Lula tenta emplacar ‘agenda positiva’ após mês de embates com apoiadores de Bolsonaro


Viagens pelo Brasil e para os EUA marcam esforço para mudar o foco do governo após ataque golpista em Brasília e eleição no Congresso

Por Ana Luiza Antunes
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou nesta segunda-feira, 6, no Rio de Janeiro, uma série de compromissos dentro e fora do Brasil na esperança de “virar a página” dos ataques à sede dos Três Poderes, e promover uma “agenda positiva” com foco na entrega de obras e anúncio de retomada de programas sociais. No Rio, os destaques são a posse do novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o anúncio da liberação de R$ 600 milhões para Estados e municípios, a fim de reduzir a fila de cirurgias, exames e consultas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Na semana passada, o debate político ainda esteve muito atrelado a temas eleitorais, uma vez que a disputa pelo comando do Senado, que opôs Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato à reeleição, e o ex-ministro bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), deu sabor de “terceiro turno” da eleição presidencial, com Jair Bolsonaro entrando pessoalmente na campanha para tentar alçar seu correligionário à vitória.

Lula recebeu credenciais de novos embaixadores no Brasil na última sexta-feira, em Brasília. Foto: Wilton Junior
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Com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade, Lula anunciou no Rio o lançamento da Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas. Como mostrou o Estadão, o objetivo do governo é desafogar o sistema, que ainda enfrenta os reflexos da pandemia.

Na semana que vem, Lula oficializa a retomada do programa Minha Casa, Minha Vida e o fim do Casa Verde e Amarela - programa criado no governo de Jair Bolsonaro. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, tem se dedicado a divulgar a “agenda positiva” em suas redes sociais. Segundo ele, o chefe do Executivo ainda viajará a Sergipe para “retomar obras paradas” em estradas e, depois do carnaval, vai a “outros Estados anunciando investimentos como a volta do Água para Todos”.

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Em entrevista à Globonews no fim de semana, Costa fez questão de destacar os compromissos do mandatário, mas desconversou sobre a revisão do anúncio de que a Fundação Nacional de Saúde seria extinta. A ideia é usar cargos remanescentes do órgão para contemplar aliados.

Já nesta sexta-feira, 10, o petista tem encontro marcado com o presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, em Washington. Entre outros temas, Lula busca protagonismo como defensor da democracia e da interlocutor para promover a paz na Ucrânia.

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Enquanto Costa se esforça para emplacar uma agenda positiva, Lula encontra dificuldade para ignorar os temas eleitorais. Em fala durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, o presidente disse que os atos golpistas nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”.

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, discursou o presidente nesta segunda-feira, 6. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições. Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou nesta segunda-feira, 6, no Rio de Janeiro, uma série de compromissos dentro e fora do Brasil na esperança de “virar a página” dos ataques à sede dos Três Poderes, e promover uma “agenda positiva” com foco na entrega de obras e anúncio de retomada de programas sociais. No Rio, os destaques são a posse do novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o anúncio da liberação de R$ 600 milhões para Estados e municípios, a fim de reduzir a fila de cirurgias, exames e consultas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Na semana passada, o debate político ainda esteve muito atrelado a temas eleitorais, uma vez que a disputa pelo comando do Senado, que opôs Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato à reeleição, e o ex-ministro bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), deu sabor de “terceiro turno” da eleição presidencial, com Jair Bolsonaro entrando pessoalmente na campanha para tentar alçar seu correligionário à vitória.

Lula recebeu credenciais de novos embaixadores no Brasil na última sexta-feira, em Brasília. Foto: Wilton Junior

Com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade, Lula anunciou no Rio o lançamento da Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas. Como mostrou o Estadão, o objetivo do governo é desafogar o sistema, que ainda enfrenta os reflexos da pandemia.

Na semana que vem, Lula oficializa a retomada do programa Minha Casa, Minha Vida e o fim do Casa Verde e Amarela - programa criado no governo de Jair Bolsonaro. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, tem se dedicado a divulgar a “agenda positiva” em suas redes sociais. Segundo ele, o chefe do Executivo ainda viajará a Sergipe para “retomar obras paradas” em estradas e, depois do carnaval, vai a “outros Estados anunciando investimentos como a volta do Água para Todos”.

