Marcos do Val mantém festa de aniversário um dia após ser alvo de operação da PF


Senador também comunicou, por meio da assessoria, que fará um pronunciamento do gabinete no Espírito Santo, sem perguntas por parte da imprensa nem transmissão ao vivo

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

Um dia depois de ser alvo de uma operação da Polícia Federal que vasculhou seu gabinete, derrubou suas redes sociais e apreendeu seu telefone celular, o senador capixaba Marcos do Val (Podemos-ES) manteve a festa de aniversário marcada para esta sexta-feira, 16, em Vitória (ES). O evento terá o lançamento de um livro sobre os seus quatro primeiros anos de mandato e um pronunciamento sobre a operação, sem perguntas da imprensa e sem transmissão ao vivo.

Convite de aniversário com lançamento de livro do senador Marcos do Val (Podemos-ES) Foto: Divulgação

O convite da festa de aniversário de Marcos do Val, que contém o timbre do Senado, diz que o evento terá o “lançamento do livro que registra a sua trajetória e os quatro primeiros anos de mandato” na Casa.

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O parlamentar é investigado pelo Supremo por causa de declarações feitas em fevereiro deste ano sobre uma suposta trama golpista da qual teria feito parte. Ele disse à imprensa que foi chamado para participar de uma reunião com Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira, no intuito de planejar atos antidemocráticos, e que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes teria o aconselhado a ir para coletar informações.

Conforme mostrou o Estadão na época, após receber ligações do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Do Val mudou a sua versão sobre a suposta coação, dizendo que o plano era de autoria de Silveira e desvencilhando uma possível responsabilidade do ex-presidente.

‘Intimidação’

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Na noite de quinta, o senador fez seu primeiro pronunciamento à imprensa. Em entrevista à GloboNews, ele disse que a operação feita no gabinete e em dois endereços dele no Espírito Santo é uma “tentativa de intimidação”. Do Val desafiou Moraes, falando que ele deveria ser investigado, e admitiu ter mentido. Ele disse que a versão verdadeira sobre os fatos foi relatada à Polícia Federal. “O que foi dito para a imprensa não era nada oficial. Eu usei a estratégia da persuasão”, disse o senador.

As declarações feitas pelo senador lhe renderam uma investigação na PF, pelos crimes de divulgação de segredo, associação criminosa, abolição do Estado de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas desses delitos chegam a 31 anos.

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A participação do senador na CPMI do 8 de Janeiro também está em xeque. O deputado Rogério Correia (PT-MG) disse que apresentará na próxima terça, 20, ao presidente da Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido para que Do Val seja substituído. O fundamento da requisição é o fato do senador capixaba ser investigado por atos antidemocráticos – mesmo objeto apuração da CPMI.

Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciaram nesta sexta que representarão contra Marcos do Val no Conselho de Ética do Senado. O colegiado tem poderes para aplicar sanções sobre o mandato parlamentar e podem fazer com que o senador perca a cadeira.

A reportagem questionou a assessoria do senador a respeito do evento desta sexta, mas ele respondeu que não comentará o caso.

Um dia depois de ser alvo de uma operação da Polícia Federal que vasculhou seu gabinete, derrubou suas redes sociais e apreendeu seu telefone celular, o senador capixaba Marcos do Val (Podemos-ES) manteve a festa de aniversário marcada para esta sexta-feira, 16, em Vitória (ES). O evento terá o lançamento de um livro sobre os seus quatro primeiros anos de mandato e um pronunciamento sobre a operação, sem perguntas da imprensa e sem transmissão ao vivo.

Convite de aniversário com lançamento de livro do senador Marcos do Val (Podemos-ES) Foto: Divulgação

O convite da festa de aniversário de Marcos do Val, que contém o timbre do Senado, diz que o evento terá o “lançamento do livro que registra a sua trajetória e os quatro primeiros anos de mandato” na Casa.

O parlamentar é investigado pelo Supremo por causa de declarações feitas em fevereiro deste ano sobre uma suposta trama golpista da qual teria feito parte. Ele disse à imprensa que foi chamado para participar de uma reunião com Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira, no intuito de planejar atos antidemocráticos, e que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes teria o aconselhado a ir para coletar informações.

Conforme mostrou o Estadão na época, após receber ligações do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Do Val mudou a sua versão sobre a suposta coação, dizendo que o plano era de autoria de Silveira e desvencilhando uma possível responsabilidade do ex-presidente.

‘Intimidação’

Na noite de quinta, o senador fez seu primeiro pronunciamento à imprensa. Em entrevista à GloboNews, ele disse que a operação feita no gabinete e em dois endereços dele no Espírito Santo é uma “tentativa de intimidação”. Do Val desafiou Moraes, falando que ele deveria ser investigado, e admitiu ter mentido. Ele disse que a versão verdadeira sobre os fatos foi relatada à Polícia Federal. “O que foi dito para a imprensa não era nada oficial. Eu usei a estratégia da persuasão”, disse o senador.

