Márcio Macêdo dá dicas culturais: biografia de Vargas, filme vencedor do Oscar e hit dos Titãs


Secretário-Geral da Presidência indica filme com sete estatuetas no Oscar, coletânea sobre Getúlio e hit de banda brasileira

Por Redação
Atualização:

O biólogo e ex-deputado federal Márcio Macêdo é o personagem da semana da série do Estadão ‘Para ler, ouvir e pensar’. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Macêdo é o atual titular da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O ex-deputado indica a leitura de uma coletânea biográfica do ex-presidente Getúlio Vargas, além de recomendar um filme com sete prêmios no Oscar e uma música da banda brasileira Titãs.

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Márcio Macêdo, ex-deputado federal e Secretário-Geral da Presidência da República Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

Um filme

O filme indicado por Márcio Macêdo é Oppenheimer (2023), do diretor e roteirista britânico Christopher Nolan.

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A obra é uma cinebiografia sobre Julius Robert Oppenheimer, físico que dirigiu o Projeto Manhattan, o programa de pesquisa do governo americano que desembocou na criação de armas nucleares. Por esta razão, Oppenheimer é conhecido como “o pai da bomba atômica”. O filme expõe a trama e os dilemas morais que cercaram o desenvolvimento do armamento.

Oppenheimer foi o grande vencedor da última edição do Oscar, a premiação da Academia americana de cinema, com 13 indicações e 7 estatuetas, incluindo a de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Para o secretário-geral da Presidência, a obra. é “um alerta da necessidade de paz no mundo”.

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Uma música

Márcio Macêdo cita a canção Epitáfio, da banda brasileira Titãs. A música foi composta e cantada por Sérgio Britto e integra o álbum “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, de 2002. “É uma celebração à vida”, diz o secretário-geral da Presidência.

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Um livro

A indicação de leitura de Márcio Macêdo é a trilogia biográfica do jornalista Lira Neto sobre Getúlio Vargas (2012-2014). Os três volumes da série abrangem toda a vida pessoal e política do estadista brasileiro.

Brasil. Década de 50. Getúlio Vargas. Pasta: 130 - Crédito:ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:10554 Foto: ACERVO ESTADÃO
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O primeiro livro narra o período de 1882 a 1930, abarcando a formação pessoal do caudilho e a tomada do poder com a Revolução de 1930. O segundo volume abrange os três governos de Vargas: o provisório, de 1930 a 1934, o constitucional, de 1934 a 1937, e a ditadura do Estado Novo, de 1937 a 1945. O último livro da série narra Getúlio fora da vida pública até o retorno da Presidência, de 1945 a 1950, e o mandato no Executivo que desembocou no suicídio.

Para Macêdo, a coletânea é indicada a quem deseja “compreender melhor a historiografia política brasileira e seus reflexos nos tempos atuais”.

Ficha técnica

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Filme: Oppenheimer, de Christopher Nolan (2023);

Música: Epitáfio, dos Titãs (2002);

Livro: Trilogia “Getúlio”, de Lira Neto (2012-2014).

O biólogo e ex-deputado federal Márcio Macêdo é o personagem da semana da série do Estadão ‘Para ler, ouvir e pensar’. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Macêdo é o atual titular da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O ex-deputado indica a leitura de uma coletânea biográfica do ex-presidente Getúlio Vargas, além de recomendar um filme com sete prêmios no Oscar e uma música da banda brasileira Titãs.

Márcio Macêdo, ex-deputado federal e Secretário-Geral da Presidência da República Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

Um filme

O filme indicado por Márcio Macêdo é Oppenheimer (2023), do diretor e roteirista britânico Christopher Nolan.

A obra é uma cinebiografia sobre Julius Robert Oppenheimer, físico que dirigiu o Projeto Manhattan, o programa de pesquisa do governo americano que desembocou na criação de armas nucleares. Por esta razão, Oppenheimer é conhecido como “o pai da bomba atômica”. O filme expõe a trama e os dilemas morais que cercaram o desenvolvimento do armamento.

Oppenheimer foi o grande vencedor da última edição do Oscar, a premiação da Academia americana de cinema, com 13 indicações e 7 estatuetas, incluindo a de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Para o secretário-geral da Presidência, a obra. é “um alerta da necessidade de paz no mundo”.

Uma música

Márcio Macêdo cita a canção Epitáfio, da banda brasileira Titãs. A música foi composta e cantada por Sérgio Britto e integra o álbum “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, de 2002. “É uma celebração à vida”, diz o secretário-geral da Presidência.

Um livro

A indicação de leitura de Márcio Macêdo é a trilogia biográfica do jornalista Lira Neto sobre Getúlio Vargas (2012-2014). Os três volumes da série abrangem toda a vida pessoal e política do estadista brasileiro.

