Lula pressiona Paes por vaga de vice na eleição do Rio enquanto PSD barganha espaço no governo


Presidente deve visitar a capital nesta semana e ampliar pressão por vaga na chapa à reeleição do prefeito Eduardo Paes

Por Rayanderson Guerra

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobra do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), a indicação de um nome do PT para a vaga de candidato a vice nas eleições municipais deste ano na disputa do chefe do Executivo carioca à reeleição. O posto é considerado estratégico para as pretensões petistas de fortalecimento da sigla no Estado. Por outro lado, o PSD – comandado por Gilberto Kassab – não pretende abrir mão de uma chapa “puro-sangue” sem antes barganhar mais espaço no governo federal.

Uma visita de Lula ao Rio de Janeiro está prevista nesta semana para duas agendas que devem contar com a participação de Paes. A capital fluminense tem sido um dos principais destinos do presidente desde que ele assumiu o terceiro mandato. Somente em 2024, já foram dez compromissos no Estado – sendo seis na capital para o anúncio de investimentos federais.

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Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, Paes aposta, desde a campanha presidencial de 2022, na volta da aliança com o presidente Lula, que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016, para se fortalecer na base progressista do Rio.

Lançamento do Impatech , Instituto de Matemática Aplicada com a presença do presidente Lula e o Prefeito Eduardo Paes no centro do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Uma ala do partido do prefeito defende a tese de chapa puro-sangue, argumentando que, caso seja reeleito, Paes será o candidato natural do PSD para o governo do Estado. Assim, o vice eleito em 2024 vai assumir à Prefeitura dois anos depois. Para membros do PSD, não faz sentido vencer a disputa e entregar o comando do Rio para outro partido.

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Na semana passada, três secretários municipais do Rio deixaram os cargos para serem opções de Paes na chapa à reeleição: Eduardo Cavalieri, da Casa Civil, e Guilherme Schleder, do Esporte, os dois do PSD; e Adilson Pires (PT), da Assistência Social, foram exonerados na quarta-feira, 5.

Os mais cotados, no entanto, são o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) – opção de Paes dentro do partido – e o nome indicado por Lula, o ex-secretário de Assuntos Federativos da Secretaria de Assuntos Institucionais, André Ceciliano. O nome do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) foi apresentado pelo presidente ao prefeito do Rio em uma reunião no Palácio do Planalto, no dia 29 de maio.

O deputado André Ceciliano (PT), ex-presidente da Assembleia do Rio. Foto: Wilton Júnior / Estadão
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Paes ainda não deu uma resposta definitiva às investidas do presidente. O prefeito costura com o diretório nacional da legenda um caminho que garanta mais espaço para a legenda no governo federal, mas que não afete a boa relação e futuros investimentos da União no Rio. O PSD ocupa atualmente três ministérios (Agricultura, Pesca e Minas e Energia) no governo Lula, mas parlamentares têm se queixado da demora do governo em ceder cargos para aliados e apadrinhados da sigla.

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobra do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), a indicação de um nome do PT para a vaga de candidato a vice nas eleições municipais deste ano na disputa do chefe do Executivo carioca à reeleição. O posto é considerado estratégico para as pretensões petistas de fortalecimento da sigla no Estado. Por outro lado, o PSD – comandado por Gilberto Kassab – não pretende abrir mão de uma chapa “puro-sangue” sem antes barganhar mais espaço no governo federal.

Uma visita de Lula ao Rio de Janeiro está prevista nesta semana para duas agendas que devem contar com a participação de Paes. A capital fluminense tem sido um dos principais destinos do presidente desde que ele assumiu o terceiro mandato. Somente em 2024, já foram dez compromissos no Estado – sendo seis na capital para o anúncio de investimentos federais.

Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, Paes aposta, desde a campanha presidencial de 2022, na volta da aliança com o presidente Lula, que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016, para se fortalecer na base progressista do Rio.

Lançamento do Impatech , Instituto de Matemática Aplicada com a presença do presidente Lula e o Prefeito Eduardo Paes no centro do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Uma ala do partido do prefeito defende a tese de chapa puro-sangue, argumentando que, caso seja reeleito, Paes será o candidato natural do PSD para o governo do Estado. Assim, o vice eleito em 2024 vai assumir à Prefeitura dois anos depois. Para membros do PSD, não faz sentido vencer a disputa e entregar o comando do Rio para outro partido.

Na semana passada, três secretários municipais do Rio deixaram os cargos para serem opções de Paes na chapa à reeleição: Eduardo Cavalieri, da Casa Civil, e Guilherme Schleder, do Esporte, os dois do PSD; e Adilson Pires (PT), da Assistência Social, foram exonerados na quarta-feira, 5.

Os mais cotados, no entanto, são o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) – opção de Paes dentro do partido – e o nome indicado por Lula, o ex-secretário de Assuntos Federativos da Secretaria de Assuntos Institucionais, André Ceciliano. O nome do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) foi apresentado pelo presidente ao prefeito do Rio em uma reunião no Palácio do Planalto, no dia 29 de maio.

O deputado André Ceciliano (PT), ex-presidente da Assembleia do Rio. Foto: Wilton Júnior / Estadão

Paes ainda não deu uma resposta definitiva às investidas do presidente. O prefeito costura com o diretório nacional da legenda um caminho que garanta mais espaço para a legenda no governo federal, mas que não afete a boa relação e futuros investimentos da União no Rio. O PSD ocupa atualmente três ministérios (Agricultura, Pesca e Minas e Energia) no governo Lula, mas parlamentares têm se queixado da demora do governo em ceder cargos para aliados e apadrinhados da sigla.

