Lula recebe apoio de Meirelles e faz ofensiva por voto útil; rivais reagem


Ex-ministro e outros sete ex-candidatos ao Palácio do Planalto se reúnem com petista, que é criticado por Ciro e Simone Tebet

Por Beatriz Bulla e Eduardo Gayer
Atualização:

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explicitou nesta segunda-feira, 20, na reta final da campanha, o apelo ao chamado “voto útil”, na tentativa de tirar votos de outros candidatos e vencer no primeiro turno. A campanha petista organizou ato para marcar o apoio público de oito políticos que já concorreram à Presidência. Quase todos de esquerda ou centro-esquerda.

A novidade foi o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), dois adversários de quem Lula busca tirar votos, reagiram ao movimento do petista.

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Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) são os principais afetados pela campanha do 'voto útil', defendida sobretudo por petistas. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

Na disputa direta com o presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula lidera as intenções de voto. O Agregador de Pesquisas do Estadão mostra o petista com 50% dos votos válidos.

Mercado

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Filiado ao União Brasil, Meirelles concorreu à Presidência pelo MDB em 2018. A presença do ex-ministro é um aceno ao mercado financeiro e ao empresariado, que têm mantido contato com a campanha petista. O Ibovespa fechou o dia com alta de 2,33%. Segundo profissionais do mercado, Meirelles indica perspectiva de redução do risco fiscal em eventual novo governo Lula.

Na gestão Michel Temer (MDB), Meirelles foi o “pai” do teto de gastos, que a campanha petista diz que pretende revogar. Além de Meirelles, participaram do ato o candidato a vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB); Fernando Haddad (PT), que disputa o governo de São Paulo; Marina Silva (Rede); Guilherme Boulos (PSOL); Cristovam Buarque (Cidadania); Luciana Genro (PSOL); e João Goulart Filho (PCdoB).

Durante sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP, Simone Tebet disse que esta “não pode ser uma eleição do voto útil”. “Tem que ser uma eleição de votarmos no primeiro turno naquele ou naquela que nós achamos que seja o melhor para o Brasil, e deixar o segundo turno para ser discutido no momento oportuno.”

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No sábado, Ciro atacou a ofensiva de Lula e afirmou que ele “passa a se achar todo poderoso e deixa de ouvir o povo”. “Quem mais perde é o País e seu povo, porque perdem a oportunidade de debater novas ideias e de avaliar novos caminhos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explicitou nesta segunda-feira, 20, na reta final da campanha, o apelo ao chamado “voto útil”, na tentativa de tirar votos de outros candidatos e vencer no primeiro turno. A campanha petista organizou ato para marcar o apoio público de oito políticos que já concorreram à Presidência. Quase todos de esquerda ou centro-esquerda.

A novidade foi o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), dois adversários de quem Lula busca tirar votos, reagiram ao movimento do petista.

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) são os principais afetados pela campanha do 'voto útil', defendida sobretudo por petistas. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

Na disputa direta com o presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula lidera as intenções de voto. O Agregador de Pesquisas do Estadão mostra o petista com 50% dos votos válidos.

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Filiado ao União Brasil, Meirelles concorreu à Presidência pelo MDB em 2018. A presença do ex-ministro é um aceno ao mercado financeiro e ao empresariado, que têm mantido contato com a campanha petista. O Ibovespa fechou o dia com alta de 2,33%. Segundo profissionais do mercado, Meirelles indica perspectiva de redução do risco fiscal em eventual novo governo Lula.

Na gestão Michel Temer (MDB), Meirelles foi o “pai” do teto de gastos, que a campanha petista diz que pretende revogar. Além de Meirelles, participaram do ato o candidato a vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB); Fernando Haddad (PT), que disputa o governo de São Paulo; Marina Silva (Rede); Guilherme Boulos (PSOL); Cristovam Buarque (Cidadania); Luciana Genro (PSOL); e João Goulart Filho (PCdoB).

Durante sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP, Simone Tebet disse que esta “não pode ser uma eleição do voto útil”. “Tem que ser uma eleição de votarmos no primeiro turno naquele ou naquela que nós achamos que seja o melhor para o Brasil, e deixar o segundo turno para ser discutido no momento oportuno.”

No sábado, Ciro atacou a ofensiva de Lula e afirmou que ele “passa a se achar todo poderoso e deixa de ouvir o povo”. “Quem mais perde é o País e seu povo, porque perdem a oportunidade de debater novas ideias e de avaliar novos caminhos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explicitou nesta segunda-feira, 20, na reta final da campanha, o apelo ao chamado “voto útil”, na tentativa de tirar votos de outros candidatos e vencer no primeiro turno. A campanha petista organizou ato para marcar o apoio público de oito políticos que já concorreram à Presidência. Quase todos de esquerda ou centro-esquerda.

A novidade foi o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), dois adversários de quem Lula busca tirar votos, reagiram ao movimento do petista.

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) são os principais afetados pela campanha do 'voto útil', defendida sobretudo por petistas. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

Na disputa direta com o presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula lidera as intenções de voto. O Agregador de Pesquisas do Estadão mostra o petista com 50% dos votos válidos.

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Filiado ao União Brasil, Meirelles concorreu à Presidência pelo MDB em 2018. A presença do ex-ministro é um aceno ao mercado financeiro e ao empresariado, que têm mantido contato com a campanha petista. O Ibovespa fechou o dia com alta de 2,33%. Segundo profissionais do mercado, Meirelles indica perspectiva de redução do risco fiscal em eventual novo governo Lula.

