Lula volta a defender Castro de vaias e xingamentos após ‘sermão’: ‘Eu ficaria constrangido’


Presidente chama atenção de apoiadores no Rio de Janeiro durante evento de lançamento do novo PAC

Por Rayanderson Guerra

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou a atenção dos apoiadores e militantes presentes no lançamento do novo PAC no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira, 11, e voltou a defender o governador Cláudio Castro (União-RJ) em mais um dia de vaias e xingamentos contra o chefe do Executivo fluminense em atos públicos organizados pelo governo federal no Estado: “Eu ficaria constrangido”.

“O governador do Rio de Janeiro não está aqui porque ele quer estar aqui. Nós o convidamos para vir aqui. Eu me sentiria muito deprimido se eu fosse em um ato em Goiás, convidado pelo Caiado (governador de Goiás), e o pessoal me vaiasse. Eu ficaria constrangido. Não é o governador ou deputado que está aqui. É a instituição do Estado”, afirmou Lula em um discurso voltado ao governador do Rio de Janeiro.

Na quinta-feira, Lula deu um “sermão” em Castro após a morte de um jovem da Cidade de Deus em uma operação da Polícia Militar do Rio. O “puxão de orelha” foi visto como um ato de “indelicadeza” por aliados do governador fluminense, mas foi contornado em um jantar, horas depois, organizado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD).

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O presidente Lula acena a apoiadores durante evento de lançamento do novo PAC no Rio Foto: PEDRO KIRILOS

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. As críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos. Castro chegou a desistir de um segundo encontro com Lula, ontem, pelo receio de novos ataques, mas foi convencido a comparecer ao ato desta sexta.

Nesta sexta, o governador voltou a ser vaiado ao ser cumprimentado por Paes e pelo ministro Rui Costa (Casa Civil) na abertura da cerimônia do PAC. Apoiadores do presidente Lula presentes na plateia vaiaram Castro e foi possível ouvir gritos de “bandido” e “genocida”. Incomodado com as hostilidades aos convidados, Lula chamou a atenção dos apoiadores.

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‘Lira é adversário e vai continuar sendo’

O petista citou a relação institucional que mantém com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP-AL), como exemplo a ser seguido: “É nosso adversário desde a fundação do PT e vai continuar sendo”.

“As vezes, eu e Dilma, que já fomos presidentes, ficamos muito incomodados porque as pessoas são nossos convidados. Vamos pegar como exemplo o Arthur Lira que está aqui. Ele é nosso adversário desde que o PT foi fundado, e vai continuar sendo adversário. Temos momentos de campanha, em que vamos nos xingar e falar mal um do outro, mas quando termina a eleição, que cada um assume o seu posto, ele não está aqui como o Arthur Lira, ele está aqui como a instituição”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou a atenção dos apoiadores e militantes presentes no lançamento do novo PAC no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira, 11, e voltou a defender o governador Cláudio Castro (União-RJ) em mais um dia de vaias e xingamentos contra o chefe do Executivo fluminense em atos públicos organizados pelo governo federal no Estado: “Eu ficaria constrangido”.

“O governador do Rio de Janeiro não está aqui porque ele quer estar aqui. Nós o convidamos para vir aqui. Eu me sentiria muito deprimido se eu fosse em um ato em Goiás, convidado pelo Caiado (governador de Goiás), e o pessoal me vaiasse. Eu ficaria constrangido. Não é o governador ou deputado que está aqui. É a instituição do Estado”, afirmou Lula em um discurso voltado ao governador do Rio de Janeiro.

Na quinta-feira, Lula deu um “sermão” em Castro após a morte de um jovem da Cidade de Deus em uma operação da Polícia Militar do Rio. O “puxão de orelha” foi visto como um ato de “indelicadeza” por aliados do governador fluminense, mas foi contornado em um jantar, horas depois, organizado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD).

O presidente Lula acena a apoiadores durante evento de lançamento do novo PAC no Rio Foto: PEDRO KIRILOS

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. As críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos. Castro chegou a desistir de um segundo encontro com Lula, ontem, pelo receio de novos ataques, mas foi convencido a comparecer ao ato desta sexta.

