Marçal sobre suposta ligação de presidente do PRTB com PCC: ‘Ele que se explique’


Em sabatina, candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal foi questionado sobre denúncias de que membros de seu partido teriam ligações com facção criminosa

Por Hugo Henud
Atualização:

O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, o ex-coach Pablo Marçal, afirmou nesta sexta-feira, 9, durante sabatina no podcast O Assunto, que cabe ao presidente nacional de seu partido, Leonardo Avalanche, explicar as suspeitas de envolvimento com facções criminosas. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Avalanche foi flagrado em conversas nas quais mencionava ter ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

“Eu não faço parte disso, eu não tenho nenhum recurso de ninguém. Se ele acabou falando, que ele se explique. Se isso é irreal, se alguém que produziu isso, que seja responsabilizado”, disse o candidato.

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Ainda sobre as denúncias, Marçal afirmou não ter conhecimento sobre a veracidade das acusações. ”Tem gente que começou a falar o que que você acha? Eu não tenho como achar. Eu não sei a veracidade do áudio. Você já falou que teve certificação aí. Mas, de toda forma, eu acredito que as pessoas precisam de ter o contraditório e a ampla defesa, uma das coisas mais belíssimas que tem direito”, completou.

Pablo Marçal (PRTB) participou de debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Quando questionado sobre o tema da educação, Marçal afirmou ser contra a escolarização - processo formal de ensino nas escolas. “O que é escolarização? Eu ensino um monte de coisa pra uma criança que ela não vai usar na vida dela e tem um grau de desinteresse muito grande. Vou falar uma coisa aqui que vai virar uma notícia distorcida, certeza. Os Estados Unidos da América não estudam Geografia”, afirmou.

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Durante a entrevista, Marçal recuou em uma de suas propostas para melhorar o trânsito na cidade e afirmou ter desistido da ideia de criar pedágios urbanos no Centro da capital paulista, após orientação de sua equipe de campanha. O candidato agora pretende criar bolsões de carros em rodovias e instalar teleféricos em favelas, integrados ao sistema de transporte público.

“Eu falei na primeira sabatina e depois os especialistas me alertaram que isso não seria uma boa lógica para a cidade, apesar de ser um modelo que funciona na Europa. São Paulo tem alguns desafios. Um deles é tirar esse tráfego pesado do Centro da cidade, principalmente das marginais. Houve uma ideia no passado de tirar a Ceagesp de Pinheiros e levá-la para a Zona Norte de São Paulo. Temos um Rodoanel Norte com 44 km, onde já gastamos R$ 5 bilhões, mas ainda não há previsão de término. Uma empresa venceu a concorrência no ano passado e, até hoje, as obras não foram retomadas,” disse.

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Marçal também foi questionado sobre o episódio ocorrido em 2022, quando precisou ser resgatado pelos bombeiros junto a um grupo de 32 pessoas na Serra da Mantiqueira. Ele liderava os turistas como parte de um treinamento que estimulava as pessoas a enfrentar situações desafiadoras, mas a chuva e o vento forte fizeram o grupo se perder. Sobre o caso, ele admitiu ter cometido um erro na expedição, mas negou ter liderado o grupo.

“Eu subi 5 horas depois, eu não liderei grupo nenhum, coisa nenhuma. Então assim, aquilo foi um erro? Sim, as pessoas erram. Você não vai me ver cometer o mesmo erro duas vezes”, disse.

O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, o ex-coach Pablo Marçal, afirmou nesta sexta-feira, 9, durante sabatina no podcast O Assunto, que cabe ao presidente nacional de seu partido, Leonardo Avalanche, explicar as suspeitas de envolvimento com facções criminosas. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Avalanche foi flagrado em conversas nas quais mencionava ter ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

“Eu não faço parte disso, eu não tenho nenhum recurso de ninguém. Se ele acabou falando, que ele se explique. Se isso é irreal, se alguém que produziu isso, que seja responsabilizado”, disse o candidato.

