Lula parabeniza Trump após chamá-lo de ‘desumano’ e compará-lo ao nazismo; relembre falas


Presidente brasileiro divulgou em rede social cumprimentos ao candidato após vitória contra os democratas nos EUA; na semana passada, afirmou que o republicano era “o nazismo e o fascismo voltando a funcionar com outra cara”

Por Isabel Lima
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que parabenizou Donald Trump por sua vitória eleitoral nos EUA nesta quarta-feira, 6, fez duras críticas ao candidato republicano à Casa Branca durante a campanha eleitoral americana.

Menos de uma semana atrás, em 1º de novembro, Lula deu uma entrevista ao canal francês TF1, na qual declarou apoio à democrata Kamala Harris. O petista aproveitou a ocasião para alfinetar o republicano, associando Trump a episódios de violência política e risco à democracia. “É o nazismo e o fascismo voltando a funcionar com outra cara”, disse na entrevista, em referência aos ataques no Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Lula também declarou à emissora francesa que a vitória de Kamala seria uma forma de fortalecer a democracia nos EUA. “Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, opinou.

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Nesta quarta, após a divulgação do resultado da eleição americana, o presidente brasileiro publicou na rede social X uma nota em que deseja sucesso ao novo governo. “A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, escreveu.

Em junho deste ano, antes do primeiro debate presidencial americano, Lula fez outra referência ao ataque de apoiadores de Trump ao Capitólio. Em entrevista à rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, o presidente brasileiro declarou apoio a Joe Biden, que ainda não havia desistido da sua candidatura, e disse que Trump não fazia seu estilo por lançar mão de “bravatas”. “Essas pessoas que fazem muitas bravatas, eu sinceramente não gosto, não acho que é bom na política”, disse.

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Na ocasião, Lula também disse temer as medidas que poderiam ser tomadas pelo republicano, embora tenha minimizado o impacto no Brasil de uma eventual vitória de Trump. “Sinceramente, a gente não tem noção do que ele vai fazer. Porque ele fala muito. Chegou a dizer que, se algum país quiser escapar do dólar como moeda de referência comercial, ele vai punir o país. Ele não é presidente do mundo.”

Embora o petista tenha dito que “não gosta de se meter na eleição de outros países”, essa não foi a primeira vez em que ele se manifestou sobre disputas eleitorais no exterior, prática que a tradição diplomática brasileira costuma evitar.

‘Bolsonaro é cópia fiel’

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Antes da entrevista à rádio mineira, em fevereiro deste ano, Lula chamou Trump de “desumano” ao comparar o ataque aos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e a invasão do prédio do Congresso dos EUA. A declaração foi dada durante entrevista à CNN Internacional, ocasião em que o presidente brasileiro apontou seu antecessor, Jair Bolsonaro, como uma “cópia fiel” de Trump.

“A única coisa estranha que aconteceu foi aquilo no Capitólio; porque jamais a gente imaginava. (...) Que, no país que simbolizava a democracia, alguém pudesse invadir o Capitólio, ou alguém pudesse ser tão desumano como era o presidente Trump. E o Bolsonaro é uma cópia fiel!”, afirmou Lula.

O petista já havia comparado Bolsonaro a Trump em janeiro de 2023, mês em que tomou posse na Presidência. Em entrevista à GloboNews poucos dias após o ataque golpista a Brasília, Lula analisou o crescimento da extrema direita no mundo: “A gente não pode voltar à anormalidade que o Trump criou nos Estados Unidos”.

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Mesmo antes de retornar ao Planalto, Lula comparou Bolsonaro a Trump em diversas oportunidades — como em uma entrevista à TV 247, em 2019, e em uma visita ao Parlamento Europeu, em Bruxelas, em 2021.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que parabenizou Donald Trump por sua vitória eleitoral nos EUA nesta quarta-feira, 6, fez duras críticas ao candidato republicano à Casa Branca durante a campanha eleitoral americana.

