Lula homenageia Eduardo Campos, morto há 10 anos, e diz que seu legado vive nos filhos


João Campos, candidato à reeleição em Recife com apoio do presidente, é um dos filhos do ex-governador de Pernambuco; Eduardo Campos morreu em acidente aéreo em 2014

Por Sofia Aguiar

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva homenageou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos nesta terça-feira, 13, data que marca os 10 anos da morte dele. Ao elogiar o político e enaltecer seu trabalho, Lula disse que o legado do ex-governador continua vivo, especialmente em seus filhos. Um dos filhos de Eduardo é João Campos (PSB), candidato à reeleição em Recife, e que conta com o apoio do chefe do Executivo federal.

Em publicação no X, antigo Twitter, Lula disse que sua relação com o ex-governador “ia muito além da política”. “Eduardo fazia política sem ódio. Herdou do avô o gosto pela negociação, a sensibilidade social e a habilidade para unir as pessoas”, escreveu o petista.

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“Nossa parceria no meu segundo mandato foi a das mais fortes que já tive com um governador, e levou desenvolvimento para Pernambuco. Mais do que uma respeitada liderança pernambucana e nordestina, se tornou uma referência nacional”, complementou.

Na mensagem em homenagem aos dez anos da morte de Eduardo Campos, Lula disse que o político “nos deixou muito cedo, privando o Brasil de um de seus homens públicos mais preparados, uma pessoa que eu via como um futuro presidente da República”. “Nos dez anos de sua morte, o legado de Eduardo Campos continua vivo, em especial nos seus filhos, que com ele aprenderam desde pequenos a importância da política”, finalizou.

O ex-governador morreu em agosto de 2014 vítima de um acidente de avião em Santos, litoral de São Paulo, durante a campanha à Presidência. O avião com o político, que cumpriria agenda de campanha em Santos, saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio de janeiro, em direção ao Guarujá. O ex-governador tinha 49 anos.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito do Recife, João Campos. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula apoia o nome de João Campos para a reeleição de Recife. Contudo, como mostrou o Estadão/Broadcast Político, apesar dos esforços, o petista perdeu espaço e não conseguiu emplacar o nome a vice na chapa.

A gestão do prefeito é bem avaliada pelos recifenses e apresenta um forte favoritismo para ganhar a reeleição. Diante da alta popularidade, as eleições na capital de Pernambuco servirá de base para o pleito ao Estado em 2026, para o qual o nome do filho de Eduardo Campos já é ventilado.

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A decisão do PSB foi a de que a indicação do nome ao cargo de vice deveria ser construída de olho, principalmente, nas eleições de 2026, com uma possível renúncia do prefeito para disputar o pleito. Ou seja, caso João Campos concorra ao governo do Estado, o vice passaria a comandar a Prefeitura de Recife. Assim, optou-se pelo ex-chefe de gabinete Victor Marques (PCdoB) como seu candidato a vice. O PT tentava emplacar Mozart Sales, médico e assessor na Secretaria das Relações Institucionais, sob o ministro Alexandre Padilha.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva homenageou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos nesta terça-feira, 13, data que marca os 10 anos da morte dele. Ao elogiar o político e enaltecer seu trabalho, Lula disse que o legado do ex-governador continua vivo, especialmente em seus filhos. Um dos filhos de Eduardo é João Campos (PSB), candidato à reeleição em Recife, e que conta com o apoio do chefe do Executivo federal.

Em publicação no X, antigo Twitter, Lula disse que sua relação com o ex-governador “ia muito além da política”. “Eduardo fazia política sem ódio. Herdou do avô o gosto pela negociação, a sensibilidade social e a habilidade para unir as pessoas”, escreveu o petista.

“Nossa parceria no meu segundo mandato foi a das mais fortes que já tive com um governador, e levou desenvolvimento para Pernambuco. Mais do que uma respeitada liderança pernambucana e nordestina, se tornou uma referência nacional”, complementou.

Na mensagem em homenagem aos dez anos da morte de Eduardo Campos, Lula disse que o político “nos deixou muito cedo, privando o Brasil de um de seus homens públicos mais preparados, uma pessoa que eu via como um futuro presidente da República”. “Nos dez anos de sua morte, o legado de Eduardo Campos continua vivo, em especial nos seus filhos, que com ele aprenderam desde pequenos a importância da política”, finalizou.

O ex-governador morreu em agosto de 2014 vítima de um acidente de avião em Santos, litoral de São Paulo, durante a campanha à Presidência. O avião com o político, que cumpriria agenda de campanha em Santos, saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio de janeiro, em direção ao Guarujá. O ex-governador tinha 49 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito do Recife, João Campos. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula apoia o nome de João Campos para a reeleição de Recife. Contudo, como mostrou o Estadão/Broadcast Político, apesar dos esforços, o petista perdeu espaço e não conseguiu emplacar o nome a vice na chapa.