Em entrevista à Globonews no fim de semana, Costa fez questão de destacar os compromissos do mandatário, mas desconversou sobre a revisão do anúncio de que a Fundação Nacional de Saúde seria extinta. A ideia é usar cargos remanescentes do órgão para contemplar aliados.

Já nesta sexta-feira, 10, o petista tem encontro marcado com o presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, em Washington. Entre outros temas, Lula busca protagonismo como defensor da democracia e da interlocutor para promover a paz na Ucrânia.

Enquanto Costa se esforça para emplacar uma agenda positiva, Lula encontra dificuldade para ignorar os temas eleitorais. Em fala durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, o presidente disse que os atos golpistas nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”.

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, discursou o presidente nesta segunda-feira, 6. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições. Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou nesta segunda-feira, 6, no Rio de Janeiro, uma série de compromissos dentro e fora do Brasil na esperança de “virar a página” dos ataques à sede dos Três Poderes, e promover uma “agenda positiva” com foco na entrega de obras e anúncio de retomada de programas sociais. No Rio, os destaques são a posse do novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o anúncio da liberação de R$ 600 milhões para Estados e municípios, a fim de reduzir a fila de cirurgias, exames e consultas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Na semana passada, o debate político ainda esteve muito atrelado a temas eleitorais, uma vez que a disputa pelo comando do Senado, que opôs Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato à reeleição, e o ex-ministro bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), deu sabor de “terceiro turno” da eleição presidencial, com Jair Bolsonaro entrando pessoalmente na campanha para tentar alçar seu correligionário à vitória.

Lula recebeu credenciais de novos embaixadores no Brasil na última sexta-feira, em Brasília. Foto: Wilton Junior

Com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade, Lula anunciou no Rio o lançamento da Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas. Como mostrou o Estadão, o objetivo do governo é desafogar o sistema, que ainda enfrenta os reflexos da pandemia.

Na semana que vem, Lula oficializa a retomada do programa Minha Casa, Minha Vida e o fim do Casa Verde e Amarela - programa criado no governo de Jair Bolsonaro. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, tem se dedicado a divulgar a “agenda positiva” em suas redes sociais. Segundo ele, o chefe do Executivo ainda viajará a Sergipe para “retomar obras paradas” em estradas e, depois do carnaval, vai a “outros Estados anunciando investimentos como a volta do Água para Todos”.

Em entrevista à Globonews no fim de semana, Costa fez questão de destacar os compromissos do mandatário, mas desconversou sobre a revisão do anúncio de que a Fundação Nacional de Saúde seria extinta. A ideia é usar cargos remanescentes do órgão para contemplar aliados.

Já nesta sexta-feira, 10, o petista tem encontro marcado com o presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, em Washington. Entre outros temas, Lula busca protagonismo como defensor da democracia e da interlocutor para promover a paz na Ucrânia.

Enquanto Costa se esforça para emplacar uma agenda positiva, Lula encontra dificuldade para ignorar os temas eleitorais. Em fala durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, o presidente disse que os atos golpistas nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”.

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, discursou o presidente nesta segunda-feira, 6. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições. Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou nesta segunda-feira, 6, no Rio de Janeiro, uma série de compromissos dentro e fora do Brasil na esperança de “virar a página” dos ataques à sede dos Três Poderes, e promover uma “agenda positiva” com foco na entrega de obras e anúncio de retomada de programas sociais. No Rio, os destaques são a posse do novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o anúncio da liberação de R$ 600 milhões para Estados e municípios, a fim de reduzir a fila de cirurgias, exames e consultas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Na semana passada, o debate político ainda esteve muito atrelado a temas eleitorais, uma vez que a disputa pelo comando do Senado, que opôs Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato à reeleição, e o ex-ministro bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), deu sabor de “terceiro turno” da eleição presidencial, com Jair Bolsonaro entrando pessoalmente na campanha para tentar alçar seu correligionário à vitória.

Lula recebeu credenciais de novos embaixadores no Brasil na última sexta-feira, em Brasília. Foto: Wilton Junior

Com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade, Lula anunciou no Rio o lançamento da Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas. Como mostrou o Estadão, o objetivo do governo é desafogar o sistema, que ainda enfrenta os reflexos da pandemia.

