Manifestantes lançam camisas pró e contra impeachment


Em meio aos protestos convocados para o próximo dia 15, disputa política invade também o mundo da moda na internet

Por Ricardo Galhardo

São Paulo - A disputa política chegou ao mundinho da moda. Depois do kit impeachment vendido pelos Revoltados On Line e das camisetas anti-Dilma criadas pelo estilista Sérgio K, cujo público-alvo é o pessoal que vai engrossar as manifestações deste domingo, agora é a vez dos simpatizantes de esquerda terem à disposição no mercado um produto com viés ideológico para chamarem de seu. 

O blog Socialista Morena, pilotado pela jornalista Cynara Menezes, começou a vender esta semana, pela internet, camisetas em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff. Disponíveis em dois modelos, masculino e "baby-look", na cor vermelha com os dizeres #NãoVaiTer Impítima e o logotipo do blog, as camisetas custam R$ 49 e podem ser compradas através do próprio Socialista Morena ou da págica do fabricante, Contém 1 Cérebro, cujo dono também se identifica como socialista.

Segundo Cynara, a renda será dividida entre o fabricante (metade), o designer (um quarto) e o próprio blog (um quarto).

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Movimentos pró e contra impeachment aproveitam mobilização política para vender camisas Foto: Reprodução

"É um programa de afiliação, ou seja, também terei um porcentual sobre as camisetas que ele (fabricante) vender. Com a proximidade do protesto de domingo, como já pensávamos em fazer camisetas do blog, fizemos essa, tanto para testar a receptividade, como para agir politicamente contra o movimento pró-impeachment. Tenho críticas ao governo, mas sou contra o impeachment porque ele não se justifica", disse ela.

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De acordo com Cynara, que tem mais de 20 anos de jornalismo e passou por algumas das maiores redações do país antes de decidir se dedicar exclusivamente ao Socialista Morena, a receita vai ajudar na manutenção do blog. 

Os próximos passos são a confecção de canecas e produtos simpáticos à legalização da maconha.

Mercado. As camisetas pró-Dilma são mais um item do já movimentado mercado em torno da disputa política acirrada desde a reeleição de Dilma em outubro do ano passado. 

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O estilista Sérgio K vende desde o começo deste ano camisetas com a frase "A culpa não é minha! Eu votei no Aécio", por R$ 129 nas lojas da marca, uma delas localizada na sofisticada rua Oscar Freire, nos Jardins, em São Paulo. 

Já os Revoltados On Line, um dos grupos mais radicais que participam das manifestações deste domingo, oferece a R$ 175 o kit impeachment que inclui camiseta pólo, boné e cinco adesivos. 

Desde o início desta semana os Revoltados decidiram diversificar oferecendo assessórios femininos em "prata 925 italiana com ônix e marcassitas" cujo preço não é informado e embora não tenham nenhuma mensagem ideológica explícita ajudam, segundo o líder do grupo, Marcello Reis, a manter o movimento.

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São Paulo - A disputa política chegou ao mundinho da moda. Depois do kit impeachment vendido pelos Revoltados On Line e das camisetas anti-Dilma criadas pelo estilista Sérgio K, cujo público-alvo é o pessoal que vai engrossar as manifestações deste domingo, agora é a vez dos simpatizantes de esquerda terem à disposição no mercado um produto com viés ideológico para chamarem de seu. 

O blog Socialista Morena, pilotado pela jornalista Cynara Menezes, começou a vender esta semana, pela internet, camisetas em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff. Disponíveis em dois modelos, masculino e "baby-look", na cor vermelha com os dizeres #NãoVaiTer Impítima e o logotipo do blog, as camisetas custam R$ 49 e podem ser compradas através do próprio Socialista Morena ou da págica do fabricante, Contém 1 Cérebro, cujo dono também se identifica como socialista.

Segundo Cynara, a renda será dividida entre o fabricante (metade), o designer (um quarto) e o próprio blog (um quarto).

 

Movimentos pró e contra impeachment aproveitam mobilização política para vender camisas Foto: Reprodução

"É um programa de afiliação, ou seja, também terei um porcentual sobre as camisetas que ele (fabricante) vender. Com a proximidade do protesto de domingo, como já pensávamos em fazer camisetas do blog, fizemos essa, tanto para testar a receptividade, como para agir politicamente contra o movimento pró-impeachment. Tenho críticas ao governo, mas sou contra o impeachment porque ele não se justifica", disse ela.