Brasil. Década de 50. Getúlio Vargas. Pasta: 130 - Crédito:ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:10554 Foto: ACERVO ESTADÃO

O primeiro livro narra o período de 1882 a 1930, abarcando a formação pessoal do caudilho e a tomada do poder com a Revolução de 1930. O segundo volume abrange os três governos de Vargas: o provisório, de 1930 a 1934, o constitucional, de 1934 a 1937, e a ditadura do Estado Novo, de 1937 a 1945. O último livro da série narra Getúlio fora da vida pública até o retorno da Presidência, de 1945 a 1950, e o mandato no Executivo que desembocou no suicídio.

Para Macêdo, a coletânea é indicada a quem deseja “compreender melhor a historiografia política brasileira e seus reflexos nos tempos atuais”.

Ficha técnica

Filme: Oppenheimer, de Christopher Nolan (2023);

Música: Epitáfio, dos Titãs (2002);

Livro: Trilogia “Getúlio”, de Lira Neto (2012-2014).

O biólogo e ex-deputado federal Márcio Macêdo é o personagem da semana da série do Estadão ‘Para ler, ouvir e pensar’. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Macêdo é o atual titular da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O ex-deputado indica a leitura de uma coletânea biográfica do ex-presidente Getúlio Vargas, além de recomendar um filme com sete prêmios no Oscar e uma música da banda brasileira Titãs.

Márcio Macêdo, ex-deputado federal e Secretário-Geral da Presidência da República Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

Um filme

O filme indicado por Márcio Macêdo é Oppenheimer (2023), do diretor e roteirista britânico Christopher Nolan.

A obra é uma cinebiografia sobre Julius Robert Oppenheimer, físico que dirigiu o Projeto Manhattan, o programa de pesquisa do governo americano que desembocou na criação de armas nucleares. Por esta razão, Oppenheimer é conhecido como “o pai da bomba atômica”. O filme expõe a trama e os dilemas morais que cercaram o desenvolvimento do armamento.

Oppenheimer foi o grande vencedor da última edição do Oscar, a premiação da Academia americana de cinema, com 13 indicações e 7 estatuetas, incluindo a de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Para o secretário-geral da Presidência, a obra. é “um alerta da necessidade de paz no mundo”.

Uma música

Márcio Macêdo cita a canção Epitáfio, da banda brasileira Titãs. A música foi composta e cantada por Sérgio Britto e integra o álbum “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, de 2002. “É uma celebração à vida”, diz o secretário-geral da Presidência.

Um livro

A indicação de leitura de Márcio Macêdo é a trilogia biográfica do jornalista Lira Neto sobre Getúlio Vargas (2012-2014). Os três volumes da série abrangem toda a vida pessoal e política do estadista brasileiro.

Brasil. Década de 50. Getúlio Vargas. Pasta: 130 - Crédito:ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:10554 Foto: ACERVO ESTADÃO

O primeiro livro narra o período de 1882 a 1930, abarcando a formação pessoal do caudilho e a tomada do poder com a Revolução de 1930. O segundo volume abrange os três governos de Vargas: o provisório, de 1930 a 1934, o constitucional, de 1934 a 1937, e a ditadura do Estado Novo, de 1937 a 1945. O último livro da série narra Getúlio fora da vida pública até o retorno da Presidência, de 1945 a 1950, e o mandato no Executivo que desembocou no suicídio.

Para Macêdo, a coletânea é indicada a quem deseja “compreender melhor a historiografia política brasileira e seus reflexos nos tempos atuais”.

Ficha técnica

Filme: Oppenheimer, de Christopher Nolan (2023);

Música: Epitáfio, dos Titãs (2002);

Livro: Trilogia “Getúlio”, de Lira Neto (2012-2014).

O biólogo e ex-deputado federal Márcio Macêdo é o personagem da semana da série do Estadão ‘Para ler, ouvir e pensar’. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Macêdo é o atual titular da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O ex-deputado indica a leitura de uma coletânea biográfica do ex-presidente Getúlio Vargas, além de recomendar um filme com sete prêmios no Oscar e uma música da banda brasileira Titãs.

Márcio Macêdo, ex-deputado federal e Secretário-Geral da Presidência da República Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

Um filme

O filme indicado por Márcio Macêdo é Oppenheimer (2023), do diretor e roteirista britânico Christopher Nolan.

A obra é uma cinebiografia sobre Julius Robert Oppenheimer, físico que dirigiu o Projeto Manhattan, o programa de pesquisa do governo americano que desembocou na criação de armas nucleares. Por esta razão, Oppenheimer é conhecido como “o pai da bomba atômica”. O filme expõe a trama e os dilemas morais que cercaram o desenvolvimento do armamento.

