Magno Malta é de qual igreja? Veja as respostas do senador às dúvidas mais comuns dos brasileiros


O parlamentar, no terceiro mandato no Senado, é o convidado do quadro Joga na Busca, do ‘Estadão’, que apresenta perguntas feitas pelos brasileiros a autoridades e políticos

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA – Além de duas vezes deputado federal, o senador Magno Malta (PL-ES), no terceiro mandato na Casa, é dono de um ministério religioso de mais de 40 anos de existência, é teólogo de formação e acredita que foi salvo pela fé. Ele teve uma grave lesão de medula causada por um tumor que o deixou quase paraplégico.

A cirurgia, de risco, teve o acompanhamento da mãe e das filhas, a quem tatuou no corpo. “Tive uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: ‘Eu vou te colocar de pé'”, contou o parlamentar. Ele passou por um ano de fisioterapia para voltar a andar.

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Ele conta que, por muitas pessoas não saberem, é alvo de “zombaria” na internet. “Para sair daqui agora, eu vou ter que olhar para poder fazer o deslocamento. Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até zomba na internet”, afirmou.

Magno é membro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro e foi um dos mais fervorosos defensores para a instalação do colegiado. Por lá, ocupa a posição de segundo vice-presidente.

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Defensor de Jair Bolsonaro (PL), ele volta ao Senado após ser derrotado na campanha de 2018.

O senador respondeu às perguntas mais comuns feitas pelos brasileiros no “Joga na Busca”, quadro do Estadão que traz os questionamentos mais repetidos pelos brasileiros na internet sobre autoridades e políticos de diferentes correntes.

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Confira a entrevista:

Magno Malta é senador?

Senador, terceiro mandato.

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Magno Malta é casado?

Já fui casado, sou divorciado.

Magno Malta é de qual igreja?

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Me formei no Seminário Teológico Batista do Norte, em Recife. Fui pastor por três anos e meio. Meu ministério hoje está com mais um pouco de 40 anos, com recuperação de drogados.

Magno Malta é formado em quê?

Teologia.

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Magno Malta tem tatuagem?

Deus é fiel; Karla, Magda e Jaysline, três filhas; e aqui, dona Dadá, minha mãe. Você deve tatuar a sua também, viu? Edalia é o nome dela, Dadá é o apelido. Está aqui no braço, também.

Uma curiosidade sobre o senhor...

Pouca gente sabe que eu sou lesionado de medula. As pessoas me veem andando, não sabem. Eu sou lesionado de medula, parte da minha coluna é um enxerto de titânio. Eu sofri uma lesão de medula assim que a CPI do Narcotráfico acabou na Câmara dos Deputados. Eu comecei a sentir uma “formigação” nos meus pés, ficaram sem sensibilidade. Eu fui ao médico achando que era o joelho, jogava futebol, e, na verdade, ele fez uma tomografia da minha coluna e descobriu que tinha um tumor na minha medula. Para retirá-lo, precisaram fazer esse enxerto na minha coluna.

Minha família autorizou a cirurgia, que era muito grande, e, naquela manhã, eu acordo, tenho uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: “Eu vou te colocar de pé”. Eu não sabia que estava paralítico, e aquilo para mim foi extasiante, eu chorava, sorria, contei para minha família. Foi uma longa história. Eu passei durante um ano da minha vida fazendo terapia, oito anos com água até o pescoço, dei meus primeiros passos um ano depois.

Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até que zomba na internet sem saber o que eu vivi e eu dou graças a Deus porque estou de pé, sou um milagre.

BRASÍLIA – Além de duas vezes deputado federal, o senador Magno Malta (PL-ES), no terceiro mandato na Casa, é dono de um ministério religioso de mais de 40 anos de existência, é teólogo de formação e acredita que foi salvo pela fé. Ele teve uma grave lesão de medula causada por um tumor que o deixou quase paraplégico.

A cirurgia, de risco, teve o acompanhamento da mãe e das filhas, a quem tatuou no corpo. “Tive uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: ‘Eu vou te colocar de pé'”, contou o parlamentar. Ele passou por um ano de fisioterapia para voltar a andar.