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobra do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), a indicação de um nome do PT para a vaga de candidato a vice nas eleições municipais deste ano na disputa do chefe do Executivo carioca à reeleição. O posto é considerado estratégico para as pretensões petistas de fortalecimento da sigla no Estado. Por outro lado, o PSD – comandado por Gilberto Kassab – não pretende abrir mão de uma chapa “puro-sangue” sem antes barganhar mais espaço no governo federal.

Uma visita de Lula ao Rio de Janeiro está prevista nesta semana para duas agendas que devem contar com a participação de Paes. A capital fluminense tem sido um dos principais destinos do presidente desde que ele assumiu o terceiro mandato. Somente em 2024, já foram dez compromissos no Estado – sendo seis na capital para o anúncio de investimentos federais.

Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, Paes aposta, desde a campanha presidencial de 2022, na volta da aliança com o presidente Lula, que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016, para se fortalecer na base progressista do Rio.

Lançamento do Impatech , Instituto de Matemática Aplicada com a presença do presidente Lula e o Prefeito Eduardo Paes no centro do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Uma ala do partido do prefeito defende a tese de chapa puro-sangue, argumentando que, caso seja reeleito, Paes será o candidato natural do PSD para o governo do Estado. Assim, o vice eleito em 2024 vai assumir à Prefeitura dois anos depois. Para membros do PSD, não faz sentido vencer a disputa e entregar o comando do Rio para outro partido.

Na semana passada, três secretários municipais do Rio deixaram os cargos para serem opções de Paes na chapa à reeleição: Eduardo Cavalieri, da Casa Civil, e Guilherme Schleder, do Esporte, os dois do PSD; e Adilson Pires (PT), da Assistência Social, foram exonerados na quarta-feira, 5.

Os mais cotados, no entanto, são o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) – opção de Paes dentro do partido – e o nome indicado por Lula, o ex-secretário de Assuntos Federativos da Secretaria de Assuntos Institucionais, André Ceciliano. O nome do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) foi apresentado pelo presidente ao prefeito do Rio em uma reunião no Palácio do Planalto, no dia 29 de maio.

O deputado André Ceciliano (PT), ex-presidente da Assembleia do Rio. Foto: Wilton Júnior / Estadão

Paes ainda não deu uma resposta definitiva às investidas do presidente. O prefeito costura com o diretório nacional da legenda um caminho que garanta mais espaço para a legenda no governo federal, mas que não afete a boa relação e futuros investimentos da União no Rio. O PSD ocupa atualmente três ministérios (Agricultura, Pesca e Minas e Energia) no governo Lula, mas parlamentares têm se queixado da demora do governo em ceder cargos para aliados e apadrinhados da sigla.

RIO – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobra do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), a indicação de um nome do PT para a vaga de candidato a vice nas eleições municipais deste ano na disputa do chefe do Executivo carioca à reeleição. O posto é considerado estratégico para as pretensões petistas de fortalecimento da sigla no Estado. Por outro lado, o PSD – comandado por Gilberto Kassab – não pretende abrir mão de uma chapa “puro-sangue” sem antes barganhar mais espaço no governo federal.

Uma visita de Lula ao Rio de Janeiro está prevista nesta semana para duas agendas que devem contar com a participação de Paes. A capital fluminense tem sido um dos principais destinos do presidente desde que ele assumiu o terceiro mandato. Somente em 2024, já foram dez compromissos no Estado – sendo seis na capital para o anúncio de investimentos federais.

Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, Paes aposta, desde a campanha presidencial de 2022, na volta da aliança com o presidente Lula, que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016, para se fortalecer na base progressista do Rio.

Lançamento do Impatech , Instituto de Matemática Aplicada com a presença do presidente Lula e o Prefeito Eduardo Paes no centro do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Uma ala do partido do prefeito defende a tese de chapa puro-sangue, argumentando que, caso seja reeleito, Paes será o candidato natural do PSD para o governo do Estado. Assim, o vice eleito em 2024 vai assumir à Prefeitura dois anos depois. Para membros do PSD, não faz sentido vencer a disputa e entregar o comando do Rio para outro partido.

Na semana passada, três secretários municipais do Rio deixaram os cargos para serem opções de Paes na chapa à reeleição: Eduardo Cavalieri, da Casa Civil, e Guilherme Schleder, do Esporte, os dois do PSD; e Adilson Pires (PT), da Assistência Social, foram exonerados na quarta-feira, 5.

Os mais cotados, no entanto, são o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) – opção de Paes dentro do partido – e o nome indicado por Lula, o ex-secretário de Assuntos Federativos da Secretaria de Assuntos Institucionais, André Ceciliano. O nome do ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) foi apresentado pelo presidente ao prefeito do Rio em uma reunião no Palácio do Planalto, no dia 29 de maio.

O deputado André Ceciliano (PT), ex-presidente da Assembleia do Rio. Foto: Wilton Júnior / Estadão

Paes ainda não deu uma resposta definitiva às investidas do presidente. O prefeito costura com o diretório nacional da legenda um caminho que garanta mais espaço para a legenda no governo federal, mas que não afete a boa relação e futuros investimentos da União no Rio. O PSD ocupa atualmente três ministérios (Agricultura, Pesca e Minas e Energia) no governo Lula, mas parlamentares têm se queixado da demora do governo em ceder cargos para aliados e apadrinhados da sigla.

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