Lula leva Stédile para comitiva na China depois de líder do MST pregar invasões


Dirigente do Movimento dos Sem Terra anunciou esta semana que serão retomadas invasões de fazendas ainda em abril e agronegócio reagiu pedindo a prisão de Stédile

Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou para encontro com o presidente da China, Xi Jinping, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) João Pedro Stédile. A presença de Stédile na comitiva oficial em Pequim ocorre após a divulgação de vídeo em que o dirigente do movimento promete retomar ainda este mês as invasões de terra.

O prestígio dado ao dirigente do MST acontece no mesmo momento em que o governo petista tenta se aproximar e romper resistências junto ao agronegócio. Stédile, no entanto, não é figura bem vista pelo setor produtivo rural.

João Pedro Stédile, do MST, foi integrado à comitiva do presidente Lula em viagem à China Foto: Ueslei Marcelino/ Reuters
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Esta semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pediu a prisão temporária ou preventiva de Stédile. O pedido foi motivado por um vídeo no qual o líder do MST afirma que em abril “haverá mobilizações (do movimento) em todos os Estados, seja marchas, vigílias, ocupações de terra, as mil e uma formas de pressionar que a Constituição seja aplicada e que latifúndios improdutivos sejam desapropriados e entregues às famílias acampadas”.

Na quinta-feira, 13, ao participar da posse da ex-presidente Dilma Rousseff como dirigente do banco dos BRICS, Lula fez questão de registrar a presença de Stédile no evento em Xangai.

A China visitada por Lula

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BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou para encontro com o presidente da China, Xi Jinping, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) João Pedro Stédile. A presença de Stédile na comitiva oficial em Pequim ocorre após a divulgação de vídeo em que o dirigente do movimento promete retomar ainda este mês as invasões de terra.

O prestígio dado ao dirigente do MST acontece no mesmo momento em que o governo petista tenta se aproximar e romper resistências junto ao agronegócio. Stédile, no entanto, não é figura bem vista pelo setor produtivo rural.

João Pedro Stédile, do MST, foi integrado à comitiva do presidente Lula em viagem à China Foto: Ueslei Marcelino/ Reuters

Esta semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pediu a prisão temporária ou preventiva de Stédile. O pedido foi motivado por um vídeo no qual o líder do MST afirma que em abril “haverá mobilizações (do movimento) em todos os Estados, seja marchas, vigílias, ocupações de terra, as mil e uma formas de pressionar que a Constituição seja aplicada e que latifúndios improdutivos sejam desapropriados e entregues às famílias acampadas”.

Na quinta-feira, 13, ao participar da posse da ex-presidente Dilma Rousseff como dirigente do banco dos BRICS, Lula fez questão de registrar a presença de Stédile no evento em Xangai.

A China visitada por Lula

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BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou para encontro com o presidente da China, Xi Jinping, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) João Pedro Stédile. A presença de Stédile na comitiva oficial em Pequim ocorre após a divulgação de vídeo em que o dirigente do movimento promete retomar ainda este mês as invasões de terra.

O prestígio dado ao dirigente do MST acontece no mesmo momento em que o governo petista tenta se aproximar e romper resistências junto ao agronegócio. Stédile, no entanto, não é figura bem vista pelo setor produtivo rural.

João Pedro Stédile, do MST, foi integrado à comitiva do presidente Lula em viagem à China Foto: Ueslei Marcelino/ Reuters

Esta semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pediu a prisão temporária ou preventiva de Stédile. O pedido foi motivado por um vídeo no qual o líder do MST afirma que em abril “haverá mobilizações (do movimento) em todos os Estados, seja marchas, vigílias, ocupações de terra, as mil e uma formas de pressionar que a Constituição seja aplicada e que latifúndios improdutivos sejam desapropriados e entregues às famílias acampadas”.

Na quinta-feira, 13, ao participar da posse da ex-presidente Dilma Rousseff como dirigente do banco dos BRICS, Lula fez questão de registrar a presença de Stédile no evento em Xangai.

A China visitada por Lula

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BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou para encontro com o presidente da China, Xi Jinping, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) João Pedro Stédile. A presença de Stédile na comitiva oficial em Pequim ocorre após a divulgação de vídeo em que o dirigente do movimento promete retomar ainda este mês as invasões de terra.

O prestígio dado ao dirigente do MST acontece no mesmo momento em que o governo petista tenta se aproximar e romper resistências junto ao agronegócio. Stédile, no entanto, não é figura bem vista pelo setor produtivo rural.

João Pedro Stédile, do MST, foi integrado à comitiva do presidente Lula em viagem à China Foto: Ueslei Marcelino/ Reuters

Esta semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pediu a prisão temporária ou preventiva de Stédile. O pedido foi motivado por um vídeo no qual o líder do MST afirma que em abril “haverá mobilizações (do movimento) em todos os Estados, seja marchas, vigílias, ocupações de terra, as mil e uma formas de pressionar que a Constituição seja aplicada e que latifúndios improdutivos sejam desapropriados e entregues às famílias acampadas”.

Na quinta-feira, 13, ao participar da posse da ex-presidente Dilma Rousseff como dirigente do banco dos BRICS, Lula fez questão de registrar a presença de Stédile no evento em Xangai.

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BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou para encontro com o presidente da China, Xi Jinping, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) João Pedro Stédile. A presença de Stédile na comitiva oficial em Pequim ocorre após a divulgação de vídeo em que o dirigente do movimento promete retomar ainda este mês as invasões de terra.

O prestígio dado ao dirigente do MST acontece no mesmo momento em que o governo petista tenta se aproximar e romper resistências junto ao agronegócio. Stédile, no entanto, não é figura bem vista pelo setor produtivo rural.

João Pedro Stédile, do MST, foi integrado à comitiva do presidente Lula em viagem à China Foto: Ueslei Marcelino/ Reuters

Esta semana, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pediu a prisão temporária ou preventiva de Stédile. O pedido foi motivado por um vídeo no qual o líder do MST afirma que em abril “haverá mobilizações (do movimento) em todos os Estados, seja marchas, vigílias, ocupações de terra, as mil e uma formas de pressionar que a Constituição seja aplicada e que latifúndios improdutivos sejam desapropriados e entregues às famílias acampadas”.

Na quinta-feira, 13, ao participar da posse da ex-presidente Dilma Rousseff como dirigente do banco dos BRICS, Lula fez questão de registrar a presença de Stédile no evento em Xangai.

A China visitada por Lula

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