Ainda sobre as denúncias, Marçal afirmou não ter conhecimento sobre a veracidade das acusações. ”Tem gente que começou a falar o que que você acha? Eu não tenho como achar. Eu não sei a veracidade do áudio. Você já falou que teve certificação aí. Mas, de toda forma, eu acredito que as pessoas precisam de ter o contraditório e a ampla defesa, uma das coisas mais belíssimas que tem direito”, completou.

Pablo Marçal (PRTB) participou de debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Quando questionado sobre o tema da educação, Marçal afirmou ser contra a escolarização - processo formal de ensino nas escolas. “O que é escolarização? Eu ensino um monte de coisa pra uma criança que ela não vai usar na vida dela e tem um grau de desinteresse muito grande. Vou falar uma coisa aqui que vai virar uma notícia distorcida, certeza. Os Estados Unidos da América não estudam Geografia”, afirmou.

Durante a entrevista, Marçal recuou em uma de suas propostas para melhorar o trânsito na cidade e afirmou ter desistido da ideia de criar pedágios urbanos no Centro da capital paulista, após orientação de sua equipe de campanha. O candidato agora pretende criar bolsões de carros em rodovias e instalar teleféricos em favelas, integrados ao sistema de transporte público.

“Eu falei na primeira sabatina e depois os especialistas me alertaram que isso não seria uma boa lógica para a cidade, apesar de ser um modelo que funciona na Europa. São Paulo tem alguns desafios. Um deles é tirar esse tráfego pesado do Centro da cidade, principalmente das marginais. Houve uma ideia no passado de tirar a Ceagesp de Pinheiros e levá-la para a Zona Norte de São Paulo. Temos um Rodoanel Norte com 44 km, onde já gastamos R$ 5 bilhões, mas ainda não há previsão de término. Uma empresa venceu a concorrência no ano passado e, até hoje, as obras não foram retomadas,” disse.

Marçal também foi questionado sobre o episódio ocorrido em 2022, quando precisou ser resgatado pelos bombeiros junto a um grupo de 32 pessoas na Serra da Mantiqueira. Ele liderava os turistas como parte de um treinamento que estimulava as pessoas a enfrentar situações desafiadoras, mas a chuva e o vento forte fizeram o grupo se perder. Sobre o caso, ele admitiu ter cometido um erro na expedição, mas negou ter liderado o grupo.

“Eu subi 5 horas depois, eu não liderei grupo nenhum, coisa nenhuma. Então assim, aquilo foi um erro? Sim, as pessoas erram. Você não vai me ver cometer o mesmo erro duas vezes”, disse.

O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, o ex-coach Pablo Marçal, afirmou nesta sexta-feira, 9, durante sabatina no podcast O Assunto, que cabe ao presidente nacional de seu partido, Leonardo Avalanche, explicar as suspeitas de envolvimento com facções criminosas. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Avalanche foi flagrado em conversas nas quais mencionava ter ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

“Eu não faço parte disso, eu não tenho nenhum recurso de ninguém. Se ele acabou falando, que ele se explique. Se isso é irreal, se alguém que produziu isso, que seja responsabilizado”, disse o candidato.

Ainda sobre as denúncias, Marçal afirmou não ter conhecimento sobre a veracidade das acusações. ”Tem gente que começou a falar o que que você acha? Eu não tenho como achar. Eu não sei a veracidade do áudio. Você já falou que teve certificação aí. Mas, de toda forma, eu acredito que as pessoas precisam de ter o contraditório e a ampla defesa, uma das coisas mais belíssimas que tem direito”, completou.

Pablo Marçal (PRTB) participou de debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Quando questionado sobre o tema da educação, Marçal afirmou ser contra a escolarização - processo formal de ensino nas escolas. “O que é escolarização? Eu ensino um monte de coisa pra uma criança que ela não vai usar na vida dela e tem um grau de desinteresse muito grande. Vou falar uma coisa aqui que vai virar uma notícia distorcida, certeza. Os Estados Unidos da América não estudam Geografia”, afirmou.

