As relações entre o Poder Civil e o poder Militar

As perguntas que o general G. Dias e o GSI ainda não responderam sobre o 8 de janeiro


Imagens reforçam suspeita de conivência de militares da antiga equipe do Gabinete de Segurança Institucional com os vândalos que invadiram o Palácio do Planalto

Por Marcelo Godoy
Atualização:

As imagens de agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) deixando o Palácio do Planalto à mercê dos vândalos que o invadiram no dia 8 de janeiro contrastam com o registro da reação da Polícia Legislativa, que enfrentou os criminosos para impedir danos maiores ao Congresso. Elas trazem novos indícios que complicam a situação dos militares que então compunham o GSI, em larga medida nomeados ainda na gestão do general Augusto Heleno, bem como a do general Marco Edson Gonçalves Dias, o G. Dias.

Ao pedir exoneração, G. Dias não evita ser chamado para dar explicações sobre sua conduta à Polícia Federal e ao Congresso Nacional. Em 2012, ele perdeu o comando da 6.ª Região Militar (Bahia) ao ser flagrado confraternizando com manifestantes durante uma greve da PM. Desta vez, as imagens do general caminhando pelos andares superiores do Palácio do Planalto mostram um ministro de Estado sem escolta em um área conflagrada e ocupada por golpistas. Essa é a primeira pergunta que ele deve responder sobre sua conduta: por que foi ao Planalto? E por que caminhava sem escolta? Não seria uma temeridade? O ex-chefe do GSI deve aproveitar para dizer se confiava na equipe de militares que então comandava.

O general Gonçalves Dias, do GSI, pediu demissão nesta quarta-feira Foto: Wilton Junior/Estadão
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Deve aproveitar ainda para esclarecer de quem foi a ordem para dispensar no dia 7 de janeiro o reforço enviado no dia 6 pelo então comandante militar do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, para proteger a sede do Executivo. G. Dias deve dizer se determinou a investigação dos militares sob seu comando que estavam de plantão no Planalto, assim como fez o general Dutra no CMP. Terá de informar se tomou conhecimento de que um subdordinado seu deu até água mineral aos vândalos.

Por fim, o general terá de responder por que não determinou a prisão de quem se omitiu na proteção do Palácio, o que permitiu a invasão ocorrer quase sem resistêencia. Ou por que optou por esvaziar primeiro os andares superiores do Planalto em vez de determinar a prisão imediata dos bandidos que destruíam o patrimônio público. A indignação que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou ao conversar na noite do dia 8 com o general Dutra parece não ter movido o chefe do GSI em sua caminhada vespertina pelo Planalto. Nada podia ser pior do que isso para um general com fama de abraçar manifestantes.

As imagens de agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) deixando o Palácio do Planalto à mercê dos vândalos que o invadiram no dia 8 de janeiro contrastam com o registro da reação da Polícia Legislativa, que enfrentou os criminosos para impedir danos maiores ao Congresso. Elas trazem novos indícios que complicam a situação dos militares que então compunham o GSI, em larga medida nomeados ainda na gestão do general Augusto Heleno, bem como a do general Marco Edson Gonçalves Dias, o G. Dias.

Ao pedir exoneração, G. Dias não evita ser chamado para dar explicações sobre sua conduta à Polícia Federal e ao Congresso Nacional. Em 2012, ele perdeu o comando da 6.ª Região Militar (Bahia) ao ser flagrado confraternizando com manifestantes durante uma greve da PM. Desta vez, as imagens do general caminhando pelos andares superiores do Palácio do Planalto mostram um ministro de Estado sem escolta em um área conflagrada e ocupada por golpistas. Essa é a primeira pergunta que ele deve responder sobre sua conduta: por que foi ao Planalto? E por que caminhava sem escolta? Não seria uma temeridade? O ex-chefe do GSI deve aproveitar para dizer se confiava na equipe de militares que então comandava.