Na semana que vem, Lula oficializa a retomada do programa Minha Casa, Minha Vida e o fim do Casa Verde e Amarela - programa criado no governo de Jair Bolsonaro. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, tem se dedicado a divulgar a “agenda positiva” em suas redes sociais. Segundo ele, o chefe do Executivo ainda viajará a Sergipe para “retomar obras paradas” em estradas e, depois do carnaval, vai a “outros Estados anunciando investimentos como a volta do Água para Todos”.

Em entrevista à Globonews no fim de semana, Costa fez questão de destacar os compromissos do mandatário, mas desconversou sobre a revisão do anúncio de que a Fundação Nacional de Saúde seria extinta. A ideia é usar cargos remanescentes do órgão para contemplar aliados.

Já nesta sexta-feira, 10, o petista tem encontro marcado com o presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, em Washington. Entre outros temas, Lula busca protagonismo como defensor da democracia e da interlocutor para promover a paz na Ucrânia.

Enquanto Costa se esforça para emplacar uma agenda positiva, Lula encontra dificuldade para ignorar os temas eleitorais. Em fala durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, o presidente disse que os atos golpistas nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”.

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, discursou o presidente nesta segunda-feira, 6. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições. Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou nesta segunda-feira, 6, no Rio de Janeiro, uma série de compromissos dentro e fora do Brasil na esperança de “virar a página” dos ataques à sede dos Três Poderes, e promover uma “agenda positiva” com foco na entrega de obras e anúncio de retomada de programas sociais. No Rio, os destaques são a posse do novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o anúncio da liberação de R$ 600 milhões para Estados e municípios, a fim de reduzir a fila de cirurgias, exames e consultas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Na semana passada, o debate político ainda esteve muito atrelado a temas eleitorais, uma vez que a disputa pelo comando do Senado, que opôs Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato à reeleição, e o ex-ministro bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN), deu sabor de “terceiro turno” da eleição presidencial, com Jair Bolsonaro entrando pessoalmente na campanha para tentar alçar seu correligionário à vitória.

Lula recebeu credenciais de novos embaixadores no Brasil na última sexta-feira, em Brasília. Foto: Wilton Junior

Com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade, Lula anunciou no Rio o lançamento da Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas. Como mostrou o Estadão, o objetivo do governo é desafogar o sistema, que ainda enfrenta os reflexos da pandemia.

Na semana que vem, Lula oficializa a retomada do programa Minha Casa, Minha Vida e o fim do Casa Verde e Amarela - programa criado no governo de Jair Bolsonaro. O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, tem se dedicado a divulgar a “agenda positiva” em suas redes sociais. Segundo ele, o chefe do Executivo ainda viajará a Sergipe para “retomar obras paradas” em estradas e, depois do carnaval, vai a “outros Estados anunciando investimentos como a volta do Água para Todos”.

Em entrevista à Globonews no fim de semana, Costa fez questão de destacar os compromissos do mandatário, mas desconversou sobre a revisão do anúncio de que a Fundação Nacional de Saúde seria extinta. A ideia é usar cargos remanescentes do órgão para contemplar aliados.

Já nesta sexta-feira, 10, o petista tem encontro marcado com o presidente norte-americano, o democrata Joe Biden, em Washington. Entre outros temas, Lula busca protagonismo como defensor da democracia e da interlocutor para promover a paz na Ucrânia.

Enquanto Costa se esforça para emplacar uma agenda positiva, Lula encontra dificuldade para ignorar os temas eleitorais. Em fala durante a posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, o presidente disse que os atos golpistas nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, foram “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”.

“A gente não sabe até quando a gente vai segurar...”, discursou o presidente nesta segunda-feira, 6. “Porque o que aconteceu no Palácio do Planalto, no Palácio da Alvorada (sic), na Suprema Corte e no tribunal (sic) foi uma revolta dos ricos que perderam as eleições. Foi uma revolta de muita gente rica que não queria perder as eleições. Nós não podemos brincar, porque um dia o povo pobre pode se cansar de ser pobre e pode resolver fazer as coisas mudarem neste país.”

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