Marcos Valério implica petista em caso Celso Daniel, diz revista


Depoimento do operador do mensalão aponta que ex-presidente seria ‘o cabeça da morte’ do ex-prefeito; PT afirma que empresário já havia ‘vendido mentiras’ à PGR e as repete para a Lava Jato

Por Gregory Prudenciano
Atualização:

Reportagem da revista Veja desta semana afirma que em um depoimento ao Ministério Público de São Paulo, prestado no Departamento de Investigação de Homicídios de Minas Gerais, o operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, implica o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT).

Segundo a revista, o depoimento – cuja data não é informada – foi também gravado em vídeo e Valério reproduz um suposto diálogo que teve com o empresário Ronan Maria Pinto, em que ele teria dito que apontaria o ex-presidente Lula como “o cabeça da morte” do ex-prefeito.

O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão
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Alvo de múltiplas teorias, desde assassinato comum até queima de arquivo, a polícia concluiu que Daniel foi vítima de crime comum. Já o Ministério Público sustenta motivação política, apontando evidências de um esquema de cobrança de propina de empresas de transporte público em Santo André, que teria irrigado o caixa 2 do PT.

O presidente Jair Bolsonaro comentou no Twitter a reportagem. “Marcos Valério alega que o corrupto presidiário Lula é um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel! Surpreso? Não!”

Nota assinada pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirma que “mentiras” já haviam sido “vendidas” por Valério à Procuradoria-Geral da República, em 2012, e foram repetidas à Lava Jato, em 2016, “numa desesperada tentativa de envolver o ex-presidente Lula em mais uma falsa acusação”. “Em nenhum dos dois casos a impostura parou de pé, por ser história falsa, sem prova nem testemunho.”

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No depoimento, conforme a Veja, Valério diz que foi chamado ao Palácio do Planalto em 2003 pelo então ministro Gilberto Carvalho que lhe afirmou que Ronan ameaçava envolver a cúpula do PT na morte de Celso Daniel, incluindo ele, Lula e o então ministro José Dirceu. “Jamais falei com o bandido Marcos Valério. O mesmo vale para o presidente Lula, durante todo o tempo em que esteve na Presidência”, disse Carvalho. 

Reportagem da revista Veja desta semana afirma que em um depoimento ao Ministério Público de São Paulo, prestado no Departamento de Investigação de Homicídios de Minas Gerais, o operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, implica o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT).

Segundo a revista, o depoimento – cuja data não é informada – foi também gravado em vídeo e Valério reproduz um suposto diálogo que teve com o empresário Ronan Maria Pinto, em que ele teria dito que apontaria o ex-presidente Lula como “o cabeça da morte” do ex-prefeito.

O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão

Alvo de múltiplas teorias, desde assassinato comum até queima de arquivo, a polícia concluiu que Daniel foi vítima de crime comum. Já o Ministério Público sustenta motivação política, apontando evidências de um esquema de cobrança de propina de empresas de transporte público em Santo André, que teria irrigado o caixa 2 do PT.

O presidente Jair Bolsonaro comentou no Twitter a reportagem. “Marcos Valério alega que o corrupto presidiário Lula é um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel! Surpreso? Não!”

Nota assinada pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirma que “mentiras” já haviam sido “vendidas” por Valério à Procuradoria-Geral da República, em 2012, e foram repetidas à Lava Jato, em 2016, “numa desesperada tentativa de envolver o ex-presidente Lula em mais uma falsa acusação”. “Em nenhum dos dois casos a impostura parou de pé, por ser história falsa, sem prova nem testemunho.”

No depoimento, conforme a Veja, Valério diz que foi chamado ao Palácio do Planalto em 2003 pelo então ministro Gilberto Carvalho que lhe afirmou que Ronan ameaçava envolver a cúpula do PT na morte de Celso Daniel, incluindo ele, Lula e o então ministro José Dirceu. “Jamais falei com o bandido Marcos Valério. O mesmo vale para o presidente Lula, durante todo o tempo em que esteve na Presidência”, disse Carvalho. 

