Lula minimiza resultados negativos em pesquisas sob o argumento de que ‘sabe o que está fazendo’


Presidente disse em conversa com jornalistas que político que se preocupa com pesquisas no início de mandato não está preparado para exercer a função

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou os diversos resultados negativos do seu governo em pesquisas de opinião divulgadas nos primeiros meses deste ano. Em café da manhã com jornalistas nesta terça-feira, 23, Lula afirmou que “um político qualquer que tiver preocupação com pesquisa no começo do seu mandato efetivamente não está preparado para ser político”.

Lula disse ter clareza de todas as promessas feitas durante a corrida presidencial e argumentou que é compreensível que os eleitores sintam frustração com o desempenho do governo em determinados momentos. “Quando sai uma pesquisa no primeiro ano de mandato é normal que a expectativa que não foi atendida gere um mau humor na sociedade”, afirmou.

Lula durante café da manhã com jornalistas nesta terça-feira, 23 Foto: Wilton Júnior/Estadão
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No início do mês de março, três institutos divulgaram pesquisas que apontaram queda na avaliação positiva do governo Lula. Quaest, Atlas/Intel e Ipec (antigo Ibope) indicam que mais entrevistados “desaprovam” a gestão do petista, enquanto os índices dos que avaliam o governo como “ruim” ou “péssimo” têm subido.

A pesquisa Ipec, por exemplo, mostrou que o governo Lula é avaliado como “ótimo e bom” por 33% dos entrevistados, uma queda de cinco pontos porcentuais desde o último levantamento (38%), publicado em dezembro passado. Já a avaliação negativa (ruim ou péssimo) passou de 30% para 32%, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos sobre os resultados. Quem avalia o governo como regular passou para 33% – antes era 30%.

“A mim não incomoda porque sei o que estamos fazendo. Eu sei o que a gente está plantando. Se a gente colocou a semente certa, a gente sabe o que vai colher”, disse Lula nesta terça-feira. O presidente ainda afirmou não ter esquecido da promessa da “cervejinha e da picanha”, que foi um dos principais motes da sua campanha em 2022.

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Lula citou que só há duas variáveis para estimular o consumo de alimentos: abaixar o preço da comida ou “aumenta o salário do povo”. De acordo com o presidente, uma das medidas que contribui para o cenário de aumento do consumo é a política de isenção do imposto de renda para quem recebe até dois salários mínimos. Ele ainda se comprometeu a cumprir a promessa de isentar todos os cidadãos que ganham até R$ 5 mil.

“As pessoas podem não gostar de um presidente, mas podem gostar da política que está sendo colocada em prática no País. Isso já aconteceu no País, de forma que eu, neste momento, não tenho preocupação (com pesquisas)”, disse Lula.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou os diversos resultados negativos do seu governo em pesquisas de opinião divulgadas nos primeiros meses deste ano. Em café da manhã com jornalistas nesta terça-feira, 23, Lula afirmou que “um político qualquer que tiver preocupação com pesquisa no começo do seu mandato efetivamente não está preparado para ser político”.

Lula disse ter clareza de todas as promessas feitas durante a corrida presidencial e argumentou que é compreensível que os eleitores sintam frustração com o desempenho do governo em determinados momentos. “Quando sai uma pesquisa no primeiro ano de mandato é normal que a expectativa que não foi atendida gere um mau humor na sociedade”, afirmou.

Lula durante café da manhã com jornalistas nesta terça-feira, 23 Foto: Wilton Júnior/Estadão

No início do mês de março, três institutos divulgaram pesquisas que apontaram queda na avaliação positiva do governo Lula. Quaest, Atlas/Intel e Ipec (antigo Ibope) indicam que mais entrevistados “desaprovam” a gestão do petista, enquanto os índices dos que avaliam o governo como “ruim” ou “péssimo” têm subido.

A pesquisa Ipec, por exemplo, mostrou que o governo Lula é avaliado como “ótimo e bom” por 33% dos entrevistados, uma queda de cinco pontos porcentuais desde o último levantamento (38%), publicado em dezembro passado. Já a avaliação negativa (ruim ou péssimo) passou de 30% para 32%, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos sobre os resultados. Quem avalia o governo como regular passou para 33% – antes era 30%.

“A mim não incomoda porque sei o que estamos fazendo. Eu sei o que a gente está plantando. Se a gente colocou a semente certa, a gente sabe o que vai colher”, disse Lula nesta terça-feira. O presidente ainda afirmou não ter esquecido da promessa da “cervejinha e da picanha”, que foi um dos principais motes da sua campanha em 2022.

Lula citou que só há duas variáveis para estimular o consumo de alimentos: abaixar o preço da comida ou “aumenta o salário do povo”. De acordo com o presidente, uma das medidas que contribui para o cenário de aumento do consumo é a política de isenção do imposto de renda para quem recebe até dois salários mínimos. Ele ainda se comprometeu a cumprir a promessa de isentar todos os cidadãos que ganham até R$ 5 mil.

“As pessoas podem não gostar de um presidente, mas podem gostar da política que está sendo colocada em prática no País. Isso já aconteceu no País, de forma que eu, neste momento, não tenho preocupação (com pesquisas)”, disse Lula.

BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) minimizou os diversos resultados negativos do seu governo em pesquisas de opinião divulgadas nos primeiros meses deste ano. Em café da manhã com jornalistas nesta terça-feira, 23, Lula afirmou que “um político qualquer que tiver preocupação com pesquisa no começo do seu mandato efetivamente não está preparado para ser político”.

Lula disse ter clareza de todas as promessas feitas durante a corrida presidencial e argumentou que é compreensível que os eleitores sintam frustração com o desempenho do governo em determinados momentos. “Quando sai uma pesquisa no primeiro ano de mandato é normal que a expectativa que não foi atendida gere um mau humor na sociedade”, afirmou.

Lula durante café da manhã com jornalistas nesta terça-feira, 23 Foto: Wilton Júnior/Estadão

No início do mês de março, três institutos divulgaram pesquisas que apontaram queda na avaliação positiva do governo Lula. Quaest, Atlas/Intel e Ipec (antigo Ibope) indicam que mais entrevistados “desaprovam” a gestão do petista, enquanto os índices dos que avaliam o governo como “ruim” ou “péssimo” têm subido.

A pesquisa Ipec, por exemplo, mostrou que o governo Lula é avaliado como “ótimo e bom” por 33% dos entrevistados, uma queda de cinco pontos porcentuais desde o último levantamento (38%), publicado em dezembro passado. Já a avaliação negativa (ruim ou péssimo) passou de 30% para 32%, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos sobre os resultados. Quem avalia o governo como regular passou para 33% – antes era 30%.

“A mim não incomoda porque sei o que estamos fazendo. Eu sei o que a gente está plantando. Se a gente colocou a semente certa, a gente sabe o que vai colher”, disse Lula nesta terça-feira. O presidente ainda afirmou não ter esquecido da promessa da “cervejinha e da picanha”, que foi um dos principais motes da sua campanha em 2022.

Lula citou que só há duas variáveis para estimular o consumo de alimentos: abaixar o preço da comida ou “aumenta o salário do povo”. De acordo com o presidente, uma das medidas que contribui para o cenário de aumento do consumo é a política de isenção do imposto de renda para quem recebe até dois salários mínimos. Ele ainda se comprometeu a cumprir a promessa de isentar todos os cidadãos que ganham até R$ 5 mil.

“As pessoas podem não gostar de um presidente, mas podem gostar da política que está sendo colocada em prática no País. Isso já aconteceu no País, de forma que eu, neste momento, não tenho preocupação (com pesquisas)”, disse Lula.

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