Ele conta que, por muitas pessoas não saberem, é alvo de “zombaria” na internet. “Para sair daqui agora, eu vou ter que olhar para poder fazer o deslocamento. Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até zomba na internet”, afirmou.

Magno é membro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro e foi um dos mais fervorosos defensores para a instalação do colegiado. Por lá, ocupa a posição de segundo vice-presidente.

Defensor de Jair Bolsonaro (PL), ele volta ao Senado após ser derrotado na campanha de 2018.

O senador respondeu às perguntas mais comuns feitas pelos brasileiros no “Joga na Busca”, quadro do Estadão que traz os questionamentos mais repetidos pelos brasileiros na internet sobre autoridades e políticos de diferentes correntes.

Confira a entrevista:

Magno Malta é senador?

Senador, terceiro mandato.

Magno Malta é casado?

Já fui casado, sou divorciado.

Magno Malta é de qual igreja?

Me formei no Seminário Teológico Batista do Norte, em Recife. Fui pastor por três anos e meio. Meu ministério hoje está com mais um pouco de 40 anos, com recuperação de drogados.

Magno Malta é formado em quê?

Teologia.

Magno Malta tem tatuagem?

Deus é fiel; Karla, Magda e Jaysline, três filhas; e aqui, dona Dadá, minha mãe. Você deve tatuar a sua também, viu? Edalia é o nome dela, Dadá é o apelido. Está aqui no braço, também.

Uma curiosidade sobre o senhor...

Pouca gente sabe que eu sou lesionado de medula. As pessoas me veem andando, não sabem. Eu sou lesionado de medula, parte da minha coluna é um enxerto de titânio. Eu sofri uma lesão de medula assim que a CPI do Narcotráfico acabou na Câmara dos Deputados. Eu comecei a sentir uma “formigação” nos meus pés, ficaram sem sensibilidade. Eu fui ao médico achando que era o joelho, jogava futebol, e, na verdade, ele fez uma tomografia da minha coluna e descobriu que tinha um tumor na minha medula. Para retirá-lo, precisaram fazer esse enxerto na minha coluna.

Minha família autorizou a cirurgia, que era muito grande, e, naquela manhã, eu acordo, tenho uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: “Eu vou te colocar de pé”. Eu não sabia que estava paralítico, e aquilo para mim foi extasiante, eu chorava, sorria, contei para minha família. Foi uma longa história. Eu passei durante um ano da minha vida fazendo terapia, oito anos com água até o pescoço, dei meus primeiros passos um ano depois.

Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até que zomba na internet sem saber o que eu vivi e eu dou graças a Deus porque estou de pé, sou um milagre.

BRASÍLIA – Além de duas vezes deputado federal, o senador Magno Malta (PL-ES), no terceiro mandato na Casa, é dono de um ministério religioso de mais de 40 anos de existência, é teólogo de formação e acredita que foi salvo pela fé. Ele teve uma grave lesão de medula causada por um tumor que o deixou quase paraplégico.

A cirurgia, de risco, teve o acompanhamento da mãe e das filhas, a quem tatuou no corpo. “Tive uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: ‘Eu vou te colocar de pé'”, contou o parlamentar. Ele passou por um ano de fisioterapia para voltar a andar.

Ele conta que, por muitas pessoas não saberem, é alvo de “zombaria” na internet. “Para sair daqui agora, eu vou ter que olhar para poder fazer o deslocamento. Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até zomba na internet”, afirmou.

Magno é membro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro e foi um dos mais fervorosos defensores para a instalação do colegiado. Por lá, ocupa a posição de segundo vice-presidente.

Defensor de Jair Bolsonaro (PL), ele volta ao Senado após ser derrotado na campanha de 2018.

O senador respondeu às perguntas mais comuns feitas pelos brasileiros no “Joga na Busca”, quadro do Estadão que traz os questionamentos mais repetidos pelos brasileiros na internet sobre autoridades e políticos de diferentes correntes.

Confira a entrevista:

Magno Malta é senador?

Senador, terceiro mandato.

Magno Malta é casado?

Já fui casado, sou divorciado.

Magno Malta é de qual igreja?