Na gestão Michel Temer (MDB), Meirelles foi o “pai” do teto de gastos, que a campanha petista diz que pretende revogar. Além de Meirelles, participaram do ato o candidato a vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB); Fernando Haddad (PT), que disputa o governo de São Paulo; Marina Silva (Rede); Guilherme Boulos (PSOL); Cristovam Buarque (Cidadania); Luciana Genro (PSOL); e João Goulart Filho (PCdoB).

Durante sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP, Simone Tebet disse que esta “não pode ser uma eleição do voto útil”. “Tem que ser uma eleição de votarmos no primeiro turno naquele ou naquela que nós achamos que seja o melhor para o Brasil, e deixar o segundo turno para ser discutido no momento oportuno.”

No sábado, Ciro atacou a ofensiva de Lula e afirmou que ele “passa a se achar todo poderoso e deixa de ouvir o povo”. “Quem mais perde é o País e seu povo, porque perdem a oportunidade de debater novas ideias e de avaliar novos caminhos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explicitou nesta segunda-feira, 20, na reta final da campanha, o apelo ao chamado “voto útil”, na tentativa de tirar votos de outros candidatos e vencer no primeiro turno. A campanha petista organizou ato para marcar o apoio público de oito políticos que já concorreram à Presidência. Quase todos de esquerda ou centro-esquerda.

A novidade foi o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), dois adversários de quem Lula busca tirar votos, reagiram ao movimento do petista.

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) são os principais afetados pela campanha do 'voto útil', defendida sobretudo por petistas. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

Na disputa direta com o presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula lidera as intenções de voto. O Agregador de Pesquisas do Estadão mostra o petista com 50% dos votos válidos.

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Filiado ao União Brasil, Meirelles concorreu à Presidência pelo MDB em 2018. A presença do ex-ministro é um aceno ao mercado financeiro e ao empresariado, que têm mantido contato com a campanha petista. O Ibovespa fechou o dia com alta de 2,33%. Segundo profissionais do mercado, Meirelles indica perspectiva de redução do risco fiscal em eventual novo governo Lula.

Na gestão Michel Temer (MDB), Meirelles foi o “pai” do teto de gastos, que a campanha petista diz que pretende revogar. Além de Meirelles, participaram do ato o candidato a vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB); Fernando Haddad (PT), que disputa o governo de São Paulo; Marina Silva (Rede); Guilherme Boulos (PSOL); Cristovam Buarque (Cidadania); Luciana Genro (PSOL); e João Goulart Filho (PCdoB).

Durante sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP, Simone Tebet disse que esta “não pode ser uma eleição do voto útil”. “Tem que ser uma eleição de votarmos no primeiro turno naquele ou naquela que nós achamos que seja o melhor para o Brasil, e deixar o segundo turno para ser discutido no momento oportuno.”

No sábado, Ciro atacou a ofensiva de Lula e afirmou que ele “passa a se achar todo poderoso e deixa de ouvir o povo”. “Quem mais perde é o País e seu povo, porque perdem a oportunidade de debater novas ideias e de avaliar novos caminhos”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explicitou nesta segunda-feira, 20, na reta final da campanha, o apelo ao chamado “voto útil”, na tentativa de tirar votos de outros candidatos e vencer no primeiro turno. A campanha petista organizou ato para marcar o apoio público de oito políticos que já concorreram à Presidência. Quase todos de esquerda ou centro-esquerda.

A novidade foi o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), dois adversários de quem Lula busca tirar votos, reagiram ao movimento do petista.

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) são os principais afetados pela campanha do 'voto útil', defendida sobretudo por petistas. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Adriano Machado/Reuters

Na disputa direta com o presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula lidera as intenções de voto. O Agregador de Pesquisas do Estadão mostra o petista com 50% dos votos válidos.

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Filiado ao União Brasil, Meirelles concorreu à Presidência pelo MDB em 2018. A presença do ex-ministro é um aceno ao mercado financeiro e ao empresariado, que têm mantido contato com a campanha petista. O Ibovespa fechou o dia com alta de 2,33%. Segundo profissionais do mercado, Meirelles indica perspectiva de redução do risco fiscal em eventual novo governo Lula.

Na gestão Michel Temer (MDB), Meirelles foi o “pai” do teto de gastos, que a campanha petista diz que pretende revogar. Além de Meirelles, participaram do ato o candidato a vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB); Fernando Haddad (PT), que disputa o governo de São Paulo; Marina Silva (Rede); Guilherme Boulos (PSOL); Cristovam Buarque (Cidadania); Luciana Genro (PSOL); e João Goulart Filho (PCdoB).

Durante sabatina promovida pelo Estadão e pela FAAP, Simone Tebet disse que esta “não pode ser uma eleição do voto útil”. “Tem que ser uma eleição de votarmos no primeiro turno naquele ou naquela que nós achamos que seja o melhor para o Brasil, e deixar o segundo turno para ser discutido no momento oportuno.”

No sábado, Ciro atacou a ofensiva de Lula e afirmou que ele “passa a se achar todo poderoso e deixa de ouvir o povo”. “Quem mais perde é o País e seu povo, porque perdem a oportunidade de debater novas ideias e de avaliar novos caminhos”, disse.

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