Reportagem da revista Veja desta semana afirma que em um depoimento ao Ministério Público de São Paulo, prestado no Departamento de Investigação de Homicídios de Minas Gerais, o operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, implica o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT).

Segundo a revista, o depoimento – cuja data não é informada – foi também gravado em vídeo e Valério reproduz um suposto diálogo que teve com o empresário Ronan Maria Pinto, em que ele teria dito que apontaria o ex-presidente Lula como “o cabeça da morte” do ex-prefeito.

O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão

Alvo de múltiplas teorias, desde assassinato comum até queima de arquivo, a polícia concluiu que Daniel foi vítima de crime comum. Já o Ministério Público sustenta motivação política, apontando evidências de um esquema de cobrança de propina de empresas de transporte público em Santo André, que teria irrigado o caixa 2 do PT.

O presidente Jair Bolsonaro comentou no Twitter a reportagem. “Marcos Valério alega que o corrupto presidiário Lula é um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel! Surpreso? Não!”

Nota assinada pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirma que “mentiras” já haviam sido “vendidas” por Valério à Procuradoria-Geral da República, em 2012, e foram repetidas à Lava Jato, em 2016, “numa desesperada tentativa de envolver o ex-presidente Lula em mais uma falsa acusação”. “Em nenhum dos dois casos a impostura parou de pé, por ser história falsa, sem prova nem testemunho.”

No depoimento, conforme a Veja, Valério diz que foi chamado ao Palácio do Planalto em 2003 pelo então ministro Gilberto Carvalho que lhe afirmou que Ronan ameaçava envolver a cúpula do PT na morte de Celso Daniel, incluindo ele, Lula e o então ministro José Dirceu. “Jamais falei com o bandido Marcos Valério. O mesmo vale para o presidente Lula, durante todo o tempo em que esteve na Presidência”, disse Carvalho. 

Reportagem da revista Veja desta semana afirma que em um depoimento ao Ministério Público de São Paulo, prestado no Departamento de Investigação de Homicídios de Minas Gerais, o operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, implica o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel (PT).

Segundo a revista, o depoimento – cuja data não é informada – foi também gravado em vídeo e Valério reproduz um suposto diálogo que teve com o empresário Ronan Maria Pinto, em que ele teria dito que apontaria o ex-presidente Lula como “o cabeça da morte” do ex-prefeito.

O ex-presidente Lula Foto: Werther Santana/Estadão

Alvo de múltiplas teorias, desde assassinato comum até queima de arquivo, a polícia concluiu que Daniel foi vítima de crime comum. Já o Ministério Público sustenta motivação política, apontando evidências de um esquema de cobrança de propina de empresas de transporte público em Santo André, que teria irrigado o caixa 2 do PT.

O presidente Jair Bolsonaro comentou no Twitter a reportagem. “Marcos Valério alega que o corrupto presidiário Lula é um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel! Surpreso? Não!”

Nota assinada pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirma que “mentiras” já haviam sido “vendidas” por Valério à Procuradoria-Geral da República, em 2012, e foram repetidas à Lava Jato, em 2016, “numa desesperada tentativa de envolver o ex-presidente Lula em mais uma falsa acusação”. “Em nenhum dos dois casos a impostura parou de pé, por ser história falsa, sem prova nem testemunho.”

No depoimento, conforme a Veja, Valério diz que foi chamado ao Palácio do Planalto em 2003 pelo então ministro Gilberto Carvalho que lhe afirmou que Ronan ameaçava envolver a cúpula do PT na morte de Celso Daniel, incluindo ele, Lula e o então ministro José Dirceu. “Jamais falei com o bandido Marcos Valério. O mesmo vale para o presidente Lula, durante todo o tempo em que esteve na Presidência”, disse Carvalho. 

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