Durante a entrevista, Marçal recuou em uma de suas propostas para melhorar o trânsito na cidade e afirmou ter desistido da ideia de criar pedágios urbanos no Centro da capital paulista, após orientação de sua equipe de campanha. O candidato agora pretende criar bolsões de carros em rodovias e instalar teleféricos em favelas, integrados ao sistema de transporte público.

“Eu falei na primeira sabatina e depois os especialistas me alertaram que isso não seria uma boa lógica para a cidade, apesar de ser um modelo que funciona na Europa. São Paulo tem alguns desafios. Um deles é tirar esse tráfego pesado do Centro da cidade, principalmente das marginais. Houve uma ideia no passado de tirar a Ceagesp de Pinheiros e levá-la para a Zona Norte de São Paulo. Temos um Rodoanel Norte com 44 km, onde já gastamos R$ 5 bilhões, mas ainda não há previsão de término. Uma empresa venceu a concorrência no ano passado e, até hoje, as obras não foram retomadas,” disse.

Marçal também foi questionado sobre o episódio ocorrido em 2022, quando precisou ser resgatado pelos bombeiros junto a um grupo de 32 pessoas na Serra da Mantiqueira. Ele liderava os turistas como parte de um treinamento que estimulava as pessoas a enfrentar situações desafiadoras, mas a chuva e o vento forte fizeram o grupo se perder. Sobre o caso, ele admitiu ter cometido um erro na expedição, mas negou ter liderado o grupo.

“Eu subi 5 horas depois, eu não liderei grupo nenhum, coisa nenhuma. Então assim, aquilo foi um erro? Sim, as pessoas erram. Você não vai me ver cometer o mesmo erro duas vezes”, disse.

O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, o ex-coach Pablo Marçal, afirmou nesta sexta-feira, 9, durante sabatina no podcast O Assunto, que cabe ao presidente nacional de seu partido, Leonardo Avalanche, explicar as suspeitas de envolvimento com facções criminosas. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Avalanche foi flagrado em conversas nas quais mencionava ter ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

“Eu não faço parte disso, eu não tenho nenhum recurso de ninguém. Se ele acabou falando, que ele se explique. Se isso é irreal, se alguém que produziu isso, que seja responsabilizado”, disse o candidato.

Ainda sobre as denúncias, Marçal afirmou não ter conhecimento sobre a veracidade das acusações. ”Tem gente que começou a falar o que que você acha? Eu não tenho como achar. Eu não sei a veracidade do áudio. Você já falou que teve certificação aí. Mas, de toda forma, eu acredito que as pessoas precisam de ter o contraditório e a ampla defesa, uma das coisas mais belíssimas que tem direito”, completou.

Pablo Marçal (PRTB) participou de debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Quando questionado sobre o tema da educação, Marçal afirmou ser contra a escolarização - processo formal de ensino nas escolas. “O que é escolarização? Eu ensino um monte de coisa pra uma criança que ela não vai usar na vida dela e tem um grau de desinteresse muito grande. Vou falar uma coisa aqui que vai virar uma notícia distorcida, certeza. Os Estados Unidos da América não estudam Geografia”, afirmou.

Durante a entrevista, Marçal recuou em uma de suas propostas para melhorar o trânsito na cidade e afirmou ter desistido da ideia de criar pedágios urbanos no Centro da capital paulista, após orientação de sua equipe de campanha. O candidato agora pretende criar bolsões de carros em rodovias e instalar teleféricos em favelas, integrados ao sistema de transporte público.

“Eu falei na primeira sabatina e depois os especialistas me alertaram que isso não seria uma boa lógica para a cidade, apesar de ser um modelo que funciona na Europa. São Paulo tem alguns desafios. Um deles é tirar esse tráfego pesado do Centro da cidade, principalmente das marginais. Houve uma ideia no passado de tirar a Ceagesp de Pinheiros e levá-la para a Zona Norte de São Paulo. Temos um Rodoanel Norte com 44 km, onde já gastamos R$ 5 bilhões, mas ainda não há previsão de término. Uma empresa venceu a concorrência no ano passado e, até hoje, as obras não foram retomadas,” disse.

