Lula reforça disputa com Bolsonaro por evangélicos e marca reunião no Rio no dia 8 de setembro


Campanha enfrenta dificuldades logísticas, mas prevê que presidenciável também vá a comícios em Nova Iguaçu e São Gonçalo no dia seguinte a ato bolsonarista em Copacabana

Por Marcio Dolzan

O comando da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência decidiu organizar um encontro do ex-presidente com lideranças evangélicas na Baixada Fluminense, em 8 de setembro. A escolha do local é estratégica, porque aquela região do Rio tem forte presença de cristãos neopentecostais. A reunião acontecerá um dia após o ato de 7 de Setembro do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, em Copacabana, na zona sul da capital fluminense. E será seguida de comícios em Nova Iguaçu e São Gonçalo.

No caminho da programação, que aumenta a aposta do ex-presidente no voto religioso e na Região Metropolitana fluminense, há questões logísticas complexas. A ideia é que Lula chegue ao Rio ainda na noite do dia 7, feriado da Independência e quando o Flamengo receberá o Velez Sarsfield no Maracanã pelo segundo jogo das semifinais da Libertadores. A data fica bem em meio ao Rock in Rio. Os eventos praticamente esgotaram os locais de hospedagem na capital, o que atrapalha a organização da viagem.

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Nesta sexta-feira, 26, após encontro do presidenciável com o candidato do PSB ao governo do Rio, deputado federal Marcelo Freixo, assessores de Lula admitiram a dificuldade para viabilizar a agenda. Ainda assim, o encontro com evangélicos e os comícios em são dados como certos.

Lula, presidenciável do PT, se prepara para nova investida junto aos evangélicos Foto: Migual Schincariol/ AFP

O aceno mais forte aos evangélicos acontece cerca de uma semana após o ex-presidente afirmar que não entraria em pautas religiosas. A mudança de tom coincide com pesquisas eleitorais que mostraram bom desempenho de Jair Bolsonaro junto a esse grupo. Nelas, o presidente lidera com boa margem – na proporção quase de dois votos para um. Os evangélicos são cerca de um quarto da população.

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Ao lado de Freixo, Lula lembrou nesta sexta ações de seus dois governos voltadas àquele público. Disse ainda que quer “discutir problemas do Brasil” com eles.

“Eu não sou daqueles que misturam campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra”, reiterou Lula. “(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a Lei de Liberdade Religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais - porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós”.

Lula lembrou ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos: o Dia Nacional do Evangélico e o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho (Dilma).

O comando da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência decidiu organizar um encontro do ex-presidente com lideranças evangélicas na Baixada Fluminense, em 8 de setembro. A escolha do local é estratégica, porque aquela região do Rio tem forte presença de cristãos neopentecostais. A reunião acontecerá um dia após o ato de 7 de Setembro do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, em Copacabana, na zona sul da capital fluminense. E será seguida de comícios em Nova Iguaçu e São Gonçalo.

No caminho da programação, que aumenta a aposta do ex-presidente no voto religioso e na Região Metropolitana fluminense, há questões logísticas complexas. A ideia é que Lula chegue ao Rio ainda na noite do dia 7, feriado da Independência e quando o Flamengo receberá o Velez Sarsfield no Maracanã pelo segundo jogo das semifinais da Libertadores. A data fica bem em meio ao Rock in Rio. Os eventos praticamente esgotaram os locais de hospedagem na capital, o que atrapalha a organização da viagem.

Nesta sexta-feira, 26, após encontro do presidenciável com o candidato do PSB ao governo do Rio, deputado federal Marcelo Freixo, assessores de Lula admitiram a dificuldade para viabilizar a agenda. Ainda assim, o encontro com evangélicos e os comícios em são dados como certos.

Lula, presidenciável do PT, se prepara para nova investida junto aos evangélicos Foto: Migual Schincariol/ AFP

O aceno mais forte aos evangélicos acontece cerca de uma semana após o ex-presidente afirmar que não entraria em pautas religiosas. A mudança de tom coincide com pesquisas eleitorais que mostraram bom desempenho de Jair Bolsonaro junto a esse grupo. Nelas, o presidente lidera com boa margem – na proporção quase de dois votos para um. Os evangélicos são cerca de um quarto da população.

Ao lado de Freixo, Lula lembrou nesta sexta ações de seus dois governos voltadas àquele público. Disse ainda que quer “discutir problemas do Brasil” com eles.

