As relações entre o Poder Civil e o poder Militar

Ausência de almirante Garnier na passagem de comando na Marinha causa mal-estar nas Forças


Indicado por Lula, Marcos Sampaio Olsen assumiu o Comando da Marinha

Por Marcelo Godoy

A ausência do almirante Almir Garnier Santos na cerimônia de passagem de comando da Marinha foi criticada por oficiais-generais do Exército e da Força Aérea. Um deles lembrou que, ao tomar essa atitude, Garnier atentou, de certa forma, contra o ethos militar.

Outro concordou que o ato do almirante não atingiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o próprio Garnier, que devia saber que a continência que se recusou a prestar não se devia à figura do presidente, mas à instituição da Presidência.

O novo comandante da Marinha, almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, na transmissão de cargo realizada nesta quinta-feira, 5. Foto: Marinha do Brasil
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Um brigadeiro lembrou que o ex-comandante da FAB Carlos de Almeida Baptista Junior disse, no dia 2, ao passar o comando ao brigadeiro Marcelo Damasceno: “Esse gesto de saudação militar, impessoal, visa às autoridades, não às pessoas. Minha continência selará a passagem da autoridade que recebi de meu antecessor”.

Um dos comandantes do governo de Jair Bolsonaro, Baptista Junior chegou a marcar sua passagem de comando para o dia 23 de dezembro, mas foi demovido da ideia. Garnier, que organizara o desfile de tanques na Esplanada no dia em que o Congresso rejeitou a PEC do Voto Impresso, queria fazer o mesmo. Como o almirantado o desaconselhou, ele decidiu não ir à posse do sucessor, o almirante Marcos Sampaio Olsen.

A ausência do almirante Almir Garnier Santos na cerimônia de passagem de comando da Marinha foi criticada por oficiais-generais do Exército e da Força Aérea. Um deles lembrou que, ao tomar essa atitude, Garnier atentou, de certa forma, contra o ethos militar.

Outro concordou que o ato do almirante não atingiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o próprio Garnier, que devia saber que a continência que se recusou a prestar não se devia à figura do presidente, mas à instituição da Presidência.

O novo comandante da Marinha, almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, na transmissão de cargo realizada nesta quinta-feira, 5. Foto: Marinha do Brasil

Um brigadeiro lembrou que o ex-comandante da FAB Carlos de Almeida Baptista Junior disse, no dia 2, ao passar o comando ao brigadeiro Marcelo Damasceno: “Esse gesto de saudação militar, impessoal, visa às autoridades, não às pessoas. Minha continência selará a passagem da autoridade que recebi de meu antecessor”.

Um dos comandantes do governo de Jair Bolsonaro, Baptista Junior chegou a marcar sua passagem de comando para o dia 23 de dezembro, mas foi demovido da ideia. Garnier, que organizara o desfile de tanques na Esplanada no dia em que o Congresso rejeitou a PEC do Voto Impresso, queria fazer o mesmo. Como o almirantado o desaconselhou, ele decidiu não ir à posse do sucessor, o almirante Marcos Sampaio Olsen.

A ausência do almirante Almir Garnier Santos na cerimônia de passagem de comando da Marinha foi criticada por oficiais-generais do Exército e da Força Aérea. Um deles lembrou que, ao tomar essa atitude, Garnier atentou, de certa forma, contra o ethos militar.

Outro concordou que o ato do almirante não atingiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o próprio Garnier, que devia saber que a continência que se recusou a prestar não se devia à figura do presidente, mas à instituição da Presidência.

O novo comandante da Marinha, almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, na transmissão de cargo realizada nesta quinta-feira, 5. Foto: Marinha do Brasil

Um brigadeiro lembrou que o ex-comandante da FAB Carlos de Almeida Baptista Junior disse, no dia 2, ao passar o comando ao brigadeiro Marcelo Damasceno: “Esse gesto de saudação militar, impessoal, visa às autoridades, não às pessoas. Minha continência selará a passagem da autoridade que recebi de meu antecessor”.

Um dos comandantes do governo de Jair Bolsonaro, Baptista Junior chegou a marcar sua passagem de comando para o dia 23 de dezembro, mas foi demovido da ideia. Garnier, que organizara o desfile de tanques na Esplanada no dia em que o Congresso rejeitou a PEC do Voto Impresso, queria fazer o mesmo. Como o almirantado o desaconselhou, ele decidiu não ir à posse do sucessor, o almirante Marcos Sampaio Olsen.

A ausência do almirante Almir Garnier Santos na cerimônia de passagem de comando da Marinha foi criticada por oficiais-generais do Exército e da Força Aérea. Um deles lembrou que, ao tomar essa atitude, Garnier atentou, de certa forma, contra o ethos militar.

Outro concordou que o ato do almirante não atingiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o próprio Garnier, que devia saber que a continência que se recusou a prestar não se devia à figura do presidente, mas à instituição da Presidência.

O novo comandante da Marinha, almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, na transmissão de cargo realizada nesta quinta-feira, 5. Foto: Marinha do Brasil

Um brigadeiro lembrou que o ex-comandante da FAB Carlos de Almeida Baptista Junior disse, no dia 2, ao passar o comando ao brigadeiro Marcelo Damasceno: “Esse gesto de saudação militar, impessoal, visa às autoridades, não às pessoas. Minha continência selará a passagem da autoridade que recebi de meu antecessor”.

Um dos comandantes do governo de Jair Bolsonaro, Baptista Junior chegou a marcar sua passagem de comando para o dia 23 de dezembro, mas foi demovido da ideia. Garnier, que organizara o desfile de tanques na Esplanada no dia em que o Congresso rejeitou a PEC do Voto Impresso, queria fazer o mesmo. Como o almirantado o desaconselhou, ele decidiu não ir à posse do sucessor, o almirante Marcos Sampaio Olsen.

A ausência do almirante Almir Garnier Santos na cerimônia de passagem de comando da Marinha foi criticada por oficiais-generais do Exército e da Força Aérea. Um deles lembrou que, ao tomar essa atitude, Garnier atentou, de certa forma, contra o ethos militar.

Outro concordou que o ato do almirante não atingiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o próprio Garnier, que devia saber que a continência que se recusou a prestar não se devia à figura do presidente, mas à instituição da Presidência.

O novo comandante da Marinha, almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, na transmissão de cargo realizada nesta quinta-feira, 5. Foto: Marinha do Brasil

Um brigadeiro lembrou que o ex-comandante da FAB Carlos de Almeida Baptista Junior disse, no dia 2, ao passar o comando ao brigadeiro Marcelo Damasceno: “Esse gesto de saudação militar, impessoal, visa às autoridades, não às pessoas. Minha continência selará a passagem da autoridade que recebi de meu antecessor”.

Um dos comandantes do governo de Jair Bolsonaro, Baptista Junior chegou a marcar sua passagem de comando para o dia 23 de dezembro, mas foi demovido da ideia. Garnier, que organizara o desfile de tanques na Esplanada no dia em que o Congresso rejeitou a PEC do Voto Impresso, queria fazer o mesmo. Como o almirantado o desaconselhou, ele decidiu não ir à posse do sucessor, o almirante Marcos Sampaio Olsen.

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