Maia não atende a pedido da oposição e mantém rito de votação da denúncia


Partidos da oposição não darão quórum durante o dia para forçar que a votação aconteça à noite, quando um maior número de pessoas possa assistir à sessão

Por Renan Truffi, Julia Lindner e Thiago Faria

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira, 1, que não vai alterar o rito da votação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, como pedem partidos da oposição. A jornalistas no Congresso, o parlamentar fluminense afirmou que, como não houve acordo entre base e oposição na reunião em que o rito foi discutido, ele terá de seguir o regimento. "Na última reunião que tivermos antes recesso, foi tentado construir um acordo e líderes da base queria o cumprimento regimento. Se não há acordo e uma das partes pede respeito ao regimento, tenho que respeitar o regimento. Sem acordo, a votação pode ser nula. Então tudo que vamos fazer amanhã será respeitando o regimento", disse o parlamentar fluminense.

O presidente da Republica, Michel Temer acompanhado do presidente da Camara dos Deputados, Rodrigo Maia durante reuniao com governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezao, para tratar sobre pacote de seguranca para o RJ, no Palácio do Planalto Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, a oposição questiona o rito da votação. A principal reclamação dos opositores é que Maia permitiu que a sessão de debates comece com 52 dos 513 deputados em plenário e que essa fase pode ser interrompida após apenas quatro discursos - dois contra e dois a favor do relatório - , bastando que um requerimento de encerramento da discussão seja aprovado. O grupo de oposicionistas se reunirá, novamente, à noite para fazer uma nova avaliação no cenário, mas já definiu que não dará quórum durante o dia para forçar que a votação aconteça à noite, quando um maior número de cidadãos está em casa e poderá assistir à sessão. O presidente da Câmara ressaltou que tentou construir acordo fora do regimento com a oposição antes do recesso. Na avaliação dele, se a oposição tivesse aceitado votar a matéria na sexta-feira, 14 de julho, um acordo para dar mais tempo de debate sobre o parecer no plenário poderia ter sido firmado. "Agora a base também não quer acordo que, em tese, garante mais tempo de debate da oposição", disse. "O regimento e a Constituição são instrumentos do meu trabalho. Disse desde o início: sou de um partido da base, aliado ao presidente Michel Temer, mas sou presidente da Câmara. Vou respeitar o regimento da Casa e a Constituição, isso que vou fazer amanhã", afirmou Maia em entrevista hoje. Ele disse ter "muita esperança" de que a votação será concluída nesta quarta-feira. 

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira, 1, que não vai alterar o rito da votação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, como pedem partidos da oposição. A jornalistas no Congresso, o parlamentar fluminense afirmou que, como não houve acordo entre base e oposição na reunião em que o rito foi discutido, ele terá de seguir o regimento. "Na última reunião que tivermos antes recesso, foi tentado construir um acordo e líderes da base queria o cumprimento regimento. Se não há acordo e uma das partes pede respeito ao regimento, tenho que respeitar o regimento. Sem acordo, a votação pode ser nula. Então tudo que vamos fazer amanhã será respeitando o regimento", disse o parlamentar fluminense.

O presidente da Republica, Michel Temer acompanhado do presidente da Camara dos Deputados, Rodrigo Maia durante reuniao com governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezao, para tratar sobre pacote de seguranca para o RJ, no Palácio do Planalto Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, a oposição questiona o rito da votação. A principal reclamação dos opositores é que Maia permitiu que a sessão de debates comece com 52 dos 513 deputados em plenário e que essa fase pode ser interrompida após apenas quatro discursos - dois contra e dois a favor do relatório - , bastando que um requerimento de encerramento da discussão seja aprovado. O grupo de oposicionistas se reunirá, novamente, à noite para fazer uma nova avaliação no cenário, mas já definiu que não dará quórum durante o dia para forçar que a votação aconteça à noite, quando um maior número de cidadãos está em casa e poderá assistir à sessão. O presidente da Câmara ressaltou que tentou construir acordo fora do regimento com a oposição antes do recesso. Na avaliação dele, se a oposição tivesse aceitado votar a matéria na sexta-feira, 14 de julho, um acordo para dar mais tempo de debate sobre o parecer no plenário poderia ter sido firmado. "Agora a base também não quer acordo que, em tese, garante mais tempo de debate da oposição", disse. "O regimento e a Constituição são instrumentos do meu trabalho. Disse desde o início: sou de um partido da base, aliado ao presidente Michel Temer, mas sou presidente da Câmara. Vou respeitar o regimento da Casa e a Constituição, isso que vou fazer amanhã", afirmou Maia em entrevista hoje. Ele disse ter "muita esperança" de que a votação será concluída nesta quarta-feira. 

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira, 1, que não vai alterar o rito da votação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, como pedem partidos da oposição. A jornalistas no Congresso, o parlamentar fluminense afirmou que, como não houve acordo entre base e oposição na reunião em que o rito foi discutido, ele terá de seguir o regimento. "Na última reunião que tivermos antes recesso, foi tentado construir um acordo e líderes da base queria o cumprimento regimento. Se não há acordo e uma das partes pede respeito ao regimento, tenho que respeitar o regimento. Sem acordo, a votação pode ser nula. Então tudo que vamos fazer amanhã será respeitando o regimento", disse o parlamentar fluminense.