Menos de uma semana atrás, em 1º de novembro, Lula deu uma entrevista ao canal francês TF1, na qual declarou apoio à democrata Kamala Harris. O petista aproveitou a ocasião para alfinetar o republicano, associando Trump a episódios de violência política e risco à democracia. “É o nazismo e o fascismo voltando a funcionar com outra cara”, disse na entrevista, em referência aos ataques no Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Lula também declarou à emissora francesa que a vitória de Kamala seria uma forma de fortalecer a democracia nos EUA. “Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, opinou.

Nesta quarta, após a divulgação do resultado da eleição americana, o presidente brasileiro publicou na rede social X uma nota em que deseja sucesso ao novo governo. “A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, escreveu.

Em junho deste ano, antes do primeiro debate presidencial americano, Lula fez outra referência ao ataque de apoiadores de Trump ao Capitólio. Em entrevista à rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, o presidente brasileiro declarou apoio a Joe Biden, que ainda não havia desistido da sua candidatura, e disse que Trump não fazia seu estilo por lançar mão de “bravatas”. “Essas pessoas que fazem muitas bravatas, eu sinceramente não gosto, não acho que é bom na política”, disse.

Na ocasião, Lula também disse temer as medidas que poderiam ser tomadas pelo republicano, embora tenha minimizado o impacto no Brasil de uma eventual vitória de Trump. “Sinceramente, a gente não tem noção do que ele vai fazer. Porque ele fala muito. Chegou a dizer que, se algum país quiser escapar do dólar como moeda de referência comercial, ele vai punir o país. Ele não é presidente do mundo.”

Embora o petista tenha dito que “não gosta de se meter na eleição de outros países”, essa não foi a primeira vez em que ele se manifestou sobre disputas eleitorais no exterior, prática que a tradição diplomática brasileira costuma evitar.

‘Bolsonaro é cópia fiel’

Antes da entrevista à rádio mineira, em fevereiro deste ano, Lula chamou Trump de “desumano” ao comparar o ataque aos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e a invasão do prédio do Congresso dos EUA. A declaração foi dada durante entrevista à CNN Internacional, ocasião em que o presidente brasileiro apontou seu antecessor, Jair Bolsonaro, como uma “cópia fiel” de Trump.

“A única coisa estranha que aconteceu foi aquilo no Capitólio; porque jamais a gente imaginava. (...) Que, no país que simbolizava a democracia, alguém pudesse invadir o Capitólio, ou alguém pudesse ser tão desumano como era o presidente Trump. E o Bolsonaro é uma cópia fiel!”, afirmou Lula.

O petista já havia comparado Bolsonaro a Trump em janeiro de 2023, mês em que tomou posse na Presidência. Em entrevista à GloboNews poucos dias após o ataque golpista a Brasília, Lula analisou o crescimento da extrema direita no mundo: “A gente não pode voltar à anormalidade que o Trump criou nos Estados Unidos”.

Mesmo antes de retornar ao Planalto, Lula comparou Bolsonaro a Trump em diversas oportunidades — como em uma entrevista à TV 247, em 2019, e em uma visita ao Parlamento Europeu, em Bruxelas, em 2021.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que parabenizou Donald Trump por sua vitória eleitoral nos EUA nesta quarta-feira, 6, fez duras críticas ao candidato republicano à Casa Branca durante a campanha eleitoral americana.

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Lula também declarou à emissora francesa que a vitória de Kamala seria uma forma de fortalecer a democracia nos EUA. “Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, opinou.

Nesta quarta, após a divulgação do resultado da eleição americana, o presidente brasileiro publicou na rede social X uma nota em que deseja sucesso ao novo governo. “A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, escreveu.

Em junho deste ano, antes do primeiro debate presidencial americano, Lula fez outra referência ao ataque de apoiadores de Trump ao Capitólio. Em entrevista à rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, o presidente brasileiro declarou apoio a Joe Biden, que ainda não havia desistido da sua candidatura, e disse que Trump não fazia seu estilo por lançar mão de “bravatas”. “Essas pessoas que fazem muitas bravatas, eu sinceramente não gosto, não acho que é bom na política”, disse.

