Lula se diz ‘socialista refinado’ e afirma que ‘regulação da mídia’ cabe ao Congresso


Em entrevista ao Programa do Ratinho, ex-presidente defendeu que meios de comunicação digitais precisam ser regulados

Por Levy Teles

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se definiu como um “socialista refinado” por defender a propriedade privada e afirmou que a regulação da mídia, pauta defendida pelo petista, cabe ao Congresso e não a ele. “Não é o presidente que regula a mídia”, disse Lula, em entrevista ao Programa do Ratinho nesta quinta-feira, 22. “É o Congresso e a sociedade.”

O candidato voltou a defender que os meios de comunicação na internet possam “ser regulados de acordo com os interesses da sociedade”. “É preciso adaptar a legislação à realidade contemporânea que estamos vivendo”, afirmou.

Na entrevista, Lula atacou a política de moradia, meio ambiente e a condução da pandemia por parte do governo do governo Bolsonaro. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
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Em diferentes entrevistas entre 2021 e 2022, Lula defende a regulação dos meios de comunicação e resgata um projeto elaborado pela Secretaria de Comunicação Social durante o seu segundo mandato no Planalto. Um dos pontos polêmicos era a criação de uma agência reguladora única para a comunicação social no País. O anteprojeto não chegou a ser encaminhado para o Congresso e foi engavetado na gestão Dilma Rousseff.

Na entrevista, Lula atacou a política de moradia, meio ambiente e a condução da pandemia por parte do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Bolsonaro poderia ter comprado a vacina na hora certa. Ele não comprou porque ele não acreditava na vacina e zombava da pandemia”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se definiu como um “socialista refinado” por defender a propriedade privada e afirmou que a regulação da mídia, pauta defendida pelo petista, cabe ao Congresso e não a ele. “Não é o presidente que regula a mídia”, disse Lula, em entrevista ao Programa do Ratinho nesta quinta-feira, 22. “É o Congresso e a sociedade.”

O candidato voltou a defender que os meios de comunicação na internet possam “ser regulados de acordo com os interesses da sociedade”. “É preciso adaptar a legislação à realidade contemporânea que estamos vivendo”, afirmou.

Na entrevista, Lula atacou a política de moradia, meio ambiente e a condução da pandemia por parte do governo do governo Bolsonaro. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Em diferentes entrevistas entre 2021 e 2022, Lula defende a regulação dos meios de comunicação e resgata um projeto elaborado pela Secretaria de Comunicação Social durante o seu segundo mandato no Planalto. Um dos pontos polêmicos era a criação de uma agência reguladora única para a comunicação social no País. O anteprojeto não chegou a ser encaminhado para o Congresso e foi engavetado na gestão Dilma Rousseff.

Na entrevista, Lula atacou a política de moradia, meio ambiente e a condução da pandemia por parte do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Bolsonaro poderia ter comprado a vacina na hora certa. Ele não comprou porque ele não acreditava na vacina e zombava da pandemia”, disse.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se definiu como um “socialista refinado” por defender a propriedade privada e afirmou que a regulação da mídia, pauta defendida pelo petista, cabe ao Congresso e não a ele. “Não é o presidente que regula a mídia”, disse Lula, em entrevista ao Programa do Ratinho nesta quinta-feira, 22. “É o Congresso e a sociedade.”

O candidato voltou a defender que os meios de comunicação na internet possam “ser regulados de acordo com os interesses da sociedade”. “É preciso adaptar a legislação à realidade contemporânea que estamos vivendo”, afirmou.

Na entrevista, Lula atacou a política de moradia, meio ambiente e a condução da pandemia por parte do governo do governo Bolsonaro. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Em diferentes entrevistas entre 2021 e 2022, Lula defende a regulação dos meios de comunicação e resgata um projeto elaborado pela Secretaria de Comunicação Social durante o seu segundo mandato no Planalto. Um dos pontos polêmicos era a criação de uma agência reguladora única para a comunicação social no País. O anteprojeto não chegou a ser encaminhado para o Congresso e foi engavetado na gestão Dilma Rousseff.

Na entrevista, Lula atacou a política de moradia, meio ambiente e a condução da pandemia por parte do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Bolsonaro poderia ter comprado a vacina na hora certa. Ele não comprou porque ele não acreditava na vacina e zombava da pandemia”, disse.

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