Me formei no Seminário Teológico Batista do Norte, em Recife. Fui pastor por três anos e meio. Meu ministério hoje está com mais um pouco de 40 anos, com recuperação de drogados.

Magno Malta é formado em quê?

Teologia.

Magno Malta tem tatuagem?

Deus é fiel; Karla, Magda e Jaysline, três filhas; e aqui, dona Dadá, minha mãe. Você deve tatuar a sua também, viu? Edalia é o nome dela, Dadá é o apelido. Está aqui no braço, também.

Uma curiosidade sobre o senhor...

Pouca gente sabe que eu sou lesionado de medula. As pessoas me veem andando, não sabem. Eu sou lesionado de medula, parte da minha coluna é um enxerto de titânio. Eu sofri uma lesão de medula assim que a CPI do Narcotráfico acabou na Câmara dos Deputados. Eu comecei a sentir uma “formigação” nos meus pés, ficaram sem sensibilidade. Eu fui ao médico achando que era o joelho, jogava futebol, e, na verdade, ele fez uma tomografia da minha coluna e descobriu que tinha um tumor na minha medula. Para retirá-lo, precisaram fazer esse enxerto na minha coluna.

Minha família autorizou a cirurgia, que era muito grande, e, naquela manhã, eu acordo, tenho uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: “Eu vou te colocar de pé”. Eu não sabia que estava paralítico, e aquilo para mim foi extasiante, eu chorava, sorria, contei para minha família. Foi uma longa história. Eu passei durante um ano da minha vida fazendo terapia, oito anos com água até o pescoço, dei meus primeiros passos um ano depois.

Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até que zomba na internet sem saber o que eu vivi e eu dou graças a Deus porque estou de pé, sou um milagre.

BRASÍLIA – Além de duas vezes deputado federal, o senador Magno Malta (PL-ES), no terceiro mandato na Casa, é dono de um ministério religioso de mais de 40 anos de existência, é teólogo de formação e acredita que foi salvo pela fé. Ele teve uma grave lesão de medula causada por um tumor que o deixou quase paraplégico.

A cirurgia, de risco, teve o acompanhamento da mãe e das filhas, a quem tatuou no corpo. “Tive uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: ‘Eu vou te colocar de pé'”, contou o parlamentar. Ele passou por um ano de fisioterapia para voltar a andar.

Ele conta que, por muitas pessoas não saberem, é alvo de “zombaria” na internet. “Para sair daqui agora, eu vou ter que olhar para poder fazer o deslocamento. Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até zomba na internet”, afirmou.

Magno é membro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro e foi um dos mais fervorosos defensores para a instalação do colegiado. Por lá, ocupa a posição de segundo vice-presidente.

Defensor de Jair Bolsonaro (PL), ele volta ao Senado após ser derrotado na campanha de 2018.

O senador respondeu às perguntas mais comuns feitas pelos brasileiros no “Joga na Busca”, quadro do Estadão que traz os questionamentos mais repetidos pelos brasileiros na internet sobre autoridades e políticos de diferentes correntes.

Confira a entrevista:

Magno Malta é senador?

Senador, terceiro mandato.

Magno Malta é casado?

Já fui casado, sou divorciado.

Magno Malta é de qual igreja?

Me formei no Seminário Teológico Batista do Norte, em Recife. Fui pastor por três anos e meio. Meu ministério hoje está com mais um pouco de 40 anos, com recuperação de drogados.

Magno Malta é formado em quê?

Teologia.

Magno Malta tem tatuagem?

Deus é fiel; Karla, Magda e Jaysline, três filhas; e aqui, dona Dadá, minha mãe. Você deve tatuar a sua também, viu? Edalia é o nome dela, Dadá é o apelido. Está aqui no braço, também.

Uma curiosidade sobre o senhor...

Pouca gente sabe que eu sou lesionado de medula. As pessoas me veem andando, não sabem. Eu sou lesionado de medula, parte da minha coluna é um enxerto de titânio. Eu sofri uma lesão de medula assim que a CPI do Narcotráfico acabou na Câmara dos Deputados. Eu comecei a sentir uma “formigação” nos meus pés, ficaram sem sensibilidade. Eu fui ao médico achando que era o joelho, jogava futebol, e, na verdade, ele fez uma tomografia da minha coluna e descobriu que tinha um tumor na minha medula. Para retirá-lo, precisaram fazer esse enxerto na minha coluna.