A gestão do prefeito é bem avaliada pelos recifenses e apresenta um forte favoritismo para ganhar a reeleição. Diante da alta popularidade, as eleições na capital de Pernambuco servirá de base para o pleito ao Estado em 2026, para o qual o nome do filho de Eduardo Campos já é ventilado.

A decisão do PSB foi a de que a indicação do nome ao cargo de vice deveria ser construída de olho, principalmente, nas eleições de 2026, com uma possível renúncia do prefeito para disputar o pleito. Ou seja, caso João Campos concorra ao governo do Estado, o vice passaria a comandar a Prefeitura de Recife. Assim, optou-se pelo ex-chefe de gabinete Victor Marques (PCdoB) como seu candidato a vice. O PT tentava emplacar Mozart Sales, médico e assessor na Secretaria das Relações Institucionais, sob o ministro Alexandre Padilha.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva homenageou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos nesta terça-feira, 13, data que marca os 10 anos da morte dele. Ao elogiar o político e enaltecer seu trabalho, Lula disse que o legado do ex-governador continua vivo, especialmente em seus filhos. Um dos filhos de Eduardo é João Campos (PSB), candidato à reeleição em Recife, e que conta com o apoio do chefe do Executivo federal.

Em publicação no X, antigo Twitter, Lula disse que sua relação com o ex-governador “ia muito além da política”. “Eduardo fazia política sem ódio. Herdou do avô o gosto pela negociação, a sensibilidade social e a habilidade para unir as pessoas”, escreveu o petista.

“Nossa parceria no meu segundo mandato foi a das mais fortes que já tive com um governador, e levou desenvolvimento para Pernambuco. Mais do que uma respeitada liderança pernambucana e nordestina, se tornou uma referência nacional”, complementou.

Na mensagem em homenagem aos dez anos da morte de Eduardo Campos, Lula disse que o político “nos deixou muito cedo, privando o Brasil de um de seus homens públicos mais preparados, uma pessoa que eu via como um futuro presidente da República”. “Nos dez anos de sua morte, o legado de Eduardo Campos continua vivo, em especial nos seus filhos, que com ele aprenderam desde pequenos a importância da política”, finalizou.

O ex-governador morreu em agosto de 2014 vítima de um acidente de avião em Santos, litoral de São Paulo, durante a campanha à Presidência. O avião com o político, que cumpriria agenda de campanha em Santos, saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio de janeiro, em direção ao Guarujá. O ex-governador tinha 49 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito do Recife, João Campos. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula apoia o nome de João Campos para a reeleição de Recife. Contudo, como mostrou o Estadão/Broadcast Político, apesar dos esforços, o petista perdeu espaço e não conseguiu emplacar o nome a vice na chapa.

A gestão do prefeito é bem avaliada pelos recifenses e apresenta um forte favoritismo para ganhar a reeleição. Diante da alta popularidade, as eleições na capital de Pernambuco servirá de base para o pleito ao Estado em 2026, para o qual o nome do filho de Eduardo Campos já é ventilado.

A decisão do PSB foi a de que a indicação do nome ao cargo de vice deveria ser construída de olho, principalmente, nas eleições de 2026, com uma possível renúncia do prefeito para disputar o pleito. Ou seja, caso João Campos concorra ao governo do Estado, o vice passaria a comandar a Prefeitura de Recife. Assim, optou-se pelo ex-chefe de gabinete Victor Marques (PCdoB) como seu candidato a vice. O PT tentava emplacar Mozart Sales, médico e assessor na Secretaria das Relações Institucionais, sob o ministro Alexandre Padilha.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva homenageou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos nesta terça-feira, 13, data que marca os 10 anos da morte dele. Ao elogiar o político e enaltecer seu trabalho, Lula disse que o legado do ex-governador continua vivo, especialmente em seus filhos. Um dos filhos de Eduardo é João Campos (PSB), candidato à reeleição em Recife, e que conta com o apoio do chefe do Executivo federal.

Em publicação no X, antigo Twitter, Lula disse que sua relação com o ex-governador “ia muito além da política”. “Eduardo fazia política sem ódio. Herdou do avô o gosto pela negociação, a sensibilidade social e a habilidade para unir as pessoas”, escreveu o petista.

“Nossa parceria no meu segundo mandato foi a das mais fortes que já tive com um governador, e levou desenvolvimento para Pernambuco. Mais do que uma respeitada liderança pernambucana e nordestina, se tornou uma referência nacional”, complementou.

