria dos Estados Unidos com o Brasil”, afirmou o ex-chanceler, que também citou uma longa conversa ao telefone de Lula com o presidente da França, Emmanuel Macron. “Não eram conversas de agendas, eram felicitações. Mas até algumas delas, como do presidente Biden, do presidente Macron, se estenderam bastante”.

Amorim disse que Lula conversou, entre domingo e esta segunda-feira, com cerca de 20 chefes de Estado e de governo. “Essa quantidade de chefes de Estado não é comum telefonar”, declarou o diplomata.

Cotada para assumir novamente a pasta do Meio Ambiente, a ex-ministra Marina Silva (Rede), disse à agência Reuters que Lula “definitivamente enviaria ampla representação”, mesmo que não seja uma delegação oficial. Ela, deputada federal eleita, participará da cúpula. Em meio a especulações dos nomes que irão compor a comitiva do futuro governo devem estar, além da própria ex-ministra, que já havia confirmado presença antes mesmo do 2.º turno, membros do núcleo da campanha como Simone Tebet (MDB) e o deputado Nilto Tatto (PT).

Com o agravamento da crise climática, o Brasil tem sido alvo de pressão internacional para evitar o desmatamento da Amazônia, uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa. A falta de ação do governo Bolsonaro nessa área contribuiu para o isolamento do País no cenário global. É esperado que o pavilhão oficial do governo brasileiro, ainda sob a gestão Bolsonaro, fique esvaziado. Em frente a ele, o espaço reservado ao Brazil Climate Action Hub, da sociedade civil, deve atrair as atenções. / COLABORAM EMILIO SANT’ANNA E JOÃO GABRIEL DE LIMA

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda ir à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP-27), que acontecerá entre os dias 6 e 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito. Segundo o assessor do presidente eleito para assuntos internacionais, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, a possibilidade está sendo discutida, mas não há definição até o momento.

O petista foi convidado a integrar a comitiva do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e aproveitaria o evento para reforçar seu compromisso com a agenda ambiental. Há uma dúvida, no entanto, se as datas da participação do consórcio coincidem com a presença de chefes de Estado. Lula tem interesse em estar presente no encontro de líderes. Seria uma possibilidade para encontrar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por exemplo. Jair Bolsonaro (PL) não deve ir à COP-27.

A equipe de Lula se debruça também sobre a viabilidade política de comparecer a um evento do porte da COP, que atrairá as atenções do mundo, enquanto Bolsonaro ainda está no cargo. “A equipe diplomática do presidente vai orientá-lo da melhor maneira”, afirmou Helder Barbalho. Segundo o governador, Lula sinalizou o desejo de comparecer ao evento e instruiu auxiliares a negociar as datas. A ideia é que o presidente eleito vá ao Egito entre 14 e 18 de novembro - ou seja, na reta final da COP. “É uma oportunidade de fortalecer o papel do Brasil na discussão sobre o meio ambiente”, disse o governador.

Mais cedo, após reunião com Lula, o presidente argentino, Alberto Fernández, afirmou que a primeira viagem internacional do petista será à Argentina, antes mesmo da posse, mas não precisou uma data.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante encontro com o presidente da Argentina Alberto Fernandez, em São Paulo Foto: Carla Carniel/REUTERS

A jornalistas, Amorim afirmou que a conversa com Biden foi “bastante extensa” e ficou “implícita” a ideia de uma visita de Lula aos Estados Unidos, embora ainda sem data marcada. “Ele (Biden) falou do clima. Ele fala uma coisa interessante que ele sempre sonhou com uma parceria dos Estados Unidos com o Brasil”, afirmou o ex-chanceler, que também citou uma longa conversa ao telefone de Lula com o presidente da França, Emmanuel Macron. “Não eram conversas de agendas, eram felicitações. Mas até algumas delas, como do presidente Biden, do presidente Macron, se estenderam bastante”.

Amorim disse que Lula conversou, entre domingo e esta segunda-feira, com cerca de 20 chefes de Estado e de governo. “Essa quantidade de chefes de Estado não é comum telefonar”, declarou o diplomata.