Minha família autorizou a cirurgia, que era muito grande, e, naquela manhã, eu acordo, tenho uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: “Eu vou te colocar de pé”. Eu não sabia que estava paralítico, e aquilo para mim foi extasiante, eu chorava, sorria, contei para minha família. Foi uma longa história. Eu passei durante um ano da minha vida fazendo terapia, oito anos com água até o pescoço, dei meus primeiros passos um ano depois.

Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até que zomba na internet sem saber o que eu vivi e eu dou graças a Deus porque estou de pé, sou um milagre.

BRASÍLIA – Além de duas vezes deputado federal, o senador Magno Malta (PL-ES), no terceiro mandato na Casa, é dono de um ministério religioso de mais de 40 anos de existência, é teólogo de formação e acredita que foi salvo pela fé. Ele teve uma grave lesão de medula causada por um tumor que o deixou quase paraplégico.

A cirurgia, de risco, teve o acompanhamento da mãe e das filhas, a quem tatuou no corpo. “Tive uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: ‘Eu vou te colocar de pé'”, contou o parlamentar. Ele passou por um ano de fisioterapia para voltar a andar.

Ele conta que, por muitas pessoas não saberem, é alvo de “zombaria” na internet. “Para sair daqui agora, eu vou ter que olhar para poder fazer o deslocamento. Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até zomba na internet”, afirmou.

Magno é membro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro e foi um dos mais fervorosos defensores para a instalação do colegiado. Por lá, ocupa a posição de segundo vice-presidente.

Defensor de Jair Bolsonaro (PL), ele volta ao Senado após ser derrotado na campanha de 2018.

O senador respondeu às perguntas mais comuns feitas pelos brasileiros no “Joga na Busca”, quadro do Estadão que traz os questionamentos mais repetidos pelos brasileiros na internet sobre autoridades e políticos de diferentes correntes.

Confira a entrevista:

Magno Malta é senador?

Senador, terceiro mandato.

Magno Malta é casado?

Já fui casado, sou divorciado.

Magno Malta é de qual igreja?

Me formei no Seminário Teológico Batista do Norte, em Recife. Fui pastor por três anos e meio. Meu ministério hoje está com mais um pouco de 40 anos, com recuperação de drogados.

Magno Malta é formado em quê?

Teologia.

Magno Malta tem tatuagem?

Deus é fiel; Karla, Magda e Jaysline, três filhas; e aqui, dona Dadá, minha mãe. Você deve tatuar a sua também, viu? Edalia é o nome dela, Dadá é o apelido. Está aqui no braço, também.

Uma curiosidade sobre o senhor...

Pouca gente sabe que eu sou lesionado de medula. As pessoas me veem andando, não sabem. Eu sou lesionado de medula, parte da minha coluna é um enxerto de titânio. Eu sofri uma lesão de medula assim que a CPI do Narcotráfico acabou na Câmara dos Deputados. Eu comecei a sentir uma “formigação” nos meus pés, ficaram sem sensibilidade. Eu fui ao médico achando que era o joelho, jogava futebol, e, na verdade, ele fez uma tomografia da minha coluna e descobriu que tinha um tumor na minha medula. Para retirá-lo, precisaram fazer esse enxerto na minha coluna.

Minha família autorizou a cirurgia, que era muito grande, e, naquela manhã, eu acordo, tenho uma visão, uma luz encandeia na UTI, sai uma mão com uma coluna dentro daquela luz e a voz falando comigo: “Eu vou te colocar de pé”. Eu não sabia que estava paralítico, e aquilo para mim foi extasiante, eu chorava, sorria, contei para minha família. Foi uma longa história. Eu passei durante um ano da minha vida fazendo terapia, oito anos com água até o pescoço, dei meus primeiros passos um ano depois.

Não sei se vocês já perceberam que o meu passo é diferente, e as pessoas não sabem. Tem gente que até que zomba na internet sem saber o que eu vivi e eu dou graças a Deus porque estou de pé, sou um milagre.

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