Major Olímpio diz que Câmara e Senado precisam ter 'novos presidentes'


Na Rádio Eldorado, senador eleito defende PSL na presidência na Câmara e diz que, se continuasse como deputado, não votaria em Rodrigo Maia (DEM); ouça a entrevista

Por Matheus Lara

O deputado federal e senador eleito pelo PSL-SP, Major Olímpio, afirmou nesta sexta-feira, 23, que a Câmara e o Senado precisam de "novos presidentes". Ele disse que, se continuasse como deputado, não votaria em Rodrigo Maia (DEM), cotado para a reeleição, e defende a candidatura do presidente de seu partido, Luciano Bivar

"O partido (PSL) tem que ousar, para presidir a Câmara. Lancei o Bivar. Não vejo razão o DEM ou o Maia presidir diante da grandeza do PSL na Casa. Estou valorizando o PSL e não diminuindo DEM", disse em entrevista à Rádio Eldorado. "Câmara e Senado deveriam ter novos presidentes. Na Câmara, eu não votaria no Maia."

Senador eleito pelo PSL-SP, Major Olimpio Foto: DIda Sampaio/Estadão
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Olímpio disse que o PSL pode chegar até a 65 deputados federais na próxima janela partidária e que o crescimento exponencial do partido (que, na onda de Bolsonaro, elegeu 52 deputados - 2ª maior bancada da Câmara) fez gerar uma "ansiedade" entre seus quadros. Ele reconheceu que deputados eleitos fizeram cobranças para ter mais espaço junto ao governo de transição.

"Há uma ansiedade natural para ajudar mais, principalmente dos recém-eleitos. Houve manifestações, inclusive minhas, de dificuldade de interlocução com a área política (da transição). Acabou ficando defindo que Eduardo (Bolsonaro) e Bivar passarão a fazer a interlocução com a área política do governo de transição. Temos que desenvolver um processo de ajuste do posicionaento do partido na Câmara e no Senado." 

O senador eleito reconheceu que tem havido "resistência" entre partidos e políticos por conta das indicações de Bolsonaro para os ministérios - prioritariamente técnicas. O preisdente tem se posicionado contra a política "do toma lá, dá cá". "Está sendo um proceso de mudança comportamental para os partidos e para a política. Lógico que vai ter resistênica. Mas já avançamos bastante para a nomeação dos ministros e há uma tranquilidade para que o processo final não tenha sido comprometido por pressões da área política. Estamos num processo de transição. Acontecerão pressões de toda ordem, mas vivemos um novo momento."

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Educação. Major Olímpio elogiou a escolha do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez para o Ministério da Educação, anunciado por Bolsonaro na quinta, 22, e disse que o amadurecimento do projeto "Escola Sem Partido" virá do debate. "O tema vem sendo debatido, acho que o caminho apra o amadurecimento com equilíbrio é justamente o debate. Vélez tem um currículo invejável, se aprofundou no conhecimento da educação e vai ser fundamental no governo Bolsonaro."

Doria. O senador eleito também respondeu a críticas de eleitores pela aproximação com o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB). Ele havia se posicionado contra o tucano na disputa do 2º turno contra Márcio França (PSB). "Não há traição nem nada. No 2º turno, fui contra o PSDB porque sou um policial, sofri na ativa e agora como parlamentar por 24 anos a tragédia de ser massacrado pelos governos do PSDB. Mas Doria foi escolhido pela população. Eu fui escolhido para ser senador. E institucionalmente, temos que ter uma convivência respeitosa e republicana."

O deputado federal e senador eleito pelo PSL-SP, Major Olímpio, afirmou nesta sexta-feira, 23, que a Câmara e o Senado precisam de "novos presidentes". Ele disse que, se continuasse como deputado, não votaria em Rodrigo Maia (DEM), cotado para a reeleição, e defende a candidatura do presidente de seu partido, Luciano Bivar

"O partido (PSL) tem que ousar, para presidir a Câmara. Lancei o Bivar. Não vejo razão o DEM ou o Maia presidir diante da grandeza do PSL na Casa. Estou valorizando o PSL e não diminuindo DEM", disse em entrevista à Rádio Eldorado. "Câmara e Senado deveriam ter novos presidentes. Na Câmara, eu não votaria no Maia."