Marçal também foi questionado sobre o episódio ocorrido em 2022, quando precisou ser resgatado pelos bombeiros junto a um grupo de 32 pessoas na Serra da Mantiqueira. Ele liderava os turistas como parte de um treinamento que estimulava as pessoas a enfrentar situações desafiadoras, mas a chuva e o vento forte fizeram o grupo se perder. Sobre o caso, ele admitiu ter cometido um erro na expedição, mas negou ter liderado o grupo.

“Eu subi 5 horas depois, eu não liderei grupo nenhum, coisa nenhuma. Então assim, aquilo foi um erro? Sim, as pessoas erram. Você não vai me ver cometer o mesmo erro duas vezes”, disse.

O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, o ex-coach Pablo Marçal, afirmou nesta sexta-feira, 9, durante sabatina no podcast O Assunto, que cabe ao presidente nacional de seu partido, Leonardo Avalanche, explicar as suspeitas de envolvimento com facções criminosas. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Avalanche foi flagrado em conversas nas quais mencionava ter ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

“Eu não faço parte disso, eu não tenho nenhum recurso de ninguém. Se ele acabou falando, que ele se explique. Se isso é irreal, se alguém que produziu isso, que seja responsabilizado”, disse o candidato.

Ainda sobre as denúncias, Marçal afirmou não ter conhecimento sobre a veracidade das acusações. ”Tem gente que começou a falar o que que você acha? Eu não tenho como achar. Eu não sei a veracidade do áudio. Você já falou que teve certificação aí. Mas, de toda forma, eu acredito que as pessoas precisam de ter o contraditório e a ampla defesa, uma das coisas mais belíssimas que tem direito”, completou.

Pablo Marçal (PRTB) participou de debate da Band Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Quando questionado sobre o tema da educação, Marçal afirmou ser contra a escolarização - processo formal de ensino nas escolas. “O que é escolarização? Eu ensino um monte de coisa pra uma criança que ela não vai usar na vida dela e tem um grau de desinteresse muito grande. Vou falar uma coisa aqui que vai virar uma notícia distorcida, certeza. Os Estados Unidos da América não estudam Geografia”, afirmou.

Durante a entrevista, Marçal recuou em uma de suas propostas para melhorar o trânsito na cidade e afirmou ter desistido da ideia de criar pedágios urbanos no Centro da capital paulista, após orientação de sua equipe de campanha. O candidato agora pretende criar bolsões de carros em rodovias e instalar teleféricos em favelas, integrados ao sistema de transporte público.

“Eu falei na primeira sabatina e depois os especialistas me alertaram que isso não seria uma boa lógica para a cidade, apesar de ser um modelo que funciona na Europa. São Paulo tem alguns desafios. Um deles é tirar esse tráfego pesado do Centro da cidade, principalmente das marginais. Houve uma ideia no passado de tirar a Ceagesp de Pinheiros e levá-la para a Zona Norte de São Paulo. Temos um Rodoanel Norte com 44 km, onde já gastamos R$ 5 bilhões, mas ainda não há previsão de término. Uma empresa venceu a concorrência no ano passado e, até hoje, as obras não foram retomadas,” disse.

Marçal também foi questionado sobre o episódio ocorrido em 2022, quando precisou ser resgatado pelos bombeiros junto a um grupo de 32 pessoas na Serra da Mantiqueira. Ele liderava os turistas como parte de um treinamento que estimulava as pessoas a enfrentar situações desafiadoras, mas a chuva e o vento forte fizeram o grupo se perder. Sobre o caso, ele admitiu ter cometido um erro na expedição, mas negou ter liderado o grupo.

“Eu subi 5 horas depois, eu não liderei grupo nenhum, coisa nenhuma. Então assim, aquilo foi um erro? Sim, as pessoas erram. Você não vai me ver cometer o mesmo erro duas vezes”, disse.

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