“Eu não sou daqueles que misturam campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra”, reiterou Lula. “(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a Lei de Liberdade Religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais - porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós”.

Lula lembrou ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos: o Dia Nacional do Evangélico e o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho (Dilma).

O comando da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência decidiu organizar um encontro do ex-presidente com lideranças evangélicas na Baixada Fluminense, em 8 de setembro. A escolha do local é estratégica, porque aquela região do Rio tem forte presença de cristãos neopentecostais. A reunião acontecerá um dia após o ato de 7 de Setembro do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, em Copacabana, na zona sul da capital fluminense. E será seguida de comícios em Nova Iguaçu e São Gonçalo.

No caminho da programação, que aumenta a aposta do ex-presidente no voto religioso e na Região Metropolitana fluminense, há questões logísticas complexas. A ideia é que Lula chegue ao Rio ainda na noite do dia 7, feriado da Independência e quando o Flamengo receberá o Velez Sarsfield no Maracanã pelo segundo jogo das semifinais da Libertadores. A data fica bem em meio ao Rock in Rio. Os eventos praticamente esgotaram os locais de hospedagem na capital, o que atrapalha a organização da viagem.

Nesta sexta-feira, 26, após encontro do presidenciável com o candidato do PSB ao governo do Rio, deputado federal Marcelo Freixo, assessores de Lula admitiram a dificuldade para viabilizar a agenda. Ainda assim, o encontro com evangélicos e os comícios em são dados como certos.

Lula, presidenciável do PT, se prepara para nova investida junto aos evangélicos Foto: Migual Schincariol/ AFP

O aceno mais forte aos evangélicos acontece cerca de uma semana após o ex-presidente afirmar que não entraria em pautas religiosas. A mudança de tom coincide com pesquisas eleitorais que mostraram bom desempenho de Jair Bolsonaro junto a esse grupo. Nelas, o presidente lidera com boa margem – na proporção quase de dois votos para um. Os evangélicos são cerca de um quarto da população.

Ao lado de Freixo, Lula lembrou nesta sexta ações de seus dois governos voltadas àquele público. Disse ainda que quer “discutir problemas do Brasil” com eles.

“Eu não sou daqueles que misturam campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra”, reiterou Lula. “(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a Lei de Liberdade Religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais - porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós”.

Lula lembrou ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos: o Dia Nacional do Evangélico e o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho (Dilma).

O comando da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência decidiu organizar um encontro do ex-presidente com lideranças evangélicas na Baixada Fluminense, em 8 de setembro. A escolha do local é estratégica, porque aquela região do Rio tem forte presença de cristãos neopentecostais. A reunião acontecerá um dia após o ato de 7 de Setembro do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, em Copacabana, na zona sul da capital fluminense. E será seguida de comícios em Nova Iguaçu e São Gonçalo.

No caminho da programação, que aumenta a aposta do ex-presidente no voto religioso e na Região Metropolitana fluminense, há questões logísticas complexas. A ideia é que Lula chegue ao Rio ainda na noite do dia 7, feriado da Independência e quando o Flamengo receberá o Velez Sarsfield no Maracanã pelo segundo jogo das semifinais da Libertadores. A data fica bem em meio ao Rock in Rio. Os eventos praticamente esgotaram os locais de hospedagem na capital, o que atrapalha a organização da viagem.

Nesta sexta-feira, 26, após encontro do presidenciável com o candidato do PSB ao governo do Rio, deputado federal Marcelo Freixo, assessores de Lula admitiram a dificuldade para viabilizar a agenda. Ainda assim, o encontro com evangélicos e os comícios em são dados como certos.

Lula, presidenciável do PT, se prepara para nova investida junto aos evangélicos Foto: Migual Schincariol/ AFP

O aceno mais forte aos evangélicos acontece cerca de uma semana após o ex-presidente afirmar que não entraria em pautas religiosas. A mudança de tom coincide com pesquisas eleitorais que mostraram bom desempenho de Jair Bolsonaro junto a esse grupo. Nelas, o presidente lidera com boa margem – na proporção quase de dois votos para um. Os evangélicos são cerca de um quarto da população.

Ao lado de Freixo, Lula lembrou nesta sexta ações de seus dois governos voltadas àquele público. Disse ainda que quer “discutir problemas do Brasil” com eles.

“Eu não sou daqueles que misturam campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra”, reiterou Lula. “(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a Lei de Liberdade Religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais - porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós”.

Lula lembrou ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos: o Dia Nacional do Evangélico e o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho (Dilma).

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