As declarações feitas pelo senador lhe renderam uma investigação na PF, pelos crimes de divulgação de segredo, associação criminosa, abolição do Estado de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas desses delitos chegam a 31 anos.

A participação do senador na CPMI do 8 de Janeiro também está em xeque. O deputado Rogério Correia (PT-MG) disse que apresentará na próxima terça, 20, ao presidente da Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido para que Do Val seja substituído. O fundamento da requisição é o fato do senador capixaba ser investigado por atos antidemocráticos – mesmo objeto apuração da CPMI.

Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciaram nesta sexta que representarão contra Marcos do Val no Conselho de Ética do Senado. O colegiado tem poderes para aplicar sanções sobre o mandato parlamentar e podem fazer com que o senador perca a cadeira.

A reportagem questionou a assessoria do senador a respeito do evento desta sexta, mas ele respondeu que não comentará o caso.

Um dia depois de ser alvo de uma operação da Polícia Federal que vasculhou seu gabinete, derrubou suas redes sociais e apreendeu seu telefone celular, o senador capixaba Marcos do Val (Podemos-ES) manteve a festa de aniversário marcada para esta sexta-feira, 16, em Vitória (ES). O evento terá o lançamento de um livro sobre os seus quatro primeiros anos de mandato e um pronunciamento sobre a operação, sem perguntas da imprensa e sem transmissão ao vivo.

Convite de aniversário com lançamento de livro do senador Marcos do Val (Podemos-ES) Foto: Divulgação

O convite da festa de aniversário de Marcos do Val, que contém o timbre do Senado, diz que o evento terá o “lançamento do livro que registra a sua trajetória e os quatro primeiros anos de mandato” na Casa.

O parlamentar é investigado pelo Supremo por causa de declarações feitas em fevereiro deste ano sobre uma suposta trama golpista da qual teria feito parte. Ele disse à imprensa que foi chamado para participar de uma reunião com Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira, no intuito de planejar atos antidemocráticos, e que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes teria o aconselhado a ir para coletar informações.

Conforme mostrou o Estadão na época, após receber ligações do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Do Val mudou a sua versão sobre a suposta coação, dizendo que o plano era de autoria de Silveira e desvencilhando uma possível responsabilidade do ex-presidente.

‘Intimidação’

Na noite de quinta, o senador fez seu primeiro pronunciamento à imprensa. Em entrevista à GloboNews, ele disse que a operação feita no gabinete e em dois endereços dele no Espírito Santo é uma “tentativa de intimidação”. Do Val desafiou Moraes, falando que ele deveria ser investigado, e admitiu ter mentido. Ele disse que a versão verdadeira sobre os fatos foi relatada à Polícia Federal. “O que foi dito para a imprensa não era nada oficial. Eu usei a estratégia da persuasão”, disse o senador.

As declarações feitas pelo senador lhe renderam uma investigação na PF, pelos crimes de divulgação de segredo, associação criminosa, abolição do Estado de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas desses delitos chegam a 31 anos.

A participação do senador na CPMI do 8 de Janeiro também está em xeque. O deputado Rogério Correia (PT-MG) disse que apresentará na próxima terça, 20, ao presidente da Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido para que Do Val seja substituído. O fundamento da requisição é o fato do senador capixaba ser investigado por atos antidemocráticos – mesmo objeto apuração da CPMI.

Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciaram nesta sexta que representarão contra Marcos do Val no Conselho de Ética do Senado. O colegiado tem poderes para aplicar sanções sobre o mandato parlamentar e podem fazer com que o senador perca a cadeira.

A reportagem questionou a assessoria do senador a respeito do evento desta sexta, mas ele respondeu que não comentará o caso.

Um dia depois de ser alvo de uma operação da Polícia Federal que vasculhou seu gabinete, derrubou suas redes sociais e apreendeu seu telefone celular, o senador capixaba Marcos do Val (Podemos-ES) manteve a festa de aniversário marcada para esta sexta-feira, 16, em Vitória (ES). O evento terá o lançamento de um livro sobre os seus quatro primeiros anos de mandato e um pronunciamento sobre a operação, sem perguntas da imprensa e sem transmissão ao vivo.

Convite de aniversário com lançamento de livro do senador Marcos do Val (Podemos-ES) Foto: Divulgação

O convite da festa de aniversário de Marcos do Val, que contém o timbre do Senado, diz que o evento terá o “lançamento do livro que registra a sua trajetória e os quatro primeiros anos de mandato” na Casa.

