Lula rejeita 3º mandato e defende alternância no poder


Por Tania Monteiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a dizer hoje que não haverá terceiro mandato. "Não tem terceiro mandato. A alternância de poder é muito importante", declarou o presidente, durante entrevista após solenidade de inauguração de obras de infraestrutura na capital sergipana. Durante o evento, Lula ficou no palanque à frente do deputado Jackson Barreto (PMDB-SE), que apresentou a emenda para o terceiro mandato.O presidente também não quis comentar os problemas que estão ocorrendo no Senado Federal, com a divulgação de que atos secretos foram usados para distribuir privilégios a parlamentares e funcionários da Casa. "É muito difícil para um presidente dar palpites sobre um outro poder, como é difícil outro poder dar palpite sobre o Executivo", disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a dizer hoje que não haverá terceiro mandato. "Não tem terceiro mandato. A alternância de poder é muito importante", declarou o presidente, durante entrevista após solenidade de inauguração de obras de infraestrutura na capital sergipana. Durante o evento, Lula ficou no palanque à frente do deputado Jackson Barreto (PMDB-SE), que apresentou a emenda para o terceiro mandato.O presidente também não quis comentar os problemas que estão ocorrendo no Senado Federal, com a divulgação de que atos secretos foram usados para distribuir privilégios a parlamentares e funcionários da Casa. "É muito difícil para um presidente dar palpites sobre um outro poder, como é difícil outro poder dar palpite sobre o Executivo", disse.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a dizer hoje que não haverá terceiro mandato. "Não tem terceiro mandato. A alternância de poder é muito importante", declarou o presidente, durante entrevista após solenidade de inauguração de obras de infraestrutura na capital sergipana. Durante o evento, Lula ficou no palanque à frente do deputado Jackson Barreto (PMDB-SE), que apresentou a emenda para o terceiro mandato.O presidente também não quis comentar os problemas que estão ocorrendo no Senado Federal, com a divulgação de que atos secretos foram usados para distribuir privilégios a parlamentares e funcionários da Casa. "É muito difícil para um presidente dar palpites sobre um outro poder, como é difícil outro poder dar palpite sobre o Executivo", disse.

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