Manifestação pede prisão de legisladores alagoanos


Por RICARDO RODRIGUES

Cerca de 600 manifestantes - entre servidores públicos, sindicalistas e lideranças comunitárias ligadas a 23 entidades sindicais e movimentos populares - participaram hoje de um ato público, em frente a Associação Comercial de Maceió, onde estão sendo realizadas as sessões da Assembléia Legislativa de Alagoas. Os manifestantes exigiram, aos gritos, a prisão dos deputados estaduais acusados de desviar, em cinco anos, mais de R$ 280 milhões do legislativo alagoano. Dos 27 deputados estaduais eleitos em 2006, 14 já foram indiciados pela Polícia Federal, no inquérito da Operação Taturana, que apura o golpe. Do total de indiciados, doze já foram afastados do mandato, pela Justiça, a pedido do Ministério Público Estadual. Entre os afastados está o presidente da Casa, deputado Antônio Albuquerque (sem partido). Ele é apontado pela PF com o chefe da organização criminosa que desviava recursos do legislativo para contas de parentes e funcionários "fantasmas", enxertados na folha de pagamento da Assembléia. As portas da Associação Comercial foram fechadas com correntes e cadeados pelos servidores do legislativo, desde que iniciaram uma greve por tempo indeterminado, há uma semana. Eles reivindicam o pagamento de várias folhas salariais em atraso, a implantação de um reajuste concedido pela Justiça e a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais (Sinpofal), Jorge Venerando, coordenador do Movimento Social contra a Corrupção e a Criminalidade (MSCC), esta foi a terceira manifestação realizada em frente ao prédio da Associação Comercial, desde que a PF indiciou os deputados acusados de desvios de recursos da Assembléia.

Cerca de 600 manifestantes - entre servidores públicos, sindicalistas e lideranças comunitárias ligadas a 23 entidades sindicais e movimentos populares - participaram hoje de um ato público, em frente a Associação Comercial de Maceió, onde estão sendo realizadas as sessões da Assembléia Legislativa de Alagoas. Os manifestantes exigiram, aos gritos, a prisão dos deputados estaduais acusados de desviar, em cinco anos, mais de R$ 280 milhões do legislativo alagoano. Dos 27 deputados estaduais eleitos em 2006, 14 já foram indiciados pela Polícia Federal, no inquérito da Operação Taturana, que apura o golpe. Do total de indiciados, doze já foram afastados do mandato, pela Justiça, a pedido do Ministério Público Estadual. Entre os afastados está o presidente da Casa, deputado Antônio Albuquerque (sem partido). Ele é apontado pela PF com o chefe da organização criminosa que desviava recursos do legislativo para contas de parentes e funcionários "fantasmas", enxertados na folha de pagamento da Assembléia. As portas da Associação Comercial foram fechadas com correntes e cadeados pelos servidores do legislativo, desde que iniciaram uma greve por tempo indeterminado, há uma semana. Eles reivindicam o pagamento de várias folhas salariais em atraso, a implantação de um reajuste concedido pela Justiça e a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais (Sinpofal), Jorge Venerando, coordenador do Movimento Social contra a Corrupção e a Criminalidade (MSCC), esta foi a terceira manifestação realizada em frente ao prédio da Associação Comercial, desde que a PF indiciou os deputados acusados de desvios de recursos da Assembléia.

Cerca de 600 manifestantes - entre servidores públicos, sindicalistas e lideranças comunitárias ligadas a 23 entidades sindicais e movimentos populares - participaram hoje de um ato público, em frente a Associação Comercial de Maceió, onde estão sendo realizadas as sessões da Assembléia Legislativa de Alagoas. Os manifestantes exigiram, aos gritos, a prisão dos deputados estaduais acusados de desviar, em cinco anos, mais de R$ 280 milhões do legislativo alagoano. Dos 27 deputados estaduais eleitos em 2006, 14 já foram indiciados pela Polícia Federal, no inquérito da Operação Taturana, que apura o golpe. Do total de indiciados, doze já foram afastados do mandato, pela Justiça, a pedido do Ministério Público Estadual. Entre os afastados está o presidente da Casa, deputado Antônio Albuquerque (sem partido). Ele é apontado pela PF com o chefe da organização criminosa que desviava recursos do legislativo para contas de parentes e funcionários "fantasmas", enxertados na folha de pagamento da Assembléia. As portas da Associação Comercial foram fechadas com correntes e cadeados pelos servidores do legislativo, desde que iniciaram uma greve por tempo indeterminado, há uma semana. Eles reivindicam o pagamento de várias folhas salariais em atraso, a implantação de um reajuste concedido pela Justiça e a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais (Sinpofal), Jorge Venerando, coordenador do Movimento Social contra a Corrupção e a Criminalidade (MSCC), esta foi a terceira manifestação realizada em frente ao prédio da Associação Comercial, desde que a PF indiciou os deputados acusados de desvios de recursos da Assembléia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.