Lula diz que fake news sobre Rio Grande do Sul são disseminadas por ‘provocadores baratos’; veja


Declaração ocorreu durante reunião entre presidente, governador Eduardo Leite, ministros do governo federal e presidente da Câmara, Arthur Lira

Por Gabriel de Sousa
Atualização:

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de “provocadores baratos” as pessoas que estão disseminando fake news sobre a tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul. A declaração ocorreu em reunião realizada nesta segunda-feira, 13, entre o presidente, o governador Eduardo Leite (PSDB), ministros do governo federal e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Nós precisamos ter muito cuidado para que a gente não permita que esses provocadores baratos, essa gente que vive mentindo, que vive fazendo fake news, leve alguma vantagem”, afirmou.

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O presidente também disse que as informações falsas estão sendo propagadas por um “um grupo de negacionistas”. Sem citar nomes, Lula afirmou que essas pessoas ficam “vendendo mentira e desgraça” enquanto voluntários e membros das Forças Armadas auxiliam as pessoas que foram afetadas pelas enchentes no Estado.

“Além da catástrofe, além da desgraceira toda, a gente ainda tem um grupo de negacionistas, de pessoas que tentam destruir as coisas boas que estão acontecendo. Tem muita gente, voluntários, militares, se matando de trabalhar para ajudar, e tem pessoas que continuam vendendo mentira, continuam vendendo desgraça, continuam inventando história”, disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão
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Na última terça-feira, 7, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, enviou para o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, uma lista de perfis que estariam disseminando informações falsas sobre a tragédia climática no Rio Grande do Sul. Entre os citados, estão o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) e o coach e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB).

Após receber o documento, Lewandowski ordenou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF). No dia em que o ofício foi enviado, Pimenta defendeu a necessidade de “botar pra f* com os caras” que são acusados de propagar notícias falsas durante uma reunião ministerial. Um interlocutor do encontro perguntou o que deveria ser feito: “Mandar prendê-los?”. O ministro da Secom respondeu: “Manda prender, não aguento mais fake news”.

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Na reunião desta segunda, o governo anunciou que vai propor ao Congresso Nacional a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União por 36 meses para que o Estado tenha recursos para se reconstruir depois da devastação causada pelas enchentes.

Os juros da dívida serão zerados durante o período. Nesses 36 meses, o Rio Grande do Sul deixará de pagar R$ 11 bilhões à União, que serão destinados a um fundo para a reconstrução do Estado, segundo a proposta anunciada.

A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul já deixou ao menos 147 mortos e 127 desaparecidos até a manhã desta segunda. Em todo o Estado, há cerca de 538 mil desalojados e 80 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 447 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

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BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de “provocadores baratos” as pessoas que estão disseminando fake news sobre a tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul. A declaração ocorreu em reunião realizada nesta segunda-feira, 13, entre o presidente, o governador Eduardo Leite (PSDB), ministros do governo federal e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Nós precisamos ter muito cuidado para que a gente não permita que esses provocadores baratos, essa gente que vive mentindo, que vive fazendo fake news, leve alguma vantagem”, afirmou.

O presidente também disse que as informações falsas estão sendo propagadas por um “um grupo de negacionistas”. Sem citar nomes, Lula afirmou que essas pessoas ficam “vendendo mentira e desgraça” enquanto voluntários e membros das Forças Armadas auxiliam as pessoas que foram afetadas pelas enchentes no Estado.

“Além da catástrofe, além da desgraceira toda, a gente ainda tem um grupo de negacionistas, de pessoas que tentam destruir as coisas boas que estão acontecendo. Tem muita gente, voluntários, militares, se matando de trabalhar para ajudar, e tem pessoas que continuam vendendo mentira, continuam vendendo desgraça, continuam inventando história”, disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

Na última terça-feira, 7, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, enviou para o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, uma lista de perfis que estariam disseminando informações falsas sobre a tragédia climática no Rio Grande do Sul. Entre os citados, estão o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) e o coach e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB).

Após receber o documento, Lewandowski ordenou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF). No dia em que o ofício foi enviado, Pimenta defendeu a necessidade de “botar pra f* com os caras” que são acusados de propagar notícias falsas durante uma reunião ministerial. Um interlocutor do encontro perguntou o que deveria ser feito: “Mandar prendê-los?”. O ministro da Secom respondeu: “Manda prender, não aguento mais fake news”.

Na reunião desta segunda, o governo anunciou que vai propor ao Congresso Nacional a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União por 36 meses para que o Estado tenha recursos para se reconstruir depois da devastação causada pelas enchentes.

Os juros da dívida serão zerados durante o período. Nesses 36 meses, o Rio Grande do Sul deixará de pagar R$ 11 bilhões à União, que serão destinados a um fundo para a reconstrução do Estado, segundo a proposta anunciada.

