Lula vai a comício de Boulos em SP e manda recado a petistas: ‘ele não é candidato do PSOL é do PT’


Candidatura psolista tem “comitiva federal” no palanque, com ministros Silvio Almeida, Paulo Teixeira e Marina Silva

Por Francisco Carlos de Assis e Guilherme Caetano
Atualização:

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou três ministros de seu governo para comício dos candidatos a prefeito e vice-prefeita, Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), neste sábado, 24, no bairro do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista. No discurso, Lula mandou um recado para seu próprio partido e aos demais que apoiam a chapa. “A gente tem que tratar o Boulos não como um candidato do PSOL, mas candidato do PT, do PSOL, do PCdoB, do PV, do PDT, de todos os partidos”. afirmou, lembrando: “Essa é a primeira vez que venho a São Paulo para pedir voto para um candidato que não é do PT”.

O PT chega à campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo pela primeira vez sem um cabeça de chapa. Em 2020, o petista Jilmar Tatto teve baixo desempenho e nem sequer foi ao segundo turno, que acabou disputado entre Boulos e Bruno Covas (PSDB). Neste ano, diante da popularidade do nome do PSOL, os petistas venceram a resistência do grupo de Tatto e embarcaram na campanha do aliado com Marta como vice.

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Sem citar Pablo Marçal, mas numa referência a ele, o petista disse que há candidato se apresentando como fora da política e gritando que é honesto. Para Lula, tem que reforçar que Boulos é da política, tem partido. “Quem tem partido, tem compromisso”.

Disposto a desbancar o bolsonarismo presente na administração da capital paulista e na campanha à reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), Lula tem intensificado sua presença aos eventos políticos promovidos pela chapa Boulos/Marta. E, ao contrário de Nunes, que, apesar de contar com o apoio da família Bolsonaro tem tentado desvincular sua imagem do ex-presidente, Boulos tem chamado cada vez mais o presidente Lula para perto de sua campanha.

O presidente Lula participa de comício de Guilherme Boulos e Marta Suplicy em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
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Junto com Lula estão os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Inicialmente era esperada a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas ele não compareceu.

Em seu discurso, Boulos afirmou que, se eleito, contará com parcerias com o governo federal para investimentos na cidade e mirou sobretudo nos adversários que estão empatados com ele na liderança da corrida, segundo a última pesquisa Datafolha: o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o coach Pablo Marçal (PRTB).

“Eu não vou deixar um prefeito incompetente como o Ricardo Nunes continuar naquela cadeira ano que vem. E também não vou deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da Prefeitura de São Paulo. Que vá lá para Goiás”, discursou Boulos.

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Lula, por sua vez, usou seu tempo no palanque para contar sobre a relação de amizade com Boulos e defendeu que o aliado, se eleito, governe com foco na periferia. “Pela primeira vez estou em São Paulo pedindo voto para um companheiro que não é do PT”, afirmou Lula.

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou três ministros de seu governo para comício dos candidatos a prefeito e vice-prefeita, Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), neste sábado, 24, no bairro do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista. No discurso, Lula mandou um recado para seu próprio partido e aos demais que apoiam a chapa. “A gente tem que tratar o Boulos não como um candidato do PSOL, mas candidato do PT, do PSOL, do PCdoB, do PV, do PDT, de todos os partidos”. afirmou, lembrando: “Essa é a primeira vez que venho a São Paulo para pedir voto para um candidato que não é do PT”.

O PT chega à campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo pela primeira vez sem um cabeça de chapa. Em 2020, o petista Jilmar Tatto teve baixo desempenho e nem sequer foi ao segundo turno, que acabou disputado entre Boulos e Bruno Covas (PSDB). Neste ano, diante da popularidade do nome do PSOL, os petistas venceram a resistência do grupo de Tatto e embarcaram na campanha do aliado com Marta como vice.

Sem citar Pablo Marçal, mas numa referência a ele, o petista disse que há candidato se apresentando como fora da política e gritando que é honesto. Para Lula, tem que reforçar que Boulos é da política, tem partido. “Quem tem partido, tem compromisso”.

Disposto a desbancar o bolsonarismo presente na administração da capital paulista e na campanha à reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), Lula tem intensificado sua presença aos eventos políticos promovidos pela chapa Boulos/Marta. E, ao contrário de Nunes, que, apesar de contar com o apoio da família Bolsonaro tem tentado desvincular sua imagem do ex-presidente, Boulos tem chamado cada vez mais o presidente Lula para perto de sua campanha.