Cotada para assumir novamente a pasta do Meio Ambiente, a ex-ministra Marina Silva (Rede), disse à agência Reuters que Lula “definitivamente enviaria ampla representação”, mesmo que não seja uma delegação oficial. Ela, deputada federal eleita, participará da cúpula. Em meio a especulações dos nomes que irão compor a comitiva do futuro governo devem estar, além da própria ex-ministra, que já havia confirmado presença antes mesmo do 2.º turno, membros do núcleo da campanha como Simone Tebet (MDB) e o deputado Nilto Tatto (PT).

Com o agravamento da crise climática, o Brasil tem sido alvo de pressão internacional para evitar o desmatamento da Amazônia, uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa. A falta de ação do governo Bolsonaro nessa área contribuiu para o isolamento do País no cenário global. É esperado que o pavilhão oficial do governo brasileiro, ainda sob a gestão Bolsonaro, fique esvaziado. Em frente a ele, o espaço reservado ao Brazil Climate Action Hub, da sociedade civil, deve atrair as atenções. / COLABORAM EMILIO SANT’ANNA E JOÃO GABRIEL DE LIMA

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda ir à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP-27), que acontecerá entre os dias 6 e 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito. Segundo o assessor do presidente eleito para assuntos internacionais, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, a possibilidade está sendo discutida, mas não há definição até o momento.

O petista foi convidado a integrar a comitiva do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e aproveitaria o evento para reforçar seu compromisso com a agenda ambiental. Há uma dúvida, no entanto, se as datas da participação do consórcio coincidem com a presença de chefes de Estado. Lula tem interesse em estar presente no encontro de líderes. Seria uma possibilidade para encontrar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por exemplo. Jair Bolsonaro (PL) não deve ir à COP-27.

A equipe de Lula se debruça também sobre a viabilidade política de comparecer a um evento do porte da COP, que atrairá as atenções do mundo, enquanto Bolsonaro ainda está no cargo. “A equipe diplomática do presidente vai orientá-lo da melhor maneira”, afirmou Helder Barbalho. Segundo o governador, Lula sinalizou o desejo de comparecer ao evento e instruiu auxiliares a negociar as datas. A ideia é que o presidente eleito vá ao Egito entre 14 e 18 de novembro - ou seja, na reta final da COP. “É uma oportunidade de fortalecer o papel do Brasil na discussão sobre o meio ambiente”, disse o governador.

Mais cedo, após reunião com Lula, o presidente argentino, Alberto Fernández, afirmou que a primeira viagem internacional do petista será à Argentina, antes mesmo da posse, mas não precisou uma data.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante encontro com o presidente da Argentina Alberto Fernandez, em São Paulo Foto: Carla Carniel/REUTERS

A jornalistas, Amorim afirmou que a conversa com Biden foi “bastante extensa” e ficou “implícita” a ideia de uma visita de Lula aos Estados Unidos, embora ainda sem data marcada. “Ele (Biden) falou do clima. Ele fala uma coisa interessante que ele sempre sonhou com uma parceria dos Estados Unidos com o Brasil”, afirmou o ex-chanceler, que também citou uma longa conversa ao telefone de Lula com o presidente da França, Emmanuel Macron. “Não eram conversas de agendas, eram felicitações. Mas até algumas delas, como do presidente Biden, do presidente Macron, se estenderam bastante”.

Amorim disse que Lula conversou, entre domingo e esta segunda-feira, com cerca de 20 chefes de Estado e de governo. “Essa quantidade de chefes de Estado não é comum telefonar”, declarou o diplomata.

Cotada para assumir novamente a pasta do Meio Ambiente, a ex-ministra Marina Silva (Rede), disse à agência Reuters que Lula “definitivamente enviaria ampla representação”, mesmo que não seja uma delegação oficial. Ela, deputada federal eleita, participará da cúpula. Em meio a especulações dos nomes que irão compor a comitiva do futuro governo devem estar, além da própria ex-ministra, que já havia confirmado presença antes mesmo do 2.º turno, membros do núcleo da campanha como Simone Tebet (MDB) e o deputado Nilto Tatto (PT).