Senador eleito pelo PSL-SP, Major Olimpio Foto: DIda Sampaio/Estadão

Olímpio disse que o PSL pode chegar até a 65 deputados federais na próxima janela partidária e que o crescimento exponencial do partido (que, na onda de Bolsonaro, elegeu 52 deputados - 2ª maior bancada da Câmara) fez gerar uma "ansiedade" entre seus quadros. Ele reconheceu que deputados eleitos fizeram cobranças para ter mais espaço junto ao governo de transição.

"Há uma ansiedade natural para ajudar mais, principalmente dos recém-eleitos. Houve manifestações, inclusive minhas, de dificuldade de interlocução com a área política (da transição). Acabou ficando defindo que Eduardo (Bolsonaro) e Bivar passarão a fazer a interlocução com a área política do governo de transição. Temos que desenvolver um processo de ajuste do posicionaento do partido na Câmara e no Senado." 

O senador eleito reconheceu que tem havido "resistência" entre partidos e políticos por conta das indicações de Bolsonaro para os ministérios - prioritariamente técnicas. O preisdente tem se posicionado contra a política "do toma lá, dá cá". "Está sendo um proceso de mudança comportamental para os partidos e para a política. Lógico que vai ter resistênica. Mas já avançamos bastante para a nomeação dos ministros e há uma tranquilidade para que o processo final não tenha sido comprometido por pressões da área política. Estamos num processo de transição. Acontecerão pressões de toda ordem, mas vivemos um novo momento."

Educação. Major Olímpio elogiou a escolha do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez para o Ministério da Educação, anunciado por Bolsonaro na quinta, 22, e disse que o amadurecimento do projeto "Escola Sem Partido" virá do debate. "O tema vem sendo debatido, acho que o caminho apra o amadurecimento com equilíbrio é justamente o debate. Vélez tem um currículo invejável, se aprofundou no conhecimento da educação e vai ser fundamental no governo Bolsonaro."

Doria. O senador eleito também respondeu a críticas de eleitores pela aproximação com o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB). Ele havia se posicionado contra o tucano na disputa do 2º turno contra Márcio França (PSB). "Não há traição nem nada. No 2º turno, fui contra o PSDB porque sou um policial, sofri na ativa e agora como parlamentar por 24 anos a tragédia de ser massacrado pelos governos do PSDB. Mas Doria foi escolhido pela população. Eu fui escolhido para ser senador. E institucionalmente, temos que ter uma convivência respeitosa e republicana."

O deputado federal e senador eleito pelo PSL-SP, Major Olímpio, afirmou nesta sexta-feira, 23, que a Câmara e o Senado precisam de "novos presidentes". Ele disse que, se continuasse como deputado, não votaria em Rodrigo Maia (DEM), cotado para a reeleição, e defende a candidatura do presidente de seu partido, Luciano Bivar

"O partido (PSL) tem que ousar, para presidir a Câmara. Lancei o Bivar. Não vejo razão o DEM ou o Maia presidir diante da grandeza do PSL na Casa. Estou valorizando o PSL e não diminuindo DEM", disse em entrevista à Rádio Eldorado. "Câmara e Senado deveriam ter novos presidentes. Na Câmara, eu não votaria no Maia."

Senador eleito pelo PSL-SP, Major Olimpio Foto: DIda Sampaio/Estadão

Olímpio disse que o PSL pode chegar até a 65 deputados federais na próxima janela partidária e que o crescimento exponencial do partido (que, na onda de Bolsonaro, elegeu 52 deputados - 2ª maior bancada da Câmara) fez gerar uma "ansiedade" entre seus quadros. Ele reconheceu que deputados eleitos fizeram cobranças para ter mais espaço junto ao governo de transição.

"Há uma ansiedade natural para ajudar mais, principalmente dos recém-eleitos. Houve manifestações, inclusive minhas, de dificuldade de interlocução com a área política (da transição). Acabou ficando defindo que Eduardo (Bolsonaro) e Bivar passarão a fazer a interlocução com a área política do governo de transição. Temos que desenvolver um processo de ajuste do posicionaento do partido na Câmara e no Senado." 