O general Gonçalves Dias, do GSI, pediu demissão nesta quarta-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Deve aproveitar ainda para esclarecer de quem foi a ordem para dispensar no dia 7 de janeiro o reforço enviado no dia 6 pelo então comandante militar do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, para proteger a sede do Executivo. G. Dias deve dizer se determinou a investigação dos militares sob seu comando que estavam de plantão no Planalto, assim como fez o general Dutra no CMP. Terá de informar se tomou conhecimento de que um subdordinado seu deu até água mineral aos vândalos.

Por fim, o general terá de responder por que não determinou a prisão de quem se omitiu na proteção do Palácio, o que permitiu a invasão ocorrer quase sem resistêencia. Ou por que optou por esvaziar primeiro os andares superiores do Planalto em vez de determinar a prisão imediata dos bandidos que destruíam o patrimônio público. A indignação que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou ao conversar na noite do dia 8 com o general Dutra parece não ter movido o chefe do GSI em sua caminhada vespertina pelo Planalto. Nada podia ser pior do que isso para um general com fama de abraçar manifestantes.

As imagens de agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) deixando o Palácio do Planalto à mercê dos vândalos que o invadiram no dia 8 de janeiro contrastam com o registro da reação da Polícia Legislativa, que enfrentou os criminosos para impedir danos maiores ao Congresso. Elas trazem novos indícios que complicam a situação dos militares que então compunham o GSI, em larga medida nomeados ainda na gestão do general Augusto Heleno, bem como a do general Marco Edson Gonçalves Dias, o G. Dias.

Ao pedir exoneração, G. Dias não evita ser chamado para dar explicações sobre sua conduta à Polícia Federal e ao Congresso Nacional. Em 2012, ele perdeu o comando da 6.ª Região Militar (Bahia) ao ser flagrado confraternizando com manifestantes durante uma greve da PM. Desta vez, as imagens do general caminhando pelos andares superiores do Palácio do Planalto mostram um ministro de Estado sem escolta em um área conflagrada e ocupada por golpistas. Essa é a primeira pergunta que ele deve responder sobre sua conduta: por que foi ao Planalto? E por que caminhava sem escolta? Não seria uma temeridade? O ex-chefe do GSI deve aproveitar para dizer se confiava na equipe de militares que então comandava.

O general Gonçalves Dias, do GSI, pediu demissão nesta quarta-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Deve aproveitar ainda para esclarecer de quem foi a ordem para dispensar no dia 7 de janeiro o reforço enviado no dia 6 pelo então comandante militar do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, para proteger a sede do Executivo. G. Dias deve dizer se determinou a investigação dos militares sob seu comando que estavam de plantão no Planalto, assim como fez o general Dutra no CMP. Terá de informar se tomou conhecimento de que um subdordinado seu deu até água mineral aos vândalos.

Por fim, o general terá de responder por que não determinou a prisão de quem se omitiu na proteção do Palácio, o que permitiu a invasão ocorrer quase sem resistêencia. Ou por que optou por esvaziar primeiro os andares superiores do Planalto em vez de determinar a prisão imediata dos bandidos que destruíam o patrimônio público. A indignação que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou ao conversar na noite do dia 8 com o general Dutra parece não ter movido o chefe do GSI em sua caminhada vespertina pelo Planalto. Nada podia ser pior do que isso para um general com fama de abraçar manifestantes.

As imagens de agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) deixando o Palácio do Planalto à mercê dos vândalos que o invadiram no dia 8 de janeiro contrastam com o registro da reação da Polícia Legislativa, que enfrentou os criminosos para impedir danos maiores ao Congresso. Elas trazem novos indícios que complicam a situação dos militares que então compunham o GSI, em larga medida nomeados ainda na gestão do general Augusto Heleno, bem como a do general Marco Edson Gonçalves Dias, o G. Dias.

