Manifestantes fazem manual para evitar serem chamados de golpistas durante ato no feriado


Apoiadores de Bolsonaro orientam manifestantes a evitar cartazes pedindo intervenção militar, apesar de atos convocados em frente aos quartéis do Exército

Por Daniel Weterman
Atualização:

BRASÍLIA - Manifestantes prepararam uma espécie de manual para evitar que sejam acusados de “golpistas” durante os atos convocados para este feriado, 15 de novembro, em frente aos quartéis do Exército. A estratégia é desvincular o movimento de um ato criminoso.

Em Brasília, há um acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército. O grupo é formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas eleições presidenciais, e defende a intervenção militar.

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Os manifestantes querem evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas resolveram defender publicamente pautas mais genéricas, como o apoio à liberdade de expressão, ao poder soberano do povo e pedidos de “socorro” às Forças Armadas. Em frente ao QG há faixas com mensagens como “SOS Forças Armadas” ou “Exército nos salve”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

Em grupos que organizam as manifestações, há mensagens orientando como deve ser o protesto. Eles alertam para possíveis infiltrados e até para a presença da imprensa no acampamento. Os organizadores pedem para que as declarações fiquem claras: não à censura; ilegitimidade nas urnas; justiça; e não à corrupção. Apesar dos questionamentos ao resultado da eleição, a Justiça Eleitoral atestou a segurança do processo e a transição de governo está em curso.

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A palavra “intervenção” tem sido evitada. Apesar disso, todos os atos se dirigem aos militares e o acampamento em Brasília está montada numa praça em frente ao QG do Exército.

Outra mensagem enviada aos manifestantes traz um “ponto a ponto” com orientações, como não sair de frente dos quartéis, não ir para a frente do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) e “não fazer baderna”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução
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O governo do Distrito Federal vai impedir o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios e manterá bloqueado o acesso de pedestres à Praça dos Três Poderes, onde fica a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes também tentam desvincular os atos da influência do presidente Jair Bolsonaro, e pedem para que imagens e temas da campanha de Bolsonaro não fiquem expostos.

Batalhão de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal fazendo guarda em frente ao Museu Nacional no esquema de segurança para proteger a Esplanada. Foto: Wilton Junior / Estadão

BRASÍLIA - Manifestantes prepararam uma espécie de manual para evitar que sejam acusados de “golpistas” durante os atos convocados para este feriado, 15 de novembro, em frente aos quartéis do Exército. A estratégia é desvincular o movimento de um ato criminoso.

Em Brasília, há um acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército. O grupo é formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas eleições presidenciais, e defende a intervenção militar.

Os manifestantes querem evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas resolveram defender publicamente pautas mais genéricas, como o apoio à liberdade de expressão, ao poder soberano do povo e pedidos de “socorro” às Forças Armadas. Em frente ao QG há faixas com mensagens como “SOS Forças Armadas” ou “Exército nos salve”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

Em grupos que organizam as manifestações, há mensagens orientando como deve ser o protesto. Eles alertam para possíveis infiltrados e até para a presença da imprensa no acampamento. Os organizadores pedem para que as declarações fiquem claras: não à censura; ilegitimidade nas urnas; justiça; e não à corrupção. Apesar dos questionamentos ao resultado da eleição, a Justiça Eleitoral atestou a segurança do processo e a transição de governo está em curso.

A palavra “intervenção” tem sido evitada. Apesar disso, todos os atos se dirigem aos militares e o acampamento em Brasília está montada numa praça em frente ao QG do Exército.

Outra mensagem enviada aos manifestantes traz um “ponto a ponto” com orientações, como não sair de frente dos quartéis, não ir para a frente do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) e “não fazer baderna”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

O governo do Distrito Federal vai impedir o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios e manterá bloqueado o acesso de pedestres à Praça dos Três Poderes, onde fica a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes também tentam desvincular os atos da influência do presidente Jair Bolsonaro, e pedem para que imagens e temas da campanha de Bolsonaro não fiquem expostos.

Batalhão de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal fazendo guarda em frente ao Museu Nacional no esquema de segurança para proteger a Esplanada. Foto: Wilton Junior / Estadão

BRASÍLIA - Manifestantes prepararam uma espécie de manual para evitar que sejam acusados de “golpistas” durante os atos convocados para este feriado, 15 de novembro, em frente aos quartéis do Exército. A estratégia é desvincular o movimento de um ato criminoso.

Em Brasília, há um acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército. O grupo é formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas eleições presidenciais, e defende a intervenção militar.

Os manifestantes querem evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas resolveram defender publicamente pautas mais genéricas, como o apoio à liberdade de expressão, ao poder soberano do povo e pedidos de “socorro” às Forças Armadas. Em frente ao QG há faixas com mensagens como “SOS Forças Armadas” ou “Exército nos salve”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

Em grupos que organizam as manifestações, há mensagens orientando como deve ser o protesto. Eles alertam para possíveis infiltrados e até para a presença da imprensa no acampamento. Os organizadores pedem para que as declarações fiquem claras: não à censura; ilegitimidade nas urnas; justiça; e não à corrupção. Apesar dos questionamentos ao resultado da eleição, a Justiça Eleitoral atestou a segurança do processo e a transição de governo está em curso.