Na mensagem em homenagem aos dez anos da morte de Eduardo Campos, Lula disse que o político “nos deixou muito cedo, privando o Brasil de um de seus homens públicos mais preparados, uma pessoa que eu via como um futuro presidente da República”. “Nos dez anos de sua morte, o legado de Eduardo Campos continua vivo, em especial nos seus filhos, que com ele aprenderam desde pequenos a importância da política”, finalizou.

O ex-governador morreu em agosto de 2014 vítima de um acidente de avião em Santos, litoral de São Paulo, durante a campanha à Presidência. O avião com o político, que cumpriria agenda de campanha em Santos, saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio de janeiro, em direção ao Guarujá. O ex-governador tinha 49 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito do Recife, João Campos. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula apoia o nome de João Campos para a reeleição de Recife. Contudo, como mostrou o Estadão/Broadcast Político, apesar dos esforços, o petista perdeu espaço e não conseguiu emplacar o nome a vice na chapa.

A gestão do prefeito é bem avaliada pelos recifenses e apresenta um forte favoritismo para ganhar a reeleição. Diante da alta popularidade, as eleições na capital de Pernambuco servirá de base para o pleito ao Estado em 2026, para o qual o nome do filho de Eduardo Campos já é ventilado.

A decisão do PSB foi a de que a indicação do nome ao cargo de vice deveria ser construída de olho, principalmente, nas eleições de 2026, com uma possível renúncia do prefeito para disputar o pleito. Ou seja, caso João Campos concorra ao governo do Estado, o vice passaria a comandar a Prefeitura de Recife. Assim, optou-se pelo ex-chefe de gabinete Victor Marques (PCdoB) como seu candidato a vice. O PT tentava emplacar Mozart Sales, médico e assessor na Secretaria das Relações Institucionais, sob o ministro Alexandre Padilha.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva homenageou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos nesta terça-feira, 13, data que marca os 10 anos da morte dele. Ao elogiar o político e enaltecer seu trabalho, Lula disse que o legado do ex-governador continua vivo, especialmente em seus filhos. Um dos filhos de Eduardo é João Campos (PSB), candidato à reeleição em Recife, e que conta com o apoio do chefe do Executivo federal.

Em publicação no X, antigo Twitter, Lula disse que sua relação com o ex-governador “ia muito além da política”. “Eduardo fazia política sem ódio. Herdou do avô o gosto pela negociação, a sensibilidade social e a habilidade para unir as pessoas”, escreveu o petista.

“Nossa parceria no meu segundo mandato foi a das mais fortes que já tive com um governador, e levou desenvolvimento para Pernambuco. Mais do que uma respeitada liderança pernambucana e nordestina, se tornou uma referência nacional”, complementou.

Na mensagem em homenagem aos dez anos da morte de Eduardo Campos, Lula disse que o político “nos deixou muito cedo, privando o Brasil de um de seus homens públicos mais preparados, uma pessoa que eu via como um futuro presidente da República”. “Nos dez anos de sua morte, o legado de Eduardo Campos continua vivo, em especial nos seus filhos, que com ele aprenderam desde pequenos a importância da política”, finalizou.

O ex-governador morreu em agosto de 2014 vítima de um acidente de avião em Santos, litoral de São Paulo, durante a campanha à Presidência. O avião com o político, que cumpriria agenda de campanha em Santos, saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio de janeiro, em direção ao Guarujá. O ex-governador tinha 49 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito do Recife, João Campos. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula apoia o nome de João Campos para a reeleição de Recife. Contudo, como mostrou o Estadão/Broadcast Político, apesar dos esforços, o petista perdeu espaço e não conseguiu emplacar o nome a vice na chapa.

A gestão do prefeito é bem avaliada pelos recifenses e apresenta um forte favoritismo para ganhar a reeleição. Diante da alta popularidade, as eleições na capital de Pernambuco servirá de base para o pleito ao Estado em 2026, para o qual o nome do filho de Eduardo Campos já é ventilado.

A decisão do PSB foi a de que a indicação do nome ao cargo de vice deveria ser construída de olho, principalmente, nas eleições de 2026, com uma possível renúncia do prefeito para disputar o pleito. Ou seja, caso João Campos concorra ao governo do Estado, o vice passaria a comandar a Prefeitura de Recife. Assim, optou-se pelo ex-chefe de gabinete Victor Marques (PCdoB) como seu candidato a vice. O PT tentava emplacar Mozart Sales, médico e assessor na Secretaria das Relações Institucionais, sob o ministro Alexandre Padilha.

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