Malafaia cobra atitude de Bolsonaro e rebate críticas por foto na praia


Líder da Assembleia de Deus tira férias em meio aos protestos bolsonaristas contra o resultado das eleições e diz que não ‘mandou ninguém’ para a porta dos quartéis

Por Redação
Atualização:

O pastor Silas Malafaia cobrou ação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e pediu ao aliado político para convocar as Forças Armadas no País como reação ao que chamou de “desordem institucional comandada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes”. Criticado por se hospedar em um resort de luxo no Nordeste enquanto bolsonaristas realizam atos contra o resultado das urnas, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também disse que “não mandou ninguém ir para porta de quartel”.

Malafaia foi alvo de opositores e evangélicos após ter divulgadas fotos em que aparece em um hotel de luxo no Nordeste. Usuários acusaram o pastor de hipocrisia e ironizaram o fato de que manifestantes “tomam chuva e sol” em manifestações em frente a quartéis enquanto Malafaia estaria de férias. Situação semelhante ocorreu com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, flagrado acompanhando um jogo do Brasil na Copa do Mundo, em Doha.

O pastor usou uma rede social para ironizar as críticas sobre sua viagem e publicou um vídeo em que disse não ter convocado os atos que acontecem diante dos quartéis. “As manifestações estão erradas, não é na porta do quartel, tem que ser em frente ao Congresso Nacional”, disse.

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Em outra gravação, Malafaia cobrou atitude de Bolsonaro diante da atuação de Alexandre de Moraes. Para o pastor, as decisões de Moraes são contrárias à Constituição Federal e justificariam uma intervenção convocada pelo presidente.

“Senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, o senhor é o presidente em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para colocar ordem na bagunça que esse ditador fez”, disse, em referência a Moraes. “Presidente Bolsonaro, como o senhor vai passar para a história? Omisso? Covarde? Ou como alguém que usa o seu poder legal”, completou.

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O pastor é um aliado de primeira ordem de Bolsonaro, e foi responsável por articular a presença do presidente em ações como a Marcha para Jesus e os atos de 7 de setembro. Ele também acompanhou o chefe do Executivo ao velório da rainha Elizabeth II, na Inglaterra.

Malafaia citou o Artigo 142 como suposta brecha legal para a convocação das Forças Armadas. O texto é responsável pela regulamentação dos fins e da estrutura das Forças Armadas em sua atuação em solo brasileiro. Como mostrou o Estadão, o entendimento de que o dispositivo legal poderia ser usado com este objetivo, porém, é rechaçado por juristas.

O pastor Silas Malafaia cobrou ação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e pediu ao aliado político para convocar as Forças Armadas no País como reação ao que chamou de “desordem institucional comandada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes”. Criticado por se hospedar em um resort de luxo no Nordeste enquanto bolsonaristas realizam atos contra o resultado das urnas, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também disse que “não mandou ninguém ir para porta de quartel”.

Malafaia foi alvo de opositores e evangélicos após ter divulgadas fotos em que aparece em um hotel de luxo no Nordeste. Usuários acusaram o pastor de hipocrisia e ironizaram o fato de que manifestantes “tomam chuva e sol” em manifestações em frente a quartéis enquanto Malafaia estaria de férias. Situação semelhante ocorreu com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, flagrado acompanhando um jogo do Brasil na Copa do Mundo, em Doha.

O pastor usou uma rede social para ironizar as críticas sobre sua viagem e publicou um vídeo em que disse não ter convocado os atos que acontecem diante dos quartéis. “As manifestações estão erradas, não é na porta do quartel, tem que ser em frente ao Congresso Nacional”, disse.

Em outra gravação, Malafaia cobrou atitude de Bolsonaro diante da atuação de Alexandre de Moraes. Para o pastor, as decisões de Moraes são contrárias à Constituição Federal e justificariam uma intervenção convocada pelo presidente.

“Senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, o senhor é o presidente em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para colocar ordem na bagunça que esse ditador fez”, disse, em referência a Moraes. “Presidente Bolsonaro, como o senhor vai passar para a história? Omisso? Covarde? Ou como alguém que usa o seu poder legal”, completou.

O pastor é um aliado de primeira ordem de Bolsonaro, e foi responsável por articular a presença do presidente em ações como a Marcha para Jesus e os atos de 7 de setembro. Ele também acompanhou o chefe do Executivo ao velório da rainha Elizabeth II, na Inglaterra.

Malafaia citou o Artigo 142 como suposta brecha legal para a convocação das Forças Armadas. O texto é responsável pela regulamentação dos fins e da estrutura das Forças Armadas em sua atuação em solo brasileiro. Como mostrou o Estadão, o entendimento de que o dispositivo legal poderia ser usado com este objetivo, porém, é rechaçado por juristas.

O pastor Silas Malafaia cobrou ação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e pediu ao aliado político para convocar as Forças Armadas no País como reação ao que chamou de “desordem institucional comandada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes”. Criticado por se hospedar em um resort de luxo no Nordeste enquanto bolsonaristas realizam atos contra o resultado das urnas, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também disse que “não mandou ninguém ir para porta de quartel”.

Malafaia foi alvo de opositores e evangélicos após ter divulgadas fotos em que aparece em um hotel de luxo no Nordeste. Usuários acusaram o pastor de hipocrisia e ironizaram o fato de que manifestantes “tomam chuva e sol” em manifestações em frente a quartéis enquanto Malafaia estaria de férias. Situação semelhante ocorreu com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, flagrado acompanhando um jogo do Brasil na Copa do Mundo, em Doha.

O pastor usou uma rede social para ironizar as críticas sobre sua viagem e publicou um vídeo em que disse não ter convocado os atos que acontecem diante dos quartéis. “As manifestações estão erradas, não é na porta do quartel, tem que ser em frente ao Congresso Nacional”, disse.

