Lula diz que estudantes ‘conheceram o que é fascismo e nazismo em quatro anos’ em Congresso da UNE


Sem citar ex-presidente Jair Bolsonaro, petista faz novas críticas ao governo anterior durante ato em Brasília

Por Sofia Aguiar

BRASÍLIA – Sem citar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ao pública que estava presente no 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), na noite de quinta-feira, 13, em Brasília, que eles “conheceram o fascismo e o nazismo em apenas quatro anos” em nova crítica ao governo anterior.

“Há muito pouco tempo, vocês conheceram o que é o fascismo, o nazismo, conheceram apenas em quatro anos como se pode destruir a democracia e as conquistas que a gente às vezes leva séculos para conquistar”, declarou. “Espero que a gente tenha aprendido a lição, que a democracia pode não ser a coisa mais perfeita que a humanidade criou, mas não tem nada que nem ela”, acrescentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante Congresso da UNE em Brasília Foto: Andre Borgesa/EFE
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Na quarta-feira, uma fala do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso havia gerado polêmica no congresso de estudantes ao dizer que “nós derrotamos o bolsonarismo”. Com a repercussão da declaração, aliados de Bolsonaro afirmaram que entrariam com pedido de impeachment do magistrado. Depois, Barroso afirmou respeito pelo contraditório e disse ter-se referido a uma minoria golpista.

As falas foram em reação a um grupo de estudantes que protestava contra a presença do ministro, chamado de “inimigo da enfermagem” e articulador do golpe de 2016, em referência aos votos do magistrado sobre o piso salarial da categoria e o rito do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Barroso foi vaiado.

Estudantes entregam pauta de reivindicações a Lula

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Durante seu discurso na quinta, Lula voltou a afirmar que dinheiro aplicado em educação e saúde é investimento, não gasto. O petista disse que não sente receio de ouvir as reivindicações da população, mas de “não poder cumprir com o compromisso que nos fez voltar a ser presidente da República”.

Na cerimônia, representantes da UNE entregaram uma pauta de reivindicações a Lula, dentre elas, a permanência e ampliação da Lei de Cotas e revogação imediata da reforma do Ensino Médio.

“Acho extraordinário a UNE apresentar uma pauta de reivindicação longa. Longa, árdua e apimentada”, classificou. “Somente num governo eleito por vocês que a gente é capaz de cumprir essa pauta de reivindicação que vocês apresentaram, porque nós continuamos reivindicando.”

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O ex-presidente do Uruguai José Mujica também marcou presença no evento, após ter se reunido com Lula no Palácio do Planalto.

BRASÍLIA – Sem citar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ao pública que estava presente no 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), na noite de quinta-feira, 13, em Brasília, que eles “conheceram o fascismo e o nazismo em apenas quatro anos” em nova crítica ao governo anterior.

“Há muito pouco tempo, vocês conheceram o que é o fascismo, o nazismo, conheceram apenas em quatro anos como se pode destruir a democracia e as conquistas que a gente às vezes leva séculos para conquistar”, declarou. “Espero que a gente tenha aprendido a lição, que a democracia pode não ser a coisa mais perfeita que a humanidade criou, mas não tem nada que nem ela”, acrescentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante Congresso da UNE em Brasília Foto: Andre Borgesa/EFE

Na quarta-feira, uma fala do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso havia gerado polêmica no congresso de estudantes ao dizer que “nós derrotamos o bolsonarismo”. Com a repercussão da declaração, aliados de Bolsonaro afirmaram que entrariam com pedido de impeachment do magistrado. Depois, Barroso afirmou respeito pelo contraditório e disse ter-se referido a uma minoria golpista.

As falas foram em reação a um grupo de estudantes que protestava contra a presença do ministro, chamado de “inimigo da enfermagem” e articulador do golpe de 2016, em referência aos votos do magistrado sobre o piso salarial da categoria e o rito do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Barroso foi vaiado.

Estudantes entregam pauta de reivindicações a Lula

Durante seu discurso na quinta, Lula voltou a afirmar que dinheiro aplicado em educação e saúde é investimento, não gasto. O petista disse que não sente receio de ouvir as reivindicações da população, mas de “não poder cumprir com o compromisso que nos fez voltar a ser presidente da República”.

Na cerimônia, representantes da UNE entregaram uma pauta de reivindicações a Lula, dentre elas, a permanência e ampliação da Lei de Cotas e revogação imediata da reforma do Ensino Médio.

“Acho extraordinário a UNE apresentar uma pauta de reivindicação longa. Longa, árdua e apimentada”, classificou. “Somente num governo eleito por vocês que a gente é capaz de cumprir essa pauta de reivindicação que vocês apresentaram, porque nós continuamos reivindicando.”