O presidente Lula participa de comício de Guilherme Boulos e Marta Suplicy em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Junto com Lula estão os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Inicialmente era esperada a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas ele não compareceu.

Em seu discurso, Boulos afirmou que, se eleito, contará com parcerias com o governo federal para investimentos na cidade e mirou sobretudo nos adversários que estão empatados com ele na liderança da corrida, segundo a última pesquisa Datafolha: o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o coach Pablo Marçal (PRTB).

“Eu não vou deixar um prefeito incompetente como o Ricardo Nunes continuar naquela cadeira ano que vem. E também não vou deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da Prefeitura de São Paulo. Que vá lá para Goiás”, discursou Boulos.

Lula, por sua vez, usou seu tempo no palanque para contar sobre a relação de amizade com Boulos e defendeu que o aliado, se eleito, governe com foco na periferia. “Pela primeira vez estou em São Paulo pedindo voto para um companheiro que não é do PT”, afirmou Lula.

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou três ministros de seu governo para comício dos candidatos a prefeito e vice-prefeita, Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), neste sábado, 24, no bairro do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista. No discurso, Lula mandou um recado para seu próprio partido e aos demais que apoiam a chapa. “A gente tem que tratar o Boulos não como um candidato do PSOL, mas candidato do PT, do PSOL, do PCdoB, do PV, do PDT, de todos os partidos”. afirmou, lembrando: “Essa é a primeira vez que venho a São Paulo para pedir voto para um candidato que não é do PT”.

O PT chega à campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo pela primeira vez sem um cabeça de chapa. Em 2020, o petista Jilmar Tatto teve baixo desempenho e nem sequer foi ao segundo turno, que acabou disputado entre Boulos e Bruno Covas (PSDB). Neste ano, diante da popularidade do nome do PSOL, os petistas venceram a resistência do grupo de Tatto e embarcaram na campanha do aliado com Marta como vice.

Sem citar Pablo Marçal, mas numa referência a ele, o petista disse que há candidato se apresentando como fora da política e gritando que é honesto. Para Lula, tem que reforçar que Boulos é da política, tem partido. “Quem tem partido, tem compromisso”.

Disposto a desbancar o bolsonarismo presente na administração da capital paulista e na campanha à reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), Lula tem intensificado sua presença aos eventos políticos promovidos pela chapa Boulos/Marta. E, ao contrário de Nunes, que, apesar de contar com o apoio da família Bolsonaro tem tentado desvincular sua imagem do ex-presidente, Boulos tem chamado cada vez mais o presidente Lula para perto de sua campanha.

O presidente Lula participa de comício de Guilherme Boulos e Marta Suplicy em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Junto com Lula estão os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Inicialmente era esperada a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas ele não compareceu.

Em seu discurso, Boulos afirmou que, se eleito, contará com parcerias com o governo federal para investimentos na cidade e mirou sobretudo nos adversários que estão empatados com ele na liderança da corrida, segundo a última pesquisa Datafolha: o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o coach Pablo Marçal (PRTB).

“Eu não vou deixar um prefeito incompetente como o Ricardo Nunes continuar naquela cadeira ano que vem. E também não vou deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da Prefeitura de São Paulo. Que vá lá para Goiás”, discursou Boulos.

Lula, por sua vez, usou seu tempo no palanque para contar sobre a relação de amizade com Boulos e defendeu que o aliado, se eleito, governe com foco na periferia. “Pela primeira vez estou em São Paulo pedindo voto para um companheiro que não é do PT”, afirmou Lula.

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou três ministros de seu governo para comício dos candidatos a prefeito e vice-prefeita, Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), neste sábado, 24, no bairro do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista. No discurso, Lula mandou um recado para seu próprio partido e aos demais que apoiam a chapa. “A gente tem que tratar o Boulos não como um candidato do PSOL, mas candidato do PT, do PSOL, do PCdoB, do PV, do PDT, de todos os partidos”. afirmou, lembrando: “Essa é a primeira vez que venho a São Paulo para pedir voto para um candidato que não é do PT”.

O PT chega à campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo pela primeira vez sem um cabeça de chapa. Em 2020, o petista Jilmar Tatto teve baixo desempenho e nem sequer foi ao segundo turno, que acabou disputado entre Boulos e Bruno Covas (PSDB). Neste ano, diante da popularidade do nome do PSOL, os petistas venceram a resistência do grupo de Tatto e embarcaram na campanha do aliado com Marta como vice.