O parlamentar é investigado pelo Supremo por causa de declarações feitas em fevereiro deste ano sobre uma suposta trama golpista da qual teria feito parte. Ele disse à imprensa que foi chamado para participar de uma reunião com Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira, no intuito de planejar atos antidemocráticos, e que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes teria o aconselhado a ir para coletar informações.

Conforme mostrou o Estadão na época, após receber ligações do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Do Val mudou a sua versão sobre a suposta coação, dizendo que o plano era de autoria de Silveira e desvencilhando uma possível responsabilidade do ex-presidente.

‘Intimidação’

Na noite de quinta, o senador fez seu primeiro pronunciamento à imprensa. Em entrevista à GloboNews, ele disse que a operação feita no gabinete e em dois endereços dele no Espírito Santo é uma “tentativa de intimidação”. Do Val desafiou Moraes, falando que ele deveria ser investigado, e admitiu ter mentido. Ele disse que a versão verdadeira sobre os fatos foi relatada à Polícia Federal. “O que foi dito para a imprensa não era nada oficial. Eu usei a estratégia da persuasão”, disse o senador.

As declarações feitas pelo senador lhe renderam uma investigação na PF, pelos crimes de divulgação de segredo, associação criminosa, abolição do Estado de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas desses delitos chegam a 31 anos.

A participação do senador na CPMI do 8 de Janeiro também está em xeque. O deputado Rogério Correia (PT-MG) disse que apresentará na próxima terça, 20, ao presidente da Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido para que Do Val seja substituído. O fundamento da requisição é o fato do senador capixaba ser investigado por atos antidemocráticos – mesmo objeto apuração da CPMI.

Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciaram nesta sexta que representarão contra Marcos do Val no Conselho de Ética do Senado. O colegiado tem poderes para aplicar sanções sobre o mandato parlamentar e podem fazer com que o senador perca a cadeira.

A reportagem questionou a assessoria do senador a respeito do evento desta sexta, mas ele respondeu que não comentará o caso.

Um dia depois de ser alvo de uma operação da Polícia Federal que vasculhou seu gabinete, derrubou suas redes sociais e apreendeu seu telefone celular, o senador capixaba Marcos do Val (Podemos-ES) manteve a festa de aniversário marcada para esta sexta-feira, 16, em Vitória (ES). O evento terá o lançamento de um livro sobre os seus quatro primeiros anos de mandato e um pronunciamento sobre a operação, sem perguntas da imprensa e sem transmissão ao vivo.

Convite de aniversário com lançamento de livro do senador Marcos do Val (Podemos-ES) Foto: Divulgação

O convite da festa de aniversário de Marcos do Val, que contém o timbre do Senado, diz que o evento terá o “lançamento do livro que registra a sua trajetória e os quatro primeiros anos de mandato” na Casa.

O parlamentar é investigado pelo Supremo por causa de declarações feitas em fevereiro deste ano sobre uma suposta trama golpista da qual teria feito parte. Ele disse à imprensa que foi chamado para participar de uma reunião com Jair Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira, no intuito de planejar atos antidemocráticos, e que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes teria o aconselhado a ir para coletar informações.

Conforme mostrou o Estadão na época, após receber ligações do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Do Val mudou a sua versão sobre a suposta coação, dizendo que o plano era de autoria de Silveira e desvencilhando uma possível responsabilidade do ex-presidente.

‘Intimidação’

Na noite de quinta, o senador fez seu primeiro pronunciamento à imprensa. Em entrevista à GloboNews, ele disse que a operação feita no gabinete e em dois endereços dele no Espírito Santo é uma “tentativa de intimidação”. Do Val desafiou Moraes, falando que ele deveria ser investigado, e admitiu ter mentido. Ele disse que a versão verdadeira sobre os fatos foi relatada à Polícia Federal. “O que foi dito para a imprensa não era nada oficial. Eu usei a estratégia da persuasão”, disse o senador.

As declarações feitas pelo senador lhe renderam uma investigação na PF, pelos crimes de divulgação de segredo, associação criminosa, abolição do Estado de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas desses delitos chegam a 31 anos.

A participação do senador na CPMI do 8 de Janeiro também está em xeque. O deputado Rogério Correia (PT-MG) disse que apresentará na próxima terça, 20, ao presidente da Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um pedido para que Do Val seja substituído. O fundamento da requisição é o fato do senador capixaba ser investigado por atos antidemocráticos – mesmo objeto apuração da CPMI.

Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciaram nesta sexta que representarão contra Marcos do Val no Conselho de Ética do Senado. O colegiado tem poderes para aplicar sanções sobre o mandato parlamentar e podem fazer com que o senador perca a cadeira.

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