O presidente da Republica, Michel Temer acompanhado do presidente da Camara dos Deputados, Rodrigo Maia durante reuniao com governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezao, para tratar sobre pacote de seguranca para o RJ, no Palácio do Planalto Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, a oposição questiona o rito da votação. A principal reclamação dos opositores é que Maia permitiu que a sessão de debates comece com 52 dos 513 deputados em plenário e que essa fase pode ser interrompida após apenas quatro discursos - dois contra e dois a favor do relatório - , bastando que um requerimento de encerramento da discussão seja aprovado. O grupo de oposicionistas se reunirá, novamente, à noite para fazer uma nova avaliação no cenário, mas já definiu que não dará quórum durante o dia para forçar que a votação aconteça à noite, quando um maior número de cidadãos está em casa e poderá assistir à sessão. O presidente da Câmara ressaltou que tentou construir acordo fora do regimento com a oposição antes do recesso. Na avaliação dele, se a oposição tivesse aceitado votar a matéria na sexta-feira, 14 de julho, um acordo para dar mais tempo de debate sobre o parecer no plenário poderia ter sido firmado. "Agora a base também não quer acordo que, em tese, garante mais tempo de debate da oposição", disse. "O regimento e a Constituição são instrumentos do meu trabalho. Disse desde o início: sou de um partido da base, aliado ao presidente Michel Temer, mas sou presidente da Câmara. Vou respeitar o regimento da Casa e a Constituição, isso que vou fazer amanhã", afirmou Maia em entrevista hoje. Ele disse ter "muita esperança" de que a votação será concluída nesta quarta-feira. 

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira, 1, que não vai alterar o rito da votação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, como pedem partidos da oposição. A jornalistas no Congresso, o parlamentar fluminense afirmou que, como não houve acordo entre base e oposição na reunião em que o rito foi discutido, ele terá de seguir o regimento. "Na última reunião que tivermos antes recesso, foi tentado construir um acordo e líderes da base queria o cumprimento regimento. Se não há acordo e uma das partes pede respeito ao regimento, tenho que respeitar o regimento. Sem acordo, a votação pode ser nula. Então tudo que vamos fazer amanhã será respeitando o regimento", disse o parlamentar fluminense.

O presidente da Republica, Michel Temer acompanhado do presidente da Camara dos Deputados, Rodrigo Maia durante reuniao com governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezao, para tratar sobre pacote de seguranca para o RJ, no Palácio do Planalto Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, a oposição questiona o rito da votação. A principal reclamação dos opositores é que Maia permitiu que a sessão de debates comece com 52 dos 513 deputados em plenário e que essa fase pode ser interrompida após apenas quatro discursos - dois contra e dois a favor do relatório - , bastando que um requerimento de encerramento da discussão seja aprovado. O grupo de oposicionistas se reunirá, novamente, à noite para fazer uma nova avaliação no cenário, mas já definiu que não dará quórum durante o dia para forçar que a votação aconteça à noite, quando um maior número de cidadãos está em casa e poderá assistir à sessão. O presidente da Câmara ressaltou que tentou construir acordo fora do regimento com a oposição antes do recesso. Na avaliação dele, se a oposição tivesse aceitado votar a matéria na sexta-feira, 14 de julho, um acordo para dar mais tempo de debate sobre o parecer no plenário poderia ter sido firmado. "Agora a base também não quer acordo que, em tese, garante mais tempo de debate da oposição", disse. "O regimento e a Constituição são instrumentos do meu trabalho. Disse desde o início: sou de um partido da base, aliado ao presidente Michel Temer, mas sou presidente da Câmara. Vou respeitar o regimento da Casa e a Constituição, isso que vou fazer amanhã", afirmou Maia em entrevista hoje. Ele disse ter "muita esperança" de que a votação será concluída nesta quarta-feira. 

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira, 1, que não vai alterar o rito da votação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, como pedem partidos da oposição. A jornalistas no Congresso, o parlamentar fluminense afirmou que, como não houve acordo entre base e oposição na reunião em que o rito foi discutido, ele terá de seguir o regimento. "Na última reunião que tivermos antes recesso, foi tentado construir um acordo e líderes da base queria o cumprimento regimento. Se não há acordo e uma das partes pede respeito ao regimento, tenho que respeitar o regimento. Sem acordo, a votação pode ser nula. Então tudo que vamos fazer amanhã será respeitando o regimento", disse o parlamentar fluminense.

O presidente da Republica, Michel Temer acompanhado do presidente da Camara dos Deputados, Rodrigo Maia durante reuniao com governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezao, para tratar sobre pacote de seguranca para o RJ, no Palácio do Planalto Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast, a oposição questiona o rito da votação. A principal reclamação dos opositores é que Maia permitiu que a sessão de debates comece com 52 dos 513 deputados em plenário e que essa fase pode ser interrompida após apenas quatro discursos - dois contra e dois a favor do relatório - , bastando que um requerimento de encerramento da discussão seja aprovado. O grupo de oposicionistas se reunirá, novamente, à noite para fazer uma nova avaliação no cenário, mas já definiu que não dará quórum durante o dia para forçar que a votação aconteça à noite, quando um maior número de cidadãos está em casa e poderá assistir à sessão. O presidente da Câmara ressaltou que tentou construir acordo fora do regimento com a oposição antes do recesso. Na avaliação dele, se a oposição tivesse aceitado votar a matéria na sexta-feira, 14 de julho, um acordo para dar mais tempo de debate sobre o parecer no plenário poderia ter sido firmado. "Agora a base também não quer acordo que, em tese, garante mais tempo de debate da oposição", disse. "O regimento e a Constituição são instrumentos do meu trabalho. Disse desde o início: sou de um partido da base, aliado ao presidente Michel Temer, mas sou presidente da Câmara. Vou respeitar o regimento da Casa e a Constituição, isso que vou fazer amanhã", afirmou Maia em entrevista hoje. Ele disse ter "muita esperança" de que a votação será concluída nesta quarta-feira. 

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