A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul já deixou ao menos 147 mortos e 127 desaparecidos até a manhã desta segunda. Em todo o Estado, há cerca de 538 mil desalojados e 80 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 447 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de “provocadores baratos” as pessoas que estão disseminando fake news sobre a tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul. A declaração ocorreu em reunião realizada nesta segunda-feira, 13, entre o presidente, o governador Eduardo Leite (PSDB), ministros do governo federal e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Nós precisamos ter muito cuidado para que a gente não permita que esses provocadores baratos, essa gente que vive mentindo, que vive fazendo fake news, leve alguma vantagem”, afirmou.

O presidente também disse que as informações falsas estão sendo propagadas por um “um grupo de negacionistas”. Sem citar nomes, Lula afirmou que essas pessoas ficam “vendendo mentira e desgraça” enquanto voluntários e membros das Forças Armadas auxiliam as pessoas que foram afetadas pelas enchentes no Estado.

“Além da catástrofe, além da desgraceira toda, a gente ainda tem um grupo de negacionistas, de pessoas que tentam destruir as coisas boas que estão acontecendo. Tem muita gente, voluntários, militares, se matando de trabalhar para ajudar, e tem pessoas que continuam vendendo mentira, continuam vendendo desgraça, continuam inventando história”, disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

Na última terça-feira, 7, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, enviou para o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, uma lista de perfis que estariam disseminando informações falsas sobre a tragédia climática no Rio Grande do Sul. Entre os citados, estão o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) e o coach e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB).

Após receber o documento, Lewandowski ordenou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF). No dia em que o ofício foi enviado, Pimenta defendeu a necessidade de “botar pra f* com os caras” que são acusados de propagar notícias falsas durante uma reunião ministerial. Um interlocutor do encontro perguntou o que deveria ser feito: “Mandar prendê-los?”. O ministro da Secom respondeu: “Manda prender, não aguento mais fake news”.

Na reunião desta segunda, o governo anunciou que vai propor ao Congresso Nacional a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União por 36 meses para que o Estado tenha recursos para se reconstruir depois da devastação causada pelas enchentes.

Os juros da dívida serão zerados durante o período. Nesses 36 meses, o Rio Grande do Sul deixará de pagar R$ 11 bilhões à União, que serão destinados a um fundo para a reconstrução do Estado, segundo a proposta anunciada.

A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul já deixou ao menos 147 mortos e 127 desaparecidos até a manhã desta segunda. Em todo o Estado, há cerca de 538 mil desalojados e 80 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 447 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou de “provocadores baratos” as pessoas que estão disseminando fake news sobre a tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul. A declaração ocorreu em reunião realizada nesta segunda-feira, 13, entre o presidente, o governador Eduardo Leite (PSDB), ministros do governo federal e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“Nós precisamos ter muito cuidado para que a gente não permita que esses provocadores baratos, essa gente que vive mentindo, que vive fazendo fake news, leve alguma vantagem”, afirmou.

O presidente também disse que as informações falsas estão sendo propagadas por um “um grupo de negacionistas”. Sem citar nomes, Lula afirmou que essas pessoas ficam “vendendo mentira e desgraça” enquanto voluntários e membros das Forças Armadas auxiliam as pessoas que foram afetadas pelas enchentes no Estado.

“Além da catástrofe, além da desgraceira toda, a gente ainda tem um grupo de negacionistas, de pessoas que tentam destruir as coisas boas que estão acontecendo. Tem muita gente, voluntários, militares, se matando de trabalhar para ajudar, e tem pessoas que continuam vendendo mentira, continuam vendendo desgraça, continuam inventando história”, disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Wilton Junior/Estadão

Na última terça-feira, 7, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, enviou para o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, uma lista de perfis que estariam disseminando informações falsas sobre a tragédia climática no Rio Grande do Sul. Entre os citados, estão o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) e o coach e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB).

Após receber o documento, Lewandowski ordenou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF). No dia em que o ofício foi enviado, Pimenta defendeu a necessidade de “botar pra f* com os caras” que são acusados de propagar notícias falsas durante uma reunião ministerial. Um interlocutor do encontro perguntou o que deveria ser feito: “Mandar prendê-los?”. O ministro da Secom respondeu: “Manda prender, não aguento mais fake news”.

Na reunião desta segunda, o governo anunciou que vai propor ao Congresso Nacional a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União por 36 meses para que o Estado tenha recursos para se reconstruir depois da devastação causada pelas enchentes.

Os juros da dívida serão zerados durante o período. Nesses 36 meses, o Rio Grande do Sul deixará de pagar R$ 11 bilhões à União, que serão destinados a um fundo para a reconstrução do Estado, segundo a proposta anunciada.

A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul já deixou ao menos 147 mortos e 127 desaparecidos até a manhã desta segunda. Em todo o Estado, há cerca de 538 mil desalojados e 80 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 447 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

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