A palavra “intervenção” tem sido evitada. Apesar disso, todos os atos se dirigem aos militares e o acampamento em Brasília está montada numa praça em frente ao QG do Exército.

Outra mensagem enviada aos manifestantes traz um “ponto a ponto” com orientações, como não sair de frente dos quartéis, não ir para a frente do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) e “não fazer baderna”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

O governo do Distrito Federal vai impedir o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios e manterá bloqueado o acesso de pedestres à Praça dos Três Poderes, onde fica a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes também tentam desvincular os atos da influência do presidente Jair Bolsonaro, e pedem para que imagens e temas da campanha de Bolsonaro não fiquem expostos.

Batalhão de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal fazendo guarda em frente ao Museu Nacional no esquema de segurança para proteger a Esplanada. Foto: Wilton Junior / Estadão

BRASÍLIA - Manifestantes prepararam uma espécie de manual para evitar que sejam acusados de “golpistas” durante os atos convocados para este feriado, 15 de novembro, em frente aos quartéis do Exército. A estratégia é desvincular o movimento de um ato criminoso.

Em Brasília, há um acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército. O grupo é formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas eleições presidenciais, e defende a intervenção militar.

Os manifestantes querem evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas resolveram defender publicamente pautas mais genéricas, como o apoio à liberdade de expressão, ao poder soberano do povo e pedidos de “socorro” às Forças Armadas. Em frente ao QG há faixas com mensagens como “SOS Forças Armadas” ou “Exército nos salve”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

Em grupos que organizam as manifestações, há mensagens orientando como deve ser o protesto. Eles alertam para possíveis infiltrados e até para a presença da imprensa no acampamento. Os organizadores pedem para que as declarações fiquem claras: não à censura; ilegitimidade nas urnas; justiça; e não à corrupção. Apesar dos questionamentos ao resultado da eleição, a Justiça Eleitoral atestou a segurança do processo e a transição de governo está em curso.

A palavra “intervenção” tem sido evitada. Apesar disso, todos os atos se dirigem aos militares e o acampamento em Brasília está montada numa praça em frente ao QG do Exército.

Outra mensagem enviada aos manifestantes traz um “ponto a ponto” com orientações, como não sair de frente dos quartéis, não ir para a frente do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) e “não fazer baderna”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

O governo do Distrito Federal vai impedir o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios e manterá bloqueado o acesso de pedestres à Praça dos Três Poderes, onde fica a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes também tentam desvincular os atos da influência do presidente Jair Bolsonaro, e pedem para que imagens e temas da campanha de Bolsonaro não fiquem expostos.

Batalhão de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal fazendo guarda em frente ao Museu Nacional no esquema de segurança para proteger a Esplanada. Foto: Wilton Junior / Estadão

BRASÍLIA - Manifestantes prepararam uma espécie de manual para evitar que sejam acusados de “golpistas” durante os atos convocados para este feriado, 15 de novembro, em frente aos quartéis do Exército. A estratégia é desvincular o movimento de um ato criminoso.

Em Brasília, há um acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército. O grupo é formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas eleições presidenciais, e defende a intervenção militar.

Os manifestantes querem evitar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas resolveram defender publicamente pautas mais genéricas, como o apoio à liberdade de expressão, ao poder soberano do povo e pedidos de “socorro” às Forças Armadas. Em frente ao QG há faixas com mensagens como “SOS Forças Armadas” ou “Exército nos salve”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

Em grupos que organizam as manifestações, há mensagens orientando como deve ser o protesto. Eles alertam para possíveis infiltrados e até para a presença da imprensa no acampamento. Os organizadores pedem para que as declarações fiquem claras: não à censura; ilegitimidade nas urnas; justiça; e não à corrupção. Apesar dos questionamentos ao resultado da eleição, a Justiça Eleitoral atestou a segurança do processo e a transição de governo está em curso.

A palavra “intervenção” tem sido evitada. Apesar disso, todos os atos se dirigem aos militares e o acampamento em Brasília está montada numa praça em frente ao QG do Exército.

Outra mensagem enviada aos manifestantes traz um “ponto a ponto” com orientações, como não sair de frente dos quartéis, não ir para a frente do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) e “não fazer baderna”.

Mensagem em grupo de manifestantes Foto: Reprodução

O governo do Distrito Federal vai impedir o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios e manterá bloqueado o acesso de pedestres à Praça dos Três Poderes, onde fica a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes também tentam desvincular os atos da influência do presidente Jair Bolsonaro, e pedem para que imagens e temas da campanha de Bolsonaro não fiquem expostos.

Batalhão de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal fazendo guarda em frente ao Museu Nacional no esquema de segurança para proteger a Esplanada. Foto: Wilton Junior / Estadão

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