Lula pede agenda 'pós-ajuste' e diz que vai se empenhar pessoalmente na aprovação de medidas


De pé e discursando em jantar com ministros do PT, ex-presidente defende que governo precisa passar mensagem de que, depois do sacrifício, virá a recompensa; 'vou tomar um remédio amargo, mas eu vou sarar', afirmou

Por Isadora Peron e Gabriela Lara

BRASÍLIA - Em jantar com ministros do PT na noite de quinta-feira,17, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu empenho do governo para que seja construída uma “agenda pós-ajuste” focada na “retomada do crescimento”.

O encontro aconteceu depois de ele se reunir com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Alvorada e garantir a ela que não vai fazer críticas públicas ao novo pacote de ajuste lançado pela equipe econômica esta semana. Apesar de não concordar com todas as medidas, Lula teria classificado o ajuste como necessário “para recuperar a base da economia”.

Suposta compra de medida provisória aconteceu quando Lula era o presidente do Brasil Foto: J.F. Diorio/Estadão
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Segundo um ministro que participou do jantar, apesar de Lula vir defendendo há algum tempo a ideia de que é preciso investir numa pauta positiva, que tire o foco da crise, ele nunca foi tão enfático. De pé e discursando, o ex-presidente garantiu que vai se empenhar pessoalmente na aprovação das medidas, para que o governo possa superar essa fase.

Lula afirmou que o governo precisa passar a mensagem para a população que, depois do sacrifício, vai vir a recompensa. “Eu vou tomar um remédio amargo, mas eu vou sarar”, disse aos ministros.

O ex-presidente teria dito que o governo precisa “ter uma proposta” para sair da crise. Para ele, num futuro próximo, o País precisa voltar a adotar a política econômica que tirou o País da crise em 2008, com uma oferta de crédito mais ampla tanto para o setor produtivo quanto para o consumidor

BRASÍLIA - Em jantar com ministros do PT na noite de quinta-feira,17, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu empenho do governo para que seja construída uma “agenda pós-ajuste” focada na “retomada do crescimento”.

O encontro aconteceu depois de ele se reunir com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Alvorada e garantir a ela que não vai fazer críticas públicas ao novo pacote de ajuste lançado pela equipe econômica esta semana. Apesar de não concordar com todas as medidas, Lula teria classificado o ajuste como necessário “para recuperar a base da economia”.

Suposta compra de medida provisória aconteceu quando Lula era o presidente do Brasil Foto: J.F. Diorio/Estadão

Segundo um ministro que participou do jantar, apesar de Lula vir defendendo há algum tempo a ideia de que é preciso investir numa pauta positiva, que tire o foco da crise, ele nunca foi tão enfático. De pé e discursando, o ex-presidente garantiu que vai se empenhar pessoalmente na aprovação das medidas, para que o governo possa superar essa fase.

Lula afirmou que o governo precisa passar a mensagem para a população que, depois do sacrifício, vai vir a recompensa. “Eu vou tomar um remédio amargo, mas eu vou sarar”, disse aos ministros.

O ex-presidente teria dito que o governo precisa “ter uma proposta” para sair da crise. Para ele, num futuro próximo, o País precisa voltar a adotar a política econômica que tirou o País da crise em 2008, com uma oferta de crédito mais ampla tanto para o setor produtivo quanto para o consumidor

BRASÍLIA - Em jantar com ministros do PT na noite de quinta-feira,17, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu empenho do governo para que seja construída uma “agenda pós-ajuste” focada na “retomada do crescimento”.

O encontro aconteceu depois de ele se reunir com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Alvorada e garantir a ela que não vai fazer críticas públicas ao novo pacote de ajuste lançado pela equipe econômica esta semana. Apesar de não concordar com todas as medidas, Lula teria classificado o ajuste como necessário “para recuperar a base da economia”.

Suposta compra de medida provisória aconteceu quando Lula era o presidente do Brasil Foto: J.F. Diorio/Estadão

Segundo um ministro que participou do jantar, apesar de Lula vir defendendo há algum tempo a ideia de que é preciso investir numa pauta positiva, que tire o foco da crise, ele nunca foi tão enfático. De pé e discursando, o ex-presidente garantiu que vai se empenhar pessoalmente na aprovação das medidas, para que o governo possa superar essa fase.

Lula afirmou que o governo precisa passar a mensagem para a população que, depois do sacrifício, vai vir a recompensa. “Eu vou tomar um remédio amargo, mas eu vou sarar”, disse aos ministros.

O ex-presidente teria dito que o governo precisa “ter uma proposta” para sair da crise. Para ele, num futuro próximo, o País precisa voltar a adotar a política econômica que tirou o País da crise em 2008, com uma oferta de crédito mais ampla tanto para o setor produtivo quanto para o consumidor

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