Ao pedir exoneração, G. Dias não evita ser chamado para dar explicações sobre sua conduta à Polícia Federal e ao Congresso Nacional. Em 2012, ele perdeu o comando da 6.ª Região Militar (Bahia) ao ser flagrado confraternizando com manifestantes durante uma greve da PM. Desta vez, as imagens do general caminhando pelos andares superiores do Palácio do Planalto mostram um ministro de Estado sem escolta em um área conflagrada e ocupada por golpistas. Essa é a primeira pergunta que ele deve responder sobre sua conduta: por que foi ao Planalto? E por que caminhava sem escolta? Não seria uma temeridade? O ex-chefe do GSI deve aproveitar para dizer se confiava na equipe de militares que então comandava.

O general Gonçalves Dias, do GSI, pediu demissão nesta quarta-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Deve aproveitar ainda para esclarecer de quem foi a ordem para dispensar no dia 7 de janeiro o reforço enviado no dia 6 pelo então comandante militar do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, para proteger a sede do Executivo. G. Dias deve dizer se determinou a investigação dos militares sob seu comando que estavam de plantão no Planalto, assim como fez o general Dutra no CMP. Terá de informar se tomou conhecimento de que um subdordinado seu deu até água mineral aos vândalos.

Por fim, o general terá de responder por que não determinou a prisão de quem se omitiu na proteção do Palácio, o que permitiu a invasão ocorrer quase sem resistêencia. Ou por que optou por esvaziar primeiro os andares superiores do Planalto em vez de determinar a prisão imediata dos bandidos que destruíam o patrimônio público. A indignação que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou ao conversar na noite do dia 8 com o general Dutra parece não ter movido o chefe do GSI em sua caminhada vespertina pelo Planalto. Nada podia ser pior do que isso para um general com fama de abraçar manifestantes.

As imagens de agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) deixando o Palácio do Planalto à mercê dos vândalos que o invadiram no dia 8 de janeiro contrastam com o registro da reação da Polícia Legislativa, que enfrentou os criminosos para impedir danos maiores ao Congresso. Elas trazem novos indícios que complicam a situação dos militares que então compunham o GSI, em larga medida nomeados ainda na gestão do general Augusto Heleno, bem como a do general Marco Edson Gonçalves Dias, o G. Dias.

Ao pedir exoneração, G. Dias não evita ser chamado para dar explicações sobre sua conduta à Polícia Federal e ao Congresso Nacional. Em 2012, ele perdeu o comando da 6.ª Região Militar (Bahia) ao ser flagrado confraternizando com manifestantes durante uma greve da PM. Desta vez, as imagens do general caminhando pelos andares superiores do Palácio do Planalto mostram um ministro de Estado sem escolta em um área conflagrada e ocupada por golpistas. Essa é a primeira pergunta que ele deve responder sobre sua conduta: por que foi ao Planalto? E por que caminhava sem escolta? Não seria uma temeridade? O ex-chefe do GSI deve aproveitar para dizer se confiava na equipe de militares que então comandava.

O general Gonçalves Dias, do GSI, pediu demissão nesta quarta-feira Foto: Wilton Junior/Estadão

Deve aproveitar ainda para esclarecer de quem foi a ordem para dispensar no dia 7 de janeiro o reforço enviado no dia 6 pelo então comandante militar do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, para proteger a sede do Executivo. G. Dias deve dizer se determinou a investigação dos militares sob seu comando que estavam de plantão no Planalto, assim como fez o general Dutra no CMP. Terá de informar se tomou conhecimento de que um subdordinado seu deu até água mineral aos vândalos.

Por fim, o general terá de responder por que não determinou a prisão de quem se omitiu na proteção do Palácio, o que permitiu a invasão ocorrer quase sem resistêencia. Ou por que optou por esvaziar primeiro os andares superiores do Planalto em vez de determinar a prisão imediata dos bandidos que destruíam o patrimônio público. A indignação que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou ao conversar na noite do dia 8 com o general Dutra parece não ter movido o chefe do GSI em sua caminhada vespertina pelo Planalto. Nada podia ser pior do que isso para um general com fama de abraçar manifestantes.

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