Na ocasião, Lula também disse temer as medidas que poderiam ser tomadas pelo republicano, embora tenha minimizado o impacto no Brasil de uma eventual vitória de Trump. “Sinceramente, a gente não tem noção do que ele vai fazer. Porque ele fala muito. Chegou a dizer que, se algum país quiser escapar do dólar como moeda de referência comercial, ele vai punir o país. Ele não é presidente do mundo.”

Embora o petista tenha dito que “não gosta de se meter na eleição de outros países”, essa não foi a primeira vez em que ele se manifestou sobre disputas eleitorais no exterior, prática que a tradição diplomática brasileira costuma evitar.

‘Bolsonaro é cópia fiel’

Antes da entrevista à rádio mineira, em fevereiro deste ano, Lula chamou Trump de “desumano” ao comparar o ataque aos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e a invasão do prédio do Congresso dos EUA. A declaração foi dada durante entrevista à CNN Internacional, ocasião em que o presidente brasileiro apontou seu antecessor, Jair Bolsonaro, como uma “cópia fiel” de Trump.

“A única coisa estranha que aconteceu foi aquilo no Capitólio; porque jamais a gente imaginava. (...) Que, no país que simbolizava a democracia, alguém pudesse invadir o Capitólio, ou alguém pudesse ser tão desumano como era o presidente Trump. E o Bolsonaro é uma cópia fiel!”, afirmou Lula.

O petista já havia comparado Bolsonaro a Trump em janeiro de 2023, mês em que tomou posse na Presidência. Em entrevista à GloboNews poucos dias após o ataque golpista a Brasília, Lula analisou o crescimento da extrema direita no mundo: “A gente não pode voltar à anormalidade que o Trump criou nos Estados Unidos”.

Mesmo antes de retornar ao Planalto, Lula comparou Bolsonaro a Trump em diversas oportunidades — como em uma entrevista à TV 247, em 2019, e em uma visita ao Parlamento Europeu, em Bruxelas, em 2021.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que parabenizou Donald Trump por sua vitória eleitoral nos EUA nesta quarta-feira, 6, fez duras críticas ao candidato republicano à Casa Branca durante a campanha eleitoral americana.

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Lula também declarou à emissora francesa que a vitória de Kamala seria uma forma de fortalecer a democracia nos EUA. “Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, opinou.

Nesta quarta, após a divulgação do resultado da eleição americana, o presidente brasileiro publicou na rede social X uma nota em que deseja sucesso ao novo governo. “A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, escreveu.

Em junho deste ano, antes do primeiro debate presidencial americano, Lula fez outra referência ao ataque de apoiadores de Trump ao Capitólio. Em entrevista à rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, o presidente brasileiro declarou apoio a Joe Biden, que ainda não havia desistido da sua candidatura, e disse que Trump não fazia seu estilo por lançar mão de “bravatas”. “Essas pessoas que fazem muitas bravatas, eu sinceramente não gosto, não acho que é bom na política”, disse.

Na ocasião, Lula também disse temer as medidas que poderiam ser tomadas pelo republicano, embora tenha minimizado o impacto no Brasil de uma eventual vitória de Trump. “Sinceramente, a gente não tem noção do que ele vai fazer. Porque ele fala muito. Chegou a dizer que, se algum país quiser escapar do dólar como moeda de referência comercial, ele vai punir o país. Ele não é presidente do mundo.”

Embora o petista tenha dito que “não gosta de se meter na eleição de outros países”, essa não foi a primeira vez em que ele se manifestou sobre disputas eleitorais no exterior, prática que a tradição diplomática brasileira costuma evitar.

‘Bolsonaro é cópia fiel’

Antes da entrevista à rádio mineira, em fevereiro deste ano, Lula chamou Trump de “desumano” ao comparar o ataque aos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e a invasão do prédio do Congresso dos EUA. A declaração foi dada durante entrevista à CNN Internacional, ocasião em que o presidente brasileiro apontou seu antecessor, Jair Bolsonaro, como uma “cópia fiel” de Trump.

“A única coisa estranha que aconteceu foi aquilo no Capitólio; porque jamais a gente imaginava. (...) Que, no país que simbolizava a democracia, alguém pudesse invadir o Capitólio, ou alguém pudesse ser tão desumano como era o presidente Trump. E o Bolsonaro é uma cópia fiel!”, afirmou Lula.

