Manifestantes protestam contra projeto do aborto pelo segundo final de semana seguido


Atos em São Paulo e Rio de Janeiro têm críticas a Lira e pedem arquivamento da proposta, que equipara a interrupção voluntária da gestação em mais de 22 semanas ao homicídio

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA — Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 23, para protestar contra o projeto de lei que equipara o aborto feito com 22 ou mais semanas de gestação ao homicídio. É o segundo final de semana consecutivo em que a região recebe protestos contra a proposição.

A concentração ocorreu por volta das 15h e se alongou pela tarde do domingo. Os presentes no ato pediram pela legalização do aborto, com dizeres como “o corpo é nosso” e faixas em protesto ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

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Protesto começou por volta das 15h deste domingo. Foto: Julia Pereira/Estadão

As queixas dos manifestantes permanecem mesmo após Lira anunciar a formação de uma “comissão representativa” para debater o tema, após a repercussão negativa.

Há duas semanas, em uma votação que durou cinco segundos, a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei, patrocinado pela Frente Parlamentar Evangélica, o que garante tramitação acelerada da matéria no Congresso Nacional.

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Mesmo com a recepção negativa, marcada por protestos contra a proposição em todo o Brasil, a bancada evangélica mantém o apoio ao projeto. Lira já disse que a relatora, que poderá fazer alterações no texto, será “uma mulher, moderada e de centro”.

Houve também protestos na praia de Copacabana, no Rio, neste domingo.

BRASÍLIA — Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 23, para protestar contra o projeto de lei que equipara o aborto feito com 22 ou mais semanas de gestação ao homicídio. É o segundo final de semana consecutivo em que a região recebe protestos contra a proposição.

A concentração ocorreu por volta das 15h e se alongou pela tarde do domingo. Os presentes no ato pediram pela legalização do aborto, com dizeres como “o corpo é nosso” e faixas em protesto ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Protesto começou por volta das 15h deste domingo. Foto: Julia Pereira/Estadão

As queixas dos manifestantes permanecem mesmo após Lira anunciar a formação de uma “comissão representativa” para debater o tema, após a repercussão negativa.

Há duas semanas, em uma votação que durou cinco segundos, a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei, patrocinado pela Frente Parlamentar Evangélica, o que garante tramitação acelerada da matéria no Congresso Nacional.

Mesmo com a recepção negativa, marcada por protestos contra a proposição em todo o Brasil, a bancada evangélica mantém o apoio ao projeto. Lira já disse que a relatora, que poderá fazer alterações no texto, será “uma mulher, moderada e de centro”.

Houve também protestos na praia de Copacabana, no Rio, neste domingo.

BRASÍLIA — Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 23, para protestar contra o projeto de lei que equipara o aborto feito com 22 ou mais semanas de gestação ao homicídio. É o segundo final de semana consecutivo em que a região recebe protestos contra a proposição.

A concentração ocorreu por volta das 15h e se alongou pela tarde do domingo. Os presentes no ato pediram pela legalização do aborto, com dizeres como “o corpo é nosso” e faixas em protesto ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Protesto começou por volta das 15h deste domingo. Foto: Julia Pereira/Estadão

As queixas dos manifestantes permanecem mesmo após Lira anunciar a formação de uma “comissão representativa” para debater o tema, após a repercussão negativa.

Há duas semanas, em uma votação que durou cinco segundos, a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei, patrocinado pela Frente Parlamentar Evangélica, o que garante tramitação acelerada da matéria no Congresso Nacional.

Mesmo com a recepção negativa, marcada por protestos contra a proposição em todo o Brasil, a bancada evangélica mantém o apoio ao projeto. Lira já disse que a relatora, que poderá fazer alterações no texto, será “uma mulher, moderada e de centro”.

Houve também protestos na praia de Copacabana, no Rio, neste domingo.

BRASÍLIA — Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 23, para protestar contra o projeto de lei que equipara o aborto feito com 22 ou mais semanas de gestação ao homicídio. É o segundo final de semana consecutivo em que a região recebe protestos contra a proposição.

A concentração ocorreu por volta das 15h e se alongou pela tarde do domingo. Os presentes no ato pediram pela legalização do aborto, com dizeres como “o corpo é nosso” e faixas em protesto ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Protesto começou por volta das 15h deste domingo. Foto: Julia Pereira/Estadão

As queixas dos manifestantes permanecem mesmo após Lira anunciar a formação de uma “comissão representativa” para debater o tema, após a repercussão negativa.

Há duas semanas, em uma votação que durou cinco segundos, a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei, patrocinado pela Frente Parlamentar Evangélica, o que garante tramitação acelerada da matéria no Congresso Nacional.

Mesmo com a recepção negativa, marcada por protestos contra a proposição em todo o Brasil, a bancada evangélica mantém o apoio ao projeto. Lira já disse que a relatora, que poderá fazer alterações no texto, será “uma mulher, moderada e de centro”.

Houve também protestos na praia de Copacabana, no Rio, neste domingo.

BRASÍLIA — Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista neste domingo, 23, para protestar contra o projeto de lei que equipara o aborto feito com 22 ou mais semanas de gestação ao homicídio. É o segundo final de semana consecutivo em que a região recebe protestos contra a proposição.

A concentração ocorreu por volta das 15h e se alongou pela tarde do domingo. Os presentes no ato pediram pela legalização do aborto, com dizeres como “o corpo é nosso” e faixas em protesto ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Protesto começou por volta das 15h deste domingo. Foto: Julia Pereira/Estadão

As queixas dos manifestantes permanecem mesmo após Lira anunciar a formação de uma “comissão representativa” para debater o tema, após a repercussão negativa.

Há duas semanas, em uma votação que durou cinco segundos, a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei, patrocinado pela Frente Parlamentar Evangélica, o que garante tramitação acelerada da matéria no Congresso Nacional.

Mesmo com a recepção negativa, marcada por protestos contra a proposição em todo o Brasil, a bancada evangélica mantém o apoio ao projeto. Lira já disse que a relatora, que poderá fazer alterações no texto, será “uma mulher, moderada e de centro”.

Houve também protestos na praia de Copacabana, no Rio, neste domingo.

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