O ex-presidente do Uruguai José Mujica também marcou presença no evento, após ter se reunido com Lula no Palácio do Planalto.

BRASÍLIA – Sem citar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ao pública que estava presente no 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), na noite de quinta-feira, 13, em Brasília, que eles “conheceram o fascismo e o nazismo em apenas quatro anos” em nova crítica ao governo anterior.

“Há muito pouco tempo, vocês conheceram o que é o fascismo, o nazismo, conheceram apenas em quatro anos como se pode destruir a democracia e as conquistas que a gente às vezes leva séculos para conquistar”, declarou. “Espero que a gente tenha aprendido a lição, que a democracia pode não ser a coisa mais perfeita que a humanidade criou, mas não tem nada que nem ela”, acrescentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante Congresso da UNE em Brasília Foto: Andre Borgesa/EFE

Na quarta-feira, uma fala do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso havia gerado polêmica no congresso de estudantes ao dizer que “nós derrotamos o bolsonarismo”. Com a repercussão da declaração, aliados de Bolsonaro afirmaram que entrariam com pedido de impeachment do magistrado. Depois, Barroso afirmou respeito pelo contraditório e disse ter-se referido a uma minoria golpista.

As falas foram em reação a um grupo de estudantes que protestava contra a presença do ministro, chamado de “inimigo da enfermagem” e articulador do golpe de 2016, em referência aos votos do magistrado sobre o piso salarial da categoria e o rito do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Barroso foi vaiado.

Estudantes entregam pauta de reivindicações a Lula

Durante seu discurso na quinta, Lula voltou a afirmar que dinheiro aplicado em educação e saúde é investimento, não gasto. O petista disse que não sente receio de ouvir as reivindicações da população, mas de “não poder cumprir com o compromisso que nos fez voltar a ser presidente da República”.

Na cerimônia, representantes da UNE entregaram uma pauta de reivindicações a Lula, dentre elas, a permanência e ampliação da Lei de Cotas e revogação imediata da reforma do Ensino Médio.

“Acho extraordinário a UNE apresentar uma pauta de reivindicação longa. Longa, árdua e apimentada”, classificou. “Somente num governo eleito por vocês que a gente é capaz de cumprir essa pauta de reivindicação que vocês apresentaram, porque nós continuamos reivindicando.”

O ex-presidente do Uruguai José Mujica também marcou presença no evento, após ter se reunido com Lula no Palácio do Planalto.

BRASÍLIA – Sem citar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ao pública que estava presente no 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), na noite de quinta-feira, 13, em Brasília, que eles “conheceram o fascismo e o nazismo em apenas quatro anos” em nova crítica ao governo anterior.

“Há muito pouco tempo, vocês conheceram o que é o fascismo, o nazismo, conheceram apenas em quatro anos como se pode destruir a democracia e as conquistas que a gente às vezes leva séculos para conquistar”, declarou. “Espero que a gente tenha aprendido a lição, que a democracia pode não ser a coisa mais perfeita que a humanidade criou, mas não tem nada que nem ela”, acrescentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante Congresso da UNE em Brasília Foto: Andre Borgesa/EFE

Na quarta-feira, uma fala do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso havia gerado polêmica no congresso de estudantes ao dizer que “nós derrotamos o bolsonarismo”. Com a repercussão da declaração, aliados de Bolsonaro afirmaram que entrariam com pedido de impeachment do magistrado. Depois, Barroso afirmou respeito pelo contraditório e disse ter-se referido a uma minoria golpista.

As falas foram em reação a um grupo de estudantes que protestava contra a presença do ministro, chamado de “inimigo da enfermagem” e articulador do golpe de 2016, em referência aos votos do magistrado sobre o piso salarial da categoria e o rito do impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Barroso foi vaiado.

Estudantes entregam pauta de reivindicações a Lula

Durante seu discurso na quinta, Lula voltou a afirmar que dinheiro aplicado em educação e saúde é investimento, não gasto. O petista disse que não sente receio de ouvir as reivindicações da população, mas de “não poder cumprir com o compromisso que nos fez voltar a ser presidente da República”.

Na cerimônia, representantes da UNE entregaram uma pauta de reivindicações a Lula, dentre elas, a permanência e ampliação da Lei de Cotas e revogação imediata da reforma do Ensino Médio.

“Acho extraordinário a UNE apresentar uma pauta de reivindicação longa. Longa, árdua e apimentada”, classificou. “Somente num governo eleito por vocês que a gente é capaz de cumprir essa pauta de reivindicação que vocês apresentaram, porque nós continuamos reivindicando.”

O ex-presidente do Uruguai José Mujica também marcou presença no evento, após ter se reunido com Lula no Palácio do Planalto.

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