Oppenheimer foi o grande vencedor da última edição do Oscar, a premiação da Academia americana de cinema, com 13 indicações e 7 estatuetas, incluindo a de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Para o secretário-geral da Presidência, a obra. é “um alerta da necessidade de paz no mundo”.

Uma música

Márcio Macêdo cita a canção Epitáfio, da banda brasileira Titãs. A música foi composta e cantada por Sérgio Britto e integra o álbum “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, de 2002. “É uma celebração à vida”, diz o secretário-geral da Presidência.

Um livro

A indicação de leitura de Márcio Macêdo é a trilogia biográfica do jornalista Lira Neto sobre Getúlio Vargas (2012-2014). Os três volumes da série abrangem toda a vida pessoal e política do estadista brasileiro.

Brasil. Década de 50. Getúlio Vargas. Pasta: 130 - Crédito:ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:10554 Foto: ACERVO ESTADÃO

O primeiro livro narra o período de 1882 a 1930, abarcando a formação pessoal do caudilho e a tomada do poder com a Revolução de 1930. O segundo volume abrange os três governos de Vargas: o provisório, de 1930 a 1934, o constitucional, de 1934 a 1937, e a ditadura do Estado Novo, de 1937 a 1945. O último livro da série narra Getúlio fora da vida pública até o retorno da Presidência, de 1945 a 1950, e o mandato no Executivo que desembocou no suicídio.

Para Macêdo, a coletânea é indicada a quem deseja “compreender melhor a historiografia política brasileira e seus reflexos nos tempos atuais”.

Ficha técnica

Filme: Oppenheimer, de Christopher Nolan (2023);

Música: Epitáfio, dos Titãs (2002);

Livro: Trilogia “Getúlio”, de Lira Neto (2012-2014).

O biólogo e ex-deputado federal Márcio Macêdo é o personagem da semana da série do Estadão ‘Para ler, ouvir e pensar’. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Macêdo é o atual titular da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O ex-deputado indica a leitura de uma coletânea biográfica do ex-presidente Getúlio Vargas, além de recomendar um filme com sete prêmios no Oscar e uma música da banda brasileira Titãs.

Márcio Macêdo, ex-deputado federal e Secretário-Geral da Presidência da República Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

Um filme

O filme indicado por Márcio Macêdo é Oppenheimer (2023), do diretor e roteirista britânico Christopher Nolan.

A obra é uma cinebiografia sobre Julius Robert Oppenheimer, físico que dirigiu o Projeto Manhattan, o programa de pesquisa do governo americano que desembocou na criação de armas nucleares. Por esta razão, Oppenheimer é conhecido como “o pai da bomba atômica”. O filme expõe a trama e os dilemas morais que cercaram o desenvolvimento do armamento.

Oppenheimer foi o grande vencedor da última edição do Oscar, a premiação da Academia americana de cinema, com 13 indicações e 7 estatuetas, incluindo a de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Para o secretário-geral da Presidência, a obra. é “um alerta da necessidade de paz no mundo”.

Uma música

Márcio Macêdo cita a canção Epitáfio, da banda brasileira Titãs. A música foi composta e cantada por Sérgio Britto e integra o álbum “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, de 2002. “É uma celebração à vida”, diz o secretário-geral da Presidência.

Um livro

A indicação de leitura de Márcio Macêdo é a trilogia biográfica do jornalista Lira Neto sobre Getúlio Vargas (2012-2014). Os três volumes da série abrangem toda a vida pessoal e política do estadista brasileiro.

Brasil. Década de 50. Getúlio Vargas. Pasta: 130 - Crédito:ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:10554 Foto: ACERVO ESTADÃO

O primeiro livro narra o período de 1882 a 1930, abarcando a formação pessoal do caudilho e a tomada do poder com a Revolução de 1930. O segundo volume abrange os três governos de Vargas: o provisório, de 1930 a 1934, o constitucional, de 1934 a 1937, e a ditadura do Estado Novo, de 1937 a 1945. O último livro da série narra Getúlio fora da vida pública até o retorno da Presidência, de 1945 a 1950, e o mandato no Executivo que desembocou no suicídio.

Para Macêdo, a coletânea é indicada a quem deseja “compreender melhor a historiografia política brasileira e seus reflexos nos tempos atuais”.

Ficha técnica

Filme: Oppenheimer, de Christopher Nolan (2023);

Música: Epitáfio, dos Titãs (2002);

Livro: Trilogia “Getúlio”, de Lira Neto (2012-2014).

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