Nesta sexta, o governador voltou a ser vaiado ao ser cumprimentado por Paes e pelo ministro Rui Costa (Casa Civil) na abertura da cerimônia do PAC. Apoiadores do presidente Lula presentes na plateia vaiaram Castro e foi possível ouvir gritos de “bandido” e “genocida”. Incomodado com as hostilidades aos convidados, Lula chamou a atenção dos apoiadores.

‘Lira é adversário e vai continuar sendo’

O petista citou a relação institucional que mantém com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP-AL), como exemplo a ser seguido: “É nosso adversário desde a fundação do PT e vai continuar sendo”.

“As vezes, eu e Dilma, que já fomos presidentes, ficamos muito incomodados porque as pessoas são nossos convidados. Vamos pegar como exemplo o Arthur Lira que está aqui. Ele é nosso adversário desde que o PT foi fundado, e vai continuar sendo adversário. Temos momentos de campanha, em que vamos nos xingar e falar mal um do outro, mas quando termina a eleição, que cada um assume o seu posto, ele não está aqui como o Arthur Lira, ele está aqui como a instituição”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou a atenção dos apoiadores e militantes presentes no lançamento do novo PAC no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira, 11, e voltou a defender o governador Cláudio Castro (União-RJ) em mais um dia de vaias e xingamentos contra o chefe do Executivo fluminense em atos públicos organizados pelo governo federal no Estado: “Eu ficaria constrangido”.

“O governador do Rio de Janeiro não está aqui porque ele quer estar aqui. Nós o convidamos para vir aqui. Eu me sentiria muito deprimido se eu fosse em um ato em Goiás, convidado pelo Caiado (governador de Goiás), e o pessoal me vaiasse. Eu ficaria constrangido. Não é o governador ou deputado que está aqui. É a instituição do Estado”, afirmou Lula em um discurso voltado ao governador do Rio de Janeiro.

Na quinta-feira, Lula deu um “sermão” em Castro após a morte de um jovem da Cidade de Deus em uma operação da Polícia Militar do Rio. O “puxão de orelha” foi visto como um ato de “indelicadeza” por aliados do governador fluminense, mas foi contornado em um jantar, horas depois, organizado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD).

O presidente Lula acena a apoiadores durante evento de lançamento do novo PAC no Rio Foto: PEDRO KIRILOS

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. As críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos. Castro chegou a desistir de um segundo encontro com Lula, ontem, pelo receio de novos ataques, mas foi convencido a comparecer ao ato desta sexta.

Nesta sexta, o governador voltou a ser vaiado ao ser cumprimentado por Paes e pelo ministro Rui Costa (Casa Civil) na abertura da cerimônia do PAC. Apoiadores do presidente Lula presentes na plateia vaiaram Castro e foi possível ouvir gritos de “bandido” e “genocida”. Incomodado com as hostilidades aos convidados, Lula chamou a atenção dos apoiadores.

‘Lira é adversário e vai continuar sendo’

O petista citou a relação institucional que mantém com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP-AL), como exemplo a ser seguido: “É nosso adversário desde a fundação do PT e vai continuar sendo”.

“As vezes, eu e Dilma, que já fomos presidentes, ficamos muito incomodados porque as pessoas são nossos convidados. Vamos pegar como exemplo o Arthur Lira que está aqui. Ele é nosso adversário desde que o PT foi fundado, e vai continuar sendo adversário. Temos momentos de campanha, em que vamos nos xingar e falar mal um do outro, mas quando termina a eleição, que cada um assume o seu posto, ele não está aqui como o Arthur Lira, ele está aqui como a instituição”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou a atenção dos apoiadores e militantes presentes no lançamento do novo PAC no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira, 11, e voltou a defender o governador Cláudio Castro (União-RJ) em mais um dia de vaias e xingamentos contra o chefe do Executivo fluminense em atos públicos organizados pelo governo federal no Estado: “Eu ficaria constrangido”.

“O governador do Rio de Janeiro não está aqui porque ele quer estar aqui. Nós o convidamos para vir aqui. Eu me sentiria muito deprimido se eu fosse em um ato em Goiás, convidado pelo Caiado (governador de Goiás), e o pessoal me vaiasse. Eu ficaria constrangido. Não é o governador ou deputado que está aqui. É a instituição do Estado”, afirmou Lula em um discurso voltado ao governador do Rio de Janeiro.

