Lula evita polêmica e diz que assunto está superado


Por Tania Monteiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou encerrar a polêmica causada após as críticas feitas pelo comandante Militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira, à política indigenista do governo que classificou como caótica e lamentável. "O assunto está superado", disse Lula. Na sexta-feira, o presidente ordenou que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, censurasse em particular o general e recomendasse silêncio sobre a política indigenista do governo. Para evitar repercussões nos quartéis, não foi aplicada nenhuma repreensão pública e direta ao general. O presidente evitou abordar a crise com o militar na rápida entrevista que deu, ao sair do palácio de governo, em Acra, Gana, onde participou de assinatura de atos, durante os três dias de visita que está fazendo ao país africano.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou encerrar a polêmica causada após as críticas feitas pelo comandante Militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira, à política indigenista do governo que classificou como caótica e lamentável. "O assunto está superado", disse Lula. Na sexta-feira, o presidente ordenou que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, censurasse em particular o general e recomendasse silêncio sobre a política indigenista do governo. Para evitar repercussões nos quartéis, não foi aplicada nenhuma repreensão pública e direta ao general. O presidente evitou abordar a crise com o militar na rápida entrevista que deu, ao sair do palácio de governo, em Acra, Gana, onde participou de assinatura de atos, durante os três dias de visita que está fazendo ao país africano.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou encerrar a polêmica causada após as críticas feitas pelo comandante Militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira, à política indigenista do governo que classificou como caótica e lamentável. "O assunto está superado", disse Lula. Na sexta-feira, o presidente ordenou que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, censurasse em particular o general e recomendasse silêncio sobre a política indigenista do governo. Para evitar repercussões nos quartéis, não foi aplicada nenhuma repreensão pública e direta ao general. O presidente evitou abordar a crise com o militar na rápida entrevista que deu, ao sair do palácio de governo, em Acra, Gana, onde participou de assinatura de atos, durante os três dias de visita que está fazendo ao país africano.

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