O senador eleito reconheceu que tem havido "resistência" entre partidos e políticos por conta das indicações de Bolsonaro para os ministérios - prioritariamente técnicas. O preisdente tem se posicionado contra a política "do toma lá, dá cá". "Está sendo um proceso de mudança comportamental para os partidos e para a política. Lógico que vai ter resistênica. Mas já avançamos bastante para a nomeação dos ministros e há uma tranquilidade para que o processo final não tenha sido comprometido por pressões da área política. Estamos num processo de transição. Acontecerão pressões de toda ordem, mas vivemos um novo momento."

Educação. Major Olímpio elogiou a escolha do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez para o Ministério da Educação, anunciado por Bolsonaro na quinta, 22, e disse que o amadurecimento do projeto "Escola Sem Partido" virá do debate. "O tema vem sendo debatido, acho que o caminho apra o amadurecimento com equilíbrio é justamente o debate. Vélez tem um currículo invejável, se aprofundou no conhecimento da educação e vai ser fundamental no governo Bolsonaro."

Doria. O senador eleito também respondeu a críticas de eleitores pela aproximação com o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB). Ele havia se posicionado contra o tucano na disputa do 2º turno contra Márcio França (PSB). "Não há traição nem nada. No 2º turno, fui contra o PSDB porque sou um policial, sofri na ativa e agora como parlamentar por 24 anos a tragédia de ser massacrado pelos governos do PSDB. Mas Doria foi escolhido pela população. Eu fui escolhido para ser senador. E institucionalmente, temos que ter uma convivência respeitosa e republicana."

O deputado federal e senador eleito pelo PSL-SP, Major Olímpio, afirmou nesta sexta-feira, 23, que a Câmara e o Senado precisam de "novos presidentes". Ele disse que, se continuasse como deputado, não votaria em Rodrigo Maia (DEM), cotado para a reeleição, e defende a candidatura do presidente de seu partido, Luciano Bivar

"O partido (PSL) tem que ousar, para presidir a Câmara. Lancei o Bivar. Não vejo razão o DEM ou o Maia presidir diante da grandeza do PSL na Casa. Estou valorizando o PSL e não diminuindo DEM", disse em entrevista à Rádio Eldorado. "Câmara e Senado deveriam ter novos presidentes. Na Câmara, eu não votaria no Maia."

Senador eleito pelo PSL-SP, Major Olimpio Foto: DIda Sampaio/Estadão

Olímpio disse que o PSL pode chegar até a 65 deputados federais na próxima janela partidária e que o crescimento exponencial do partido (que, na onda de Bolsonaro, elegeu 52 deputados - 2ª maior bancada da Câmara) fez gerar uma "ansiedade" entre seus quadros. Ele reconheceu que deputados eleitos fizeram cobranças para ter mais espaço junto ao governo de transição.

"Há uma ansiedade natural para ajudar mais, principalmente dos recém-eleitos. Houve manifestações, inclusive minhas, de dificuldade de interlocução com a área política (da transição). Acabou ficando defindo que Eduardo (Bolsonaro) e Bivar passarão a fazer a interlocução com a área política do governo de transição. Temos que desenvolver um processo de ajuste do posicionaento do partido na Câmara e no Senado." 

O senador eleito reconheceu que tem havido "resistência" entre partidos e políticos por conta das indicações de Bolsonaro para os ministérios - prioritariamente técnicas. O preisdente tem se posicionado contra a política "do toma lá, dá cá". "Está sendo um proceso de mudança comportamental para os partidos e para a política. Lógico que vai ter resistênica. Mas já avançamos bastante para a nomeação dos ministros e há uma tranquilidade para que o processo final não tenha sido comprometido por pressões da área política. Estamos num processo de transição. Acontecerão pressões de toda ordem, mas vivemos um novo momento."