Em outra gravação, Malafaia cobrou atitude de Bolsonaro diante da atuação de Alexandre de Moraes. Para o pastor, as decisões de Moraes são contrárias à Constituição Federal e justificariam uma intervenção convocada pelo presidente.

“Senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, o senhor é o presidente em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para colocar ordem na bagunça que esse ditador fez”, disse, em referência a Moraes. “Presidente Bolsonaro, como o senhor vai passar para a história? Omisso? Covarde? Ou como alguém que usa o seu poder legal”, completou.

O pastor é um aliado de primeira ordem de Bolsonaro, e foi responsável por articular a presença do presidente em ações como a Marcha para Jesus e os atos de 7 de setembro. Ele também acompanhou o chefe do Executivo ao velório da rainha Elizabeth II, na Inglaterra.

Malafaia citou o Artigo 142 como suposta brecha legal para a convocação das Forças Armadas. O texto é responsável pela regulamentação dos fins e da estrutura das Forças Armadas em sua atuação em solo brasileiro. Como mostrou o Estadão, o entendimento de que o dispositivo legal poderia ser usado com este objetivo, porém, é rechaçado por juristas.

O pastor Silas Malafaia cobrou ação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e pediu ao aliado político para convocar as Forças Armadas no País como reação ao que chamou de “desordem institucional comandada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes”. Criticado por se hospedar em um resort de luxo no Nordeste enquanto bolsonaristas realizam atos contra o resultado das urnas, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também disse que “não mandou ninguém ir para porta de quartel”.

Malafaia foi alvo de opositores e evangélicos após ter divulgadas fotos em que aparece em um hotel de luxo no Nordeste. Usuários acusaram o pastor de hipocrisia e ironizaram o fato de que manifestantes “tomam chuva e sol” em manifestações em frente a quartéis enquanto Malafaia estaria de férias. Situação semelhante ocorreu com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, flagrado acompanhando um jogo do Brasil na Copa do Mundo, em Doha.

O pastor usou uma rede social para ironizar as críticas sobre sua viagem e publicou um vídeo em que disse não ter convocado os atos que acontecem diante dos quartéis. “As manifestações estão erradas, não é na porta do quartel, tem que ser em frente ao Congresso Nacional”, disse.

Em outra gravação, Malafaia cobrou atitude de Bolsonaro diante da atuação de Alexandre de Moraes. Para o pastor, as decisões de Moraes são contrárias à Constituição Federal e justificariam uma intervenção convocada pelo presidente.

“Senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, o senhor é o presidente em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para colocar ordem na bagunça que esse ditador fez”, disse, em referência a Moraes. “Presidente Bolsonaro, como o senhor vai passar para a história? Omisso? Covarde? Ou como alguém que usa o seu poder legal”, completou.

O pastor é um aliado de primeira ordem de Bolsonaro, e foi responsável por articular a presença do presidente em ações como a Marcha para Jesus e os atos de 7 de setembro. Ele também acompanhou o chefe do Executivo ao velório da rainha Elizabeth II, na Inglaterra.

Malafaia citou o Artigo 142 como suposta brecha legal para a convocação das Forças Armadas. O texto é responsável pela regulamentação dos fins e da estrutura das Forças Armadas em sua atuação em solo brasileiro. Como mostrou o Estadão, o entendimento de que o dispositivo legal poderia ser usado com este objetivo, porém, é rechaçado por juristas.

O pastor Silas Malafaia cobrou ação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e pediu ao aliado político para convocar as Forças Armadas no País como reação ao que chamou de “desordem institucional comandada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes”. Criticado por se hospedar em um resort de luxo no Nordeste enquanto bolsonaristas realizam atos contra o resultado das urnas, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também disse que “não mandou ninguém ir para porta de quartel”.

Malafaia foi alvo de opositores e evangélicos após ter divulgadas fotos em que aparece em um hotel de luxo no Nordeste. Usuários acusaram o pastor de hipocrisia e ironizaram o fato de que manifestantes “tomam chuva e sol” em manifestações em frente a quartéis enquanto Malafaia estaria de férias. Situação semelhante ocorreu com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, flagrado acompanhando um jogo do Brasil na Copa do Mundo, em Doha.

O pastor usou uma rede social para ironizar as críticas sobre sua viagem e publicou um vídeo em que disse não ter convocado os atos que acontecem diante dos quartéis. “As manifestações estão erradas, não é na porta do quartel, tem que ser em frente ao Congresso Nacional”, disse.

Em outra gravação, Malafaia cobrou atitude de Bolsonaro diante da atuação de Alexandre de Moraes. Para o pastor, as decisões de Moraes são contrárias à Constituição Federal e justificariam uma intervenção convocada pelo presidente.

“Senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, o senhor é o presidente em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para colocar ordem na bagunça que esse ditador fez”, disse, em referência a Moraes. “Presidente Bolsonaro, como o senhor vai passar para a história? Omisso? Covarde? Ou como alguém que usa o seu poder legal”, completou.

O pastor é um aliado de primeira ordem de Bolsonaro, e foi responsável por articular a presença do presidente em ações como a Marcha para Jesus e os atos de 7 de setembro. Ele também acompanhou o chefe do Executivo ao velório da rainha Elizabeth II, na Inglaterra.

Malafaia citou o Artigo 142 como suposta brecha legal para a convocação das Forças Armadas. O texto é responsável pela regulamentação dos fins e da estrutura das Forças Armadas em sua atuação em solo brasileiro. Como mostrou o Estadão, o entendimento de que o dispositivo legal poderia ser usado com este objetivo, porém, é rechaçado por juristas.

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