Na quinta-feira, Lula deu um “sermão” em Castro após a morte de um jovem da Cidade de Deus em uma operação da Polícia Militar do Rio. O “puxão de orelha” foi visto como um ato de “indelicadeza” por aliados do governador fluminense, mas foi contornado em um jantar, horas depois, organizado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD).

O presidente Lula acena a apoiadores durante evento de lançamento do novo PAC no Rio Foto: PEDRO KIRILOS

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. As críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos. Castro chegou a desistir de um segundo encontro com Lula, ontem, pelo receio de novos ataques, mas foi convencido a comparecer ao ato desta sexta.

Nesta sexta, o governador voltou a ser vaiado ao ser cumprimentado por Paes e pelo ministro Rui Costa (Casa Civil) na abertura da cerimônia do PAC. Apoiadores do presidente Lula presentes na plateia vaiaram Castro e foi possível ouvir gritos de “bandido” e “genocida”. Incomodado com as hostilidades aos convidados, Lula chamou a atenção dos apoiadores.

‘Lira é adversário e vai continuar sendo’

O petista citou a relação institucional que mantém com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP-AL), como exemplo a ser seguido: “É nosso adversário desde a fundação do PT e vai continuar sendo”.

“As vezes, eu e Dilma, que já fomos presidentes, ficamos muito incomodados porque as pessoas são nossos convidados. Vamos pegar como exemplo o Arthur Lira que está aqui. Ele é nosso adversário desde que o PT foi fundado, e vai continuar sendo adversário. Temos momentos de campanha, em que vamos nos xingar e falar mal um do outro, mas quando termina a eleição, que cada um assume o seu posto, ele não está aqui como o Arthur Lira, ele está aqui como a instituição”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou a atenção dos apoiadores e militantes presentes no lançamento do novo PAC no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira, 11, e voltou a defender o governador Cláudio Castro (União-RJ) em mais um dia de vaias e xingamentos contra o chefe do Executivo fluminense em atos públicos organizados pelo governo federal no Estado: “Eu ficaria constrangido”.

“O governador do Rio de Janeiro não está aqui porque ele quer estar aqui. Nós o convidamos para vir aqui. Eu me sentiria muito deprimido se eu fosse em um ato em Goiás, convidado pelo Caiado (governador de Goiás), e o pessoal me vaiasse. Eu ficaria constrangido. Não é o governador ou deputado que está aqui. É a instituição do Estado”, afirmou Lula em um discurso voltado ao governador do Rio de Janeiro.

Na quinta-feira, Lula deu um “sermão” em Castro após a morte de um jovem da Cidade de Deus em uma operação da Polícia Militar do Rio. O “puxão de orelha” foi visto como um ato de “indelicadeza” por aliados do governador fluminense, mas foi contornado em um jantar, horas depois, organizado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD).

O presidente Lula acena a apoiadores durante evento de lançamento do novo PAC no Rio Foto: PEDRO KIRILOS

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. As críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos. Castro chegou a desistir de um segundo encontro com Lula, ontem, pelo receio de novos ataques, mas foi convencido a comparecer ao ato desta sexta.

Nesta sexta, o governador voltou a ser vaiado ao ser cumprimentado por Paes e pelo ministro Rui Costa (Casa Civil) na abertura da cerimônia do PAC. Apoiadores do presidente Lula presentes na plateia vaiaram Castro e foi possível ouvir gritos de “bandido” e “genocida”. Incomodado com as hostilidades aos convidados, Lula chamou a atenção dos apoiadores.

‘Lira é adversário e vai continuar sendo’

O petista citou a relação institucional que mantém com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP-AL), como exemplo a ser seguido: “É nosso adversário desde a fundação do PT e vai continuar sendo”.

“As vezes, eu e Dilma, que já fomos presidentes, ficamos muito incomodados porque as pessoas são nossos convidados. Vamos pegar como exemplo o Arthur Lira que está aqui. Ele é nosso adversário desde que o PT foi fundado, e vai continuar sendo adversário. Temos momentos de campanha, em que vamos nos xingar e falar mal um do outro, mas quando termina a eleição, que cada um assume o seu posto, ele não está aqui como o Arthur Lira, ele está aqui como a instituição”, afirmou.

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