Com o agravamento da crise climática, o Brasil tem sido alvo de pressão internacional para evitar o desmatamento da Amazônia, uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa. A falta de ação do governo Bolsonaro nessa área contribuiu para o isolamento do País no cenário global. É esperado que o pavilhão oficial do governo brasileiro, ainda sob a gestão Bolsonaro, fique esvaziado. Em frente a ele, o espaço reservado ao Brazil Climate Action Hub, da sociedade civil, deve atrair as atenções. / COLABORAM EMILIO SANT’ANNA E JOÃO GABRIEL DE LIMA

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda ir à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP-27), que acontecerá entre os dias 6 e 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito. Segundo o assessor do presidente eleito para assuntos internacionais, o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, a possibilidade está sendo discutida, mas não há definição até o momento.

O petista foi convidado a integrar a comitiva do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e aproveitaria o evento para reforçar seu compromisso com a agenda ambiental. Há uma dúvida, no entanto, se as datas da participação do consórcio coincidem com a presença de chefes de Estado. Lula tem interesse em estar presente no encontro de líderes. Seria uma possibilidade para encontrar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por exemplo. Jair Bolsonaro (PL) não deve ir à COP-27.

A equipe de Lula se debruça também sobre a viabilidade política de comparecer a um evento do porte da COP, que atrairá as atenções do mundo, enquanto Bolsonaro ainda está no cargo. “A equipe diplomática do presidente vai orientá-lo da melhor maneira”, afirmou Helder Barbalho. Segundo o governador, Lula sinalizou o desejo de comparecer ao evento e instruiu auxiliares a negociar as datas. A ideia é que o presidente eleito vá ao Egito entre 14 e 18 de novembro - ou seja, na reta final da COP. “É uma oportunidade de fortalecer o papel do Brasil na discussão sobre o meio ambiente”, disse o governador.

Mais cedo, após reunião com Lula, o presidente argentino, Alberto Fernández, afirmou que a primeira viagem internacional do petista será à Argentina, antes mesmo da posse, mas não precisou uma data.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante encontro com o presidente da Argentina Alberto Fernandez, em São Paulo Foto: Carla Carniel/REUTERS

A jornalistas, Amorim afirmou que a conversa com Biden foi “bastante extensa” e ficou “implícita” a ideia de uma visita de Lula aos Estados Unidos, embora ainda sem data marcada. “Ele (Biden) falou do clima. Ele fala uma coisa interessante que ele sempre sonhou com uma parceria dos Estados Unidos com o Brasil”, afirmou o ex-chanceler, que também citou uma longa conversa ao telefone de Lula com o presidente da França, Emmanuel Macron. “Não eram conversas de agendas, eram felicitações. Mas até algumas delas, como do presidente Biden, do presidente Macron, se estenderam bastante”.

Amorim disse que Lula conversou, entre domingo e esta segunda-feira, com cerca de 20 chefes de Estado e de governo. “Essa quantidade de chefes de Estado não é comum telefonar”, declarou o diplomata.

Cotada para assumir novamente a pasta do Meio Ambiente, a ex-ministra Marina Silva (Rede), disse à agência Reuters que Lula “definitivamente enviaria ampla representação”, mesmo que não seja uma delegação oficial. Ela, deputada federal eleita, participará da cúpula. Em meio a especulações dos nomes que irão compor a comitiva do futuro governo devem estar, além da própria ex-ministra, que já havia confirmado presença antes mesmo do 2.º turno, membros do núcleo da campanha como Simone Tebet (MDB) e o deputado Nilto Tatto (PT).

Com o agravamento da crise climática, o Brasil tem sido alvo de pressão internacional para evitar o desmatamento da Amazônia, uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa. A falta de ação do governo Bolsonaro nessa área contribuiu para o isolamento do País no cenário global. É esperado que o pavilhão oficial do governo brasileiro, ainda sob a gestão Bolsonaro, fique esvaziado. Em frente a ele, o espaço reservado ao Brazil Climate Action Hub, da sociedade civil, deve atrair as atenções. / COLABORAM EMILIO SANT’ANNA E JOÃO GABRIEL DE LIMA

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