O petista já havia comparado Bolsonaro a Trump em janeiro de 2023, mês em que tomou posse na Presidência. Em entrevista à GloboNews poucos dias após o ataque golpista a Brasília, Lula analisou o crescimento da extrema direita no mundo: “A gente não pode voltar à anormalidade que o Trump criou nos Estados Unidos”.

Mesmo antes de retornar ao Planalto, Lula comparou Bolsonaro a Trump em diversas oportunidades — como em uma entrevista à TV 247, em 2019, e em uma visita ao Parlamento Europeu, em Bruxelas, em 2021.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que parabenizou Donald Trump por sua vitória eleitoral nos EUA nesta quarta-feira, 6, fez duras críticas ao candidato republicano à Casa Branca durante a campanha eleitoral americana.

Menos de uma semana atrás, em 1º de novembro, Lula deu uma entrevista ao canal francês TF1, na qual declarou apoio à democrata Kamala Harris. O petista aproveitou a ocasião para alfinetar o republicano, associando Trump a episódios de violência política e risco à democracia. “É o nazismo e o fascismo voltando a funcionar com outra cara”, disse na entrevista, em referência aos ataques no Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Lula também declarou à emissora francesa que a vitória de Kamala seria uma forma de fortalecer a democracia nos EUA. “Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, opinou.

Nesta quarta, após a divulgação do resultado da eleição americana, o presidente brasileiro publicou na rede social X uma nota em que deseja sucesso ao novo governo. “A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, escreveu.

Em junho deste ano, antes do primeiro debate presidencial americano, Lula fez outra referência ao ataque de apoiadores de Trump ao Capitólio. Em entrevista à rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, o presidente brasileiro declarou apoio a Joe Biden, que ainda não havia desistido da sua candidatura, e disse que Trump não fazia seu estilo por lançar mão de “bravatas”. “Essas pessoas que fazem muitas bravatas, eu sinceramente não gosto, não acho que é bom na política”, disse.

Na ocasião, Lula também disse temer as medidas que poderiam ser tomadas pelo republicano, embora tenha minimizado o impacto no Brasil de uma eventual vitória de Trump. “Sinceramente, a gente não tem noção do que ele vai fazer. Porque ele fala muito. Chegou a dizer que, se algum país quiser escapar do dólar como moeda de referência comercial, ele vai punir o país. Ele não é presidente do mundo.”

Embora o petista tenha dito que “não gosta de se meter na eleição de outros países”, essa não foi a primeira vez em que ele se manifestou sobre disputas eleitorais no exterior, prática que a tradição diplomática brasileira costuma evitar.

‘Bolsonaro é cópia fiel’

Antes da entrevista à rádio mineira, em fevereiro deste ano, Lula chamou Trump de “desumano” ao comparar o ataque aos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e a invasão do prédio do Congresso dos EUA. A declaração foi dada durante entrevista à CNN Internacional, ocasião em que o presidente brasileiro apontou seu antecessor, Jair Bolsonaro, como uma “cópia fiel” de Trump.

“A única coisa estranha que aconteceu foi aquilo no Capitólio; porque jamais a gente imaginava. (...) Que, no país que simbolizava a democracia, alguém pudesse invadir o Capitólio, ou alguém pudesse ser tão desumano como era o presidente Trump. E o Bolsonaro é uma cópia fiel!”, afirmou Lula.

O petista já havia comparado Bolsonaro a Trump em janeiro de 2023, mês em que tomou posse na Presidência. Em entrevista à GloboNews poucos dias após o ataque golpista a Brasília, Lula analisou o crescimento da extrema direita no mundo: “A gente não pode voltar à anormalidade que o Trump criou nos Estados Unidos”.

Mesmo antes de retornar ao Planalto, Lula comparou Bolsonaro a Trump em diversas oportunidades — como em uma entrevista à TV 247, em 2019, e em uma visita ao Parlamento Europeu, em Bruxelas, em 2021.

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