Sem citar Pablo Marçal, mas numa referência a ele, o petista disse que há candidato se apresentando como fora da política e gritando que é honesto. Para Lula, tem que reforçar que Boulos é da política, tem partido. “Quem tem partido, tem compromisso”.

Disposto a desbancar o bolsonarismo presente na administração da capital paulista e na campanha à reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), Lula tem intensificado sua presença aos eventos políticos promovidos pela chapa Boulos/Marta. E, ao contrário de Nunes, que, apesar de contar com o apoio da família Bolsonaro tem tentado desvincular sua imagem do ex-presidente, Boulos tem chamado cada vez mais o presidente Lula para perto de sua campanha.

O presidente Lula participa de comício de Guilherme Boulos e Marta Suplicy em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Junto com Lula estão os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Inicialmente era esperada a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas ele não compareceu.

Em seu discurso, Boulos afirmou que, se eleito, contará com parcerias com o governo federal para investimentos na cidade e mirou sobretudo nos adversários que estão empatados com ele na liderança da corrida, segundo a última pesquisa Datafolha: o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o coach Pablo Marçal (PRTB).

“Eu não vou deixar um prefeito incompetente como o Ricardo Nunes continuar naquela cadeira ano que vem. E também não vou deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da Prefeitura de São Paulo. Que vá lá para Goiás”, discursou Boulos.

Lula, por sua vez, usou seu tempo no palanque para contar sobre a relação de amizade com Boulos e defendeu que o aliado, se eleito, governe com foco na periferia. “Pela primeira vez estou em São Paulo pedindo voto para um companheiro que não é do PT”, afirmou Lula.

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou três ministros de seu governo para comício dos candidatos a prefeito e vice-prefeita, Guilherme Boulos (PSOL) e Marta Suplicy (PT), neste sábado, 24, no bairro do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista. No discurso, Lula mandou um recado para seu próprio partido e aos demais que apoiam a chapa. “A gente tem que tratar o Boulos não como um candidato do PSOL, mas candidato do PT, do PSOL, do PCdoB, do PV, do PDT, de todos os partidos”. afirmou, lembrando: “Essa é a primeira vez que venho a São Paulo para pedir voto para um candidato que não é do PT”.

O PT chega à campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo pela primeira vez sem um cabeça de chapa. Em 2020, o petista Jilmar Tatto teve baixo desempenho e nem sequer foi ao segundo turno, que acabou disputado entre Boulos e Bruno Covas (PSDB). Neste ano, diante da popularidade do nome do PSOL, os petistas venceram a resistência do grupo de Tatto e embarcaram na campanha do aliado com Marta como vice.

Sem citar Pablo Marçal, mas numa referência a ele, o petista disse que há candidato se apresentando como fora da política e gritando que é honesto. Para Lula, tem que reforçar que Boulos é da política, tem partido. “Quem tem partido, tem compromisso”.

Disposto a desbancar o bolsonarismo presente na administração da capital paulista e na campanha à reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), Lula tem intensificado sua presença aos eventos políticos promovidos pela chapa Boulos/Marta. E, ao contrário de Nunes, que, apesar de contar com o apoio da família Bolsonaro tem tentado desvincular sua imagem do ex-presidente, Boulos tem chamado cada vez mais o presidente Lula para perto de sua campanha.

O presidente Lula participa de comício de Guilherme Boulos e Marta Suplicy em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

Junto com Lula estão os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, e do Meio Ambiente, Marina Silva. Inicialmente era esperada a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas ele não compareceu.

Em seu discurso, Boulos afirmou que, se eleito, contará com parcerias com o governo federal para investimentos na cidade e mirou sobretudo nos adversários que estão empatados com ele na liderança da corrida, segundo a última pesquisa Datafolha: o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o coach Pablo Marçal (PRTB).

“Eu não vou deixar um prefeito incompetente como o Ricardo Nunes continuar naquela cadeira ano que vem. E também não vou deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da Prefeitura de São Paulo. Que vá lá para Goiás”, discursou Boulos.

Lula, por sua vez, usou seu tempo no palanque para contar sobre a relação de amizade com Boulos e defendeu que o aliado, se eleito, governe com foco na periferia. “Pela primeira vez estou em São Paulo pedindo voto para um companheiro que não é do PT”, afirmou Lula.

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