Lula: ‘Intolerância tirou mais uma vida’; presidenciáveis lamentam morte de petista em MT


Ex-presidente, Ciro Gomes, Simone Tebet e Felipe d’Avila manifestaram solidariedade à família de Benedito Cardoso dos Santos

Por Laís Adriana
Atualização:

O candidato à Presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, foi às redes sociais nesta sexta-feira, 9, lamentar o assassinato de Benedito Cardoso de Santos. O crime aconteceu no Dia da Independência, na zona rural de Confresa (MT). Apoiador do PT, Benedito foi morto a golpes de faca por Rafael Silva de Oliveira, eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL), após ambos entrarem em uma discussão política, segundo a Polícia Civil.

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“A intolerância tirou mais uma vida. O Brasil não merece o ódio que se instaurou nesse país”, afirmou o ex-presidente em suas redes. “Meus sentimentos à família e amigos de Benedito.”

Policial conduz Rafael Silva Oliveira, assassino confesso de Benedito Cardoso dos Santos, ao local do crime, na cidade de Confresa (MT). Foto: Reprodução Polícia Civil/MT

Buscando se apresentar como “alternativa” à polarização entre Lula e Bolsonaro e terceiro colocado nas pesquisas de intenção de votos, o candidato do PDT, Ciro Gomes, buscou responsabilizar os rivais pelo ocorrido. Segundo ele, Benedito Cardoso se tornou “mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta”. Mais cedo, o candidato já havia criticado Lula por comparar bolsonaristas a membros da Ku Klux Klan, colocando o petista como um dos responsáveis do “radicalismo” que domina as ruas brasileiras. “Abaixo a violência política. O Brasil quer paz!”, disse, em publicação no Twitter.

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A candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet, também se manifestou sobre o caso. “Este não é o Brasil que podemos aceitar. O Brasil é um país de paz, quer paz, quer união, especialmente na área política. Precisamos que o presidente da República dê um basta nisso. Ele estimula o ódio através de fake news, através de suas redes sociais. É preciso que ele dê um basta. Nenhum filho pode mais dormir sem um pai por uma briga fratricida por questões políticas”, disse.

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“Quando a política é tomada pela violência, significa que caminhamos rumo à barbárie”, publicou Felipe d’Avila, candidato à Presidência pelo Novo, no Twitter. De acordo com D’Avila, divergências políticas devem ser resolvidas com diálogo e respeito. “Lamento o crime brutal ocorrido em Mato Grosso. Aproveito para prestar minha solidariedade à família da vítima. Precisamos, urgentemente, pacificar o Brasil”, acrescentou.

Candidato à Presidência pela UP, Leo Pericles se pronunciou no final da tarde, afirmando que “a violência é um dos sinais do avanço do fascismo”. Pericles prestou solidariedade a família de Benedito e convocou a população a ocupar as ruas “para que casos como esse não se tornem rotina no país”.

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O candidato à Presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, foi às redes sociais nesta sexta-feira, 9, lamentar o assassinato de Benedito Cardoso de Santos. O crime aconteceu no Dia da Independência, na zona rural de Confresa (MT). Apoiador do PT, Benedito foi morto a golpes de faca por Rafael Silva de Oliveira, eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL), após ambos entrarem em uma discussão política, segundo a Polícia Civil.

“A intolerância tirou mais uma vida. O Brasil não merece o ódio que se instaurou nesse país”, afirmou o ex-presidente em suas redes. “Meus sentimentos à família e amigos de Benedito.”

Policial conduz Rafael Silva Oliveira, assassino confesso de Benedito Cardoso dos Santos, ao local do crime, na cidade de Confresa (MT). Foto: Reprodução Polícia Civil/MT

Buscando se apresentar como “alternativa” à polarização entre Lula e Bolsonaro e terceiro colocado nas pesquisas de intenção de votos, o candidato do PDT, Ciro Gomes, buscou responsabilizar os rivais pelo ocorrido. Segundo ele, Benedito Cardoso se tornou “mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta”. Mais cedo, o candidato já havia criticado Lula por comparar bolsonaristas a membros da Ku Klux Klan, colocando o petista como um dos responsáveis do “radicalismo” que domina as ruas brasileiras. “Abaixo a violência política. O Brasil quer paz!”, disse, em publicação no Twitter.

A candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet, também se manifestou sobre o caso. “Este não é o Brasil que podemos aceitar. O Brasil é um país de paz, quer paz, quer união, especialmente na área política. Precisamos que o presidente da República dê um basta nisso. Ele estimula o ódio através de fake news, através de suas redes sociais. É preciso que ele dê um basta. Nenhum filho pode mais dormir sem um pai por uma briga fratricida por questões políticas”, disse.

“Quando a política é tomada pela violência, significa que caminhamos rumo à barbárie”, publicou Felipe d’Avila, candidato à Presidência pelo Novo, no Twitter. De acordo com D’Avila, divergências políticas devem ser resolvidas com diálogo e respeito. “Lamento o crime brutal ocorrido em Mato Grosso. Aproveito para prestar minha solidariedade à família da vítima. Precisamos, urgentemente, pacificar o Brasil”, acrescentou.

Candidato à Presidência pela UP, Leo Pericles se pronunciou no final da tarde, afirmando que “a violência é um dos sinais do avanço do fascismo”. Pericles prestou solidariedade a família de Benedito e convocou a população a ocupar as ruas “para que casos como esse não se tornem rotina no país”.

O candidato à Presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, foi às redes sociais nesta sexta-feira, 9, lamentar o assassinato de Benedito Cardoso de Santos. O crime aconteceu no Dia da Independência, na zona rural de Confresa (MT). Apoiador do PT, Benedito foi morto a golpes de faca por Rafael Silva de Oliveira, eleitor do presidente Jair Bolsonaro (PL), após ambos entrarem em uma discussão política, segundo a Polícia Civil.

“A intolerância tirou mais uma vida. O Brasil não merece o ódio que se instaurou nesse país”, afirmou o ex-presidente em suas redes. “Meus sentimentos à família e amigos de Benedito.”

Policial conduz Rafael Silva Oliveira, assassino confesso de Benedito Cardoso dos Santos, ao local do crime, na cidade de Confresa (MT). Foto: Reprodução Polícia Civil/MT

Buscando se apresentar como “alternativa” à polarização entre Lula e Bolsonaro e terceiro colocado nas pesquisas de intenção de votos, o candidato do PDT, Ciro Gomes, buscou responsabilizar os rivais pelo ocorrido. Segundo ele, Benedito Cardoso se tornou “mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta”. Mais cedo, o candidato já havia criticado Lula por comparar bolsonaristas a membros da Ku Klux Klan, colocando o petista como um dos responsáveis do “radicalismo” que domina as ruas brasileiras. “Abaixo a violência política. O Brasil quer paz!”, disse, em publicação no Twitter.

A candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet, também se manifestou sobre o caso. “Este não é o Brasil que podemos aceitar. O Brasil é um país de paz, quer paz, quer união, especialmente na área política. Precisamos que o presidente da República dê um basta nisso. Ele estimula o ódio através de fake news, através de suas redes sociais. É preciso que ele dê um basta. Nenhum filho pode mais dormir sem um pai por uma briga fratricida por questões políticas”, disse.

“Quando a política é tomada pela violência, significa que caminhamos rumo à barbárie”, publicou Felipe d’Avila, candidato à Presidência pelo Novo, no Twitter. De acordo com D’Avila, divergências políticas devem ser resolvidas com diálogo e respeito. “Lamento o crime brutal ocorrido em Mato Grosso. Aproveito para prestar minha solidariedade à família da vítima. Precisamos, urgentemente, pacificar o Brasil”, acrescentou.

Candidato à Presidência pela UP, Leo Pericles se pronunciou no final da tarde, afirmando que “a violência é um dos sinais do avanço do fascismo”. Pericles prestou solidariedade a família de Benedito e convocou a população a ocupar as ruas “para que casos como esse não se tornem rotina no país”.

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