De acordo com Cynara, que tem mais de 20 anos de jornalismo e passou por algumas das maiores redações do país antes de decidir se dedicar exclusivamente ao Socialista Morena, a receita vai ajudar na manutenção do blog. 

Os próximos passos são a confecção de canecas e produtos simpáticos à legalização da maconha.

Mercado. As camisetas pró-Dilma são mais um item do já movimentado mercado em torno da disputa política acirrada desde a reeleição de Dilma em outubro do ano passado. 

O estilista Sérgio K vende desde o começo deste ano camisetas com a frase "A culpa não é minha! Eu votei no Aécio", por R$ 129 nas lojas da marca, uma delas localizada na sofisticada rua Oscar Freire, nos Jardins, em São Paulo. 

Já os Revoltados On Line, um dos grupos mais radicais que participam das manifestações deste domingo, oferece a R$ 175 o kit impeachment que inclui camiseta pólo, boné e cinco adesivos. 

Desde o início desta semana os Revoltados decidiram diversificar oferecendo assessórios femininos em "prata 925 italiana com ônix e marcassitas" cujo preço não é informado e embora não tenham nenhuma mensagem ideológica explícita ajudam, segundo o líder do grupo, Marcello Reis, a manter o movimento.

São Paulo - A disputa política chegou ao mundinho da moda. Depois do kit impeachment vendido pelos Revoltados On Line e das camisetas anti-Dilma criadas pelo estilista Sérgio K, cujo público-alvo é o pessoal que vai engrossar as manifestações deste domingo, agora é a vez dos simpatizantes de esquerda terem à disposição no mercado um produto com viés ideológico para chamarem de seu. 

O blog Socialista Morena, pilotado pela jornalista Cynara Menezes, começou a vender esta semana, pela internet, camisetas em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff. Disponíveis em dois modelos, masculino e "baby-look", na cor vermelha com os dizeres #NãoVaiTer Impítima e o logotipo do blog, as camisetas custam R$ 49 e podem ser compradas através do próprio Socialista Morena ou da págica do fabricante, Contém 1 Cérebro, cujo dono também se identifica como socialista.

Segundo Cynara, a renda será dividida entre o fabricante (metade), o designer (um quarto) e o próprio blog (um quarto).

 

Movimentos pró e contra impeachment aproveitam mobilização política para vender camisas Foto: Reprodução

"É um programa de afiliação, ou seja, também terei um porcentual sobre as camisetas que ele (fabricante) vender. Com a proximidade do protesto de domingo, como já pensávamos em fazer camisetas do blog, fizemos essa, tanto para testar a receptividade, como para agir politicamente contra o movimento pró-impeachment. Tenho críticas ao governo, mas sou contra o impeachment porque ele não se justifica", disse ela.

De acordo com Cynara, que tem mais de 20 anos de jornalismo e passou por algumas das maiores redações do país antes de decidir se dedicar exclusivamente ao Socialista Morena, a receita vai ajudar na manutenção do blog. 

Os próximos passos são a confecção de canecas e produtos simpáticos à legalização da maconha.

Mercado. As camisetas pró-Dilma são mais um item do já movimentado mercado em torno da disputa política acirrada desde a reeleição de Dilma em outubro do ano passado. 

O estilista Sérgio K vende desde o começo deste ano camisetas com a frase "A culpa não é minha! Eu votei no Aécio", por R$ 129 nas lojas da marca, uma delas localizada na sofisticada rua Oscar Freire, nos Jardins, em São Paulo. 

Já os Revoltados On Line, um dos grupos mais radicais que participam das manifestações deste domingo, oferece a R$ 175 o kit impeachment que inclui camiseta pólo, boné e cinco adesivos. 

Desde o início desta semana os Revoltados decidiram diversificar oferecendo assessórios femininos em "prata 925 italiana com ônix e marcassitas" cujo preço não é informado e embora não tenham nenhuma mensagem ideológica explícita ajudam, segundo o líder do grupo, Marcello Reis, a manter o movimento.

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