Educação. Major Olímpio elogiou a escolha do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez para o Ministério da Educação, anunciado por Bolsonaro na quinta, 22, e disse que o amadurecimento do projeto "Escola Sem Partido" virá do debate. "O tema vem sendo debatido, acho que o caminho apra o amadurecimento com equilíbrio é justamente o debate. Vélez tem um currículo invejável, se aprofundou no conhecimento da educação e vai ser fundamental no governo Bolsonaro."

Doria. O senador eleito também respondeu a críticas de eleitores pela aproximação com o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB). Ele havia se posicionado contra o tucano na disputa do 2º turno contra Márcio França (PSB). "Não há traição nem nada. No 2º turno, fui contra o PSDB porque sou um policial, sofri na ativa e agora como parlamentar por 24 anos a tragédia de ser massacrado pelos governos do PSDB. Mas Doria foi escolhido pela população. Eu fui escolhido para ser senador. E institucionalmente, temos que ter uma convivência respeitosa e republicana."

O deputado federal e senador eleito pelo PSL-SP, Major Olímpio, afirmou nesta sexta-feira, 23, que a Câmara e o Senado precisam de "novos presidentes". Ele disse que, se continuasse como deputado, não votaria em Rodrigo Maia (DEM), cotado para a reeleição, e defende a candidatura do presidente de seu partido, Luciano Bivar

"O partido (PSL) tem que ousar, para presidir a Câmara. Lancei o Bivar. Não vejo razão o DEM ou o Maia presidir diante da grandeza do PSL na Casa. Estou valorizando o PSL e não diminuindo DEM", disse em entrevista à Rádio Eldorado. "Câmara e Senado deveriam ter novos presidentes. Na Câmara, eu não votaria no Maia."

Senador eleito pelo PSL-SP, Major Olimpio Foto: DIda Sampaio/Estadão

Olímpio disse que o PSL pode chegar até a 65 deputados federais na próxima janela partidária e que o crescimento exponencial do partido (que, na onda de Bolsonaro, elegeu 52 deputados - 2ª maior bancada da Câmara) fez gerar uma "ansiedade" entre seus quadros. Ele reconheceu que deputados eleitos fizeram cobranças para ter mais espaço junto ao governo de transição.

"Há uma ansiedade natural para ajudar mais, principalmente dos recém-eleitos. Houve manifestações, inclusive minhas, de dificuldade de interlocução com a área política (da transição). Acabou ficando defindo que Eduardo (Bolsonaro) e Bivar passarão a fazer a interlocução com a área política do governo de transição. Temos que desenvolver um processo de ajuste do posicionaento do partido na Câmara e no Senado." 

O senador eleito reconheceu que tem havido "resistência" entre partidos e políticos por conta das indicações de Bolsonaro para os ministérios - prioritariamente técnicas. O preisdente tem se posicionado contra a política "do toma lá, dá cá". "Está sendo um proceso de mudança comportamental para os partidos e para a política. Lógico que vai ter resistênica. Mas já avançamos bastante para a nomeação dos ministros e há uma tranquilidade para que o processo final não tenha sido comprometido por pressões da área política. Estamos num processo de transição. Acontecerão pressões de toda ordem, mas vivemos um novo momento."

Educação. Major Olímpio elogiou a escolha do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez para o Ministério da Educação, anunciado por Bolsonaro na quinta, 22, e disse que o amadurecimento do projeto "Escola Sem Partido" virá do debate. "O tema vem sendo debatido, acho que o caminho apra o amadurecimento com equilíbrio é justamente o debate. Vélez tem um currículo invejável, se aprofundou no conhecimento da educação e vai ser fundamental no governo Bolsonaro."

Doria. O senador eleito também respondeu a críticas de eleitores pela aproximação com o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB). Ele havia se posicionado contra o tucano na disputa do 2º turno contra Márcio França (PSB). "Não há traição nem nada. No 2º turno, fui contra o PSDB porque sou um policial, sofri na ativa e agora como parlamentar por 24 anos a tragédia de ser massacrado pelos governos do PSDB. Mas Doria foi escolhido pela população. Eu fui escolhido para ser senador. E institucionalmente, temos que ter uma convivência respeitosa e republicana."

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