Macaé Evaristo toma posse como ministra dos Direitos Humanos após demissão de Silvio Almeida


Cerimônia no Palácio do Planalto contou com a presença de Janja e da maioria das ministras mulheres do governo Lula

Por Sofia Aguiar e Caio Spechoto

BRASÍLIA – A nova ministra dos Direitos Humanos, a deputada estadual licenciada do PT de Minas Gerais Macaé Evaristo, tomou posse do cargo nesta sexta-feira, 27. A parlamentar mineira entra para o governo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter demitido o advogado Silvio Almeida, acusado de assédio sexual. Entre as supostas vítimas estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Silvio Almeida nega ter cometido assédio.

A cerimônia foi no Palácio do Planalto. O presidente Lula chegou ao local acompanhado da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e da maioria das ministras mulheres do governo – Nísia Trindade (Saúde), Esther Dweck (Gestão), Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Marina Silva (Meio Ambiente), além da própria Macaé Evaristo. Também compareceram os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), que é de Minas Gerais, e Ricardo Lewandowski (Justiça), que tem afinidade com a pauta dos direitos humanos.

Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo; presidente Luiz Inácio Lula da Silva; primeira-dama, Jana; ministra da Saúde, Nísia Trindade; ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva e presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Foto: Ricardo Stuckert/PR
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Mineira de São Gonçalo do Pará, no centro-oeste do Estado, Macaé tem 59 anos, é formada em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Macaé é ré na Justiça de Minas Gerais sob a acusação de superfaturamento na compra de kits de uniformes escolares quando ela era secretária de Educação de Belo Horizonte em 2011, no governo do ex-prefeito Márcio Lacerda, então no PSB.

A nova ministra também chegou a ser acionada judicialmente pela mesma suposta prática quando foi secretária de Estado de Educação na gestão de Fernando Pimentel (PT), entre 2015 e 2018. Neste último caso, porém, fez um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para encerrar o processo.

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BRASÍLIA – A nova ministra dos Direitos Humanos, a deputada estadual licenciada do PT de Minas Gerais Macaé Evaristo, tomou posse do cargo nesta sexta-feira, 27. A parlamentar mineira entra para o governo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter demitido o advogado Silvio Almeida, acusado de assédio sexual. Entre as supostas vítimas estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Silvio Almeida nega ter cometido assédio.

A cerimônia foi no Palácio do Planalto. O presidente Lula chegou ao local acompanhado da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e da maioria das ministras mulheres do governo – Nísia Trindade (Saúde), Esther Dweck (Gestão), Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Marina Silva (Meio Ambiente), além da própria Macaé Evaristo. Também compareceram os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), que é de Minas Gerais, e Ricardo Lewandowski (Justiça), que tem afinidade com a pauta dos direitos humanos.

Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo; presidente Luiz Inácio Lula da Silva; primeira-dama, Jana; ministra da Saúde, Nísia Trindade; ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva e presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Mineira de São Gonçalo do Pará, no centro-oeste do Estado, Macaé tem 59 anos, é formada em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Macaé é ré na Justiça de Minas Gerais sob a acusação de superfaturamento na compra de kits de uniformes escolares quando ela era secretária de Educação de Belo Horizonte em 2011, no governo do ex-prefeito Márcio Lacerda, então no PSB.

A nova ministra também chegou a ser acionada judicialmente pela mesma suposta prática quando foi secretária de Estado de Educação na gestão de Fernando Pimentel (PT), entre 2015 e 2018. Neste último caso, porém, fez um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para encerrar o processo.

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BRASÍLIA – A nova ministra dos Direitos Humanos, a deputada estadual licenciada do PT de Minas Gerais Macaé Evaristo, tomou posse do cargo nesta sexta-feira, 27. A parlamentar mineira entra para o governo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter demitido o advogado Silvio Almeida, acusado de assédio sexual. Entre as supostas vítimas estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Silvio Almeida nega ter cometido assédio.

A cerimônia foi no Palácio do Planalto. O presidente Lula chegou ao local acompanhado da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e da maioria das ministras mulheres do governo – Nísia Trindade (Saúde), Esther Dweck (Gestão), Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Marina Silva (Meio Ambiente), além da própria Macaé Evaristo. Também compareceram os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), que é de Minas Gerais, e Ricardo Lewandowski (Justiça), que tem afinidade com a pauta dos direitos humanos.

Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo; presidente Luiz Inácio Lula da Silva; primeira-dama, Jana; ministra da Saúde, Nísia Trindade; ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva e presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Mineira de São Gonçalo do Pará, no centro-oeste do Estado, Macaé tem 59 anos, é formada em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Macaé é ré na Justiça de Minas Gerais sob a acusação de superfaturamento na compra de kits de uniformes escolares quando ela era secretária de Educação de Belo Horizonte em 2011, no governo do ex-prefeito Márcio Lacerda, então no PSB.

A nova ministra também chegou a ser acionada judicialmente pela mesma suposta prática quando foi secretária de Estado de Educação na gestão de Fernando Pimentel (PT), entre 2015 e 2018. Neste último caso, porém, fez um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para encerrar o processo.

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A cerimônia foi no Palácio do Planalto. O presidente Lula chegou ao local acompanhado da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e da maioria das ministras mulheres do governo – Nísia Trindade (Saúde), Esther Dweck (Gestão), Cida Gonçalves (Mulheres), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Marina Silva (Meio Ambiente), além da própria Macaé Evaristo. Também compareceram os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), que é de Minas Gerais, e Ricardo Lewandowski (Justiça), que tem afinidade com a pauta dos direitos humanos.

Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo; presidente Luiz Inácio Lula da Silva; primeira-dama, Jana; ministra da Saúde, Nísia Trindade; ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva e presidente da Petrobras, Magda Chambriard. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Mineira de São Gonçalo do Pará, no centro-oeste do Estado, Macaé tem 59 anos, é formada em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Macaé é ré na Justiça de Minas Gerais sob a acusação de superfaturamento na compra de kits de uniformes escolares quando ela era secretária de Educação de Belo Horizonte em 2011, no governo do ex-prefeito Márcio Lacerda, então no PSB.

A nova ministra também chegou a ser acionada judicialmente pela mesma suposta prática quando foi secretária de Estado de Educação na gestão de Fernando Pimentel (PT), entre 2015 e 2018. Neste último caso, porém, fez um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para encerrar o processo.

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