Margareth Menezes escolhe presidente do Olodum, João Jorge, para presidir a Fundação Palmares


Futura ministra da Cultura pediu que João Jorge faça um ‘resgate’ da Fundação Palmares

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA – A futura ministra da Cultura, Margareth Menezes, anunciou nesta quinta-feira, 22, a nomeação do militante do movimento negro João Jorge, que atualmente preside o bloco afro Olodum, para assumir a presidência da Fundação Palmares.

“O convidado para a Fundação Palmares - que é uma conquista do povo afro-brasileiro e , como o presidente Lula falou, temos que ter esse compromisso - é João Jorge, para fazer um resgate da fundação”, disse Margareth.

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Margareth Menezes diz que Fundação Palmares é conquista do povo brasileiro. Foto: AP Photo/Eraldo Peres Foto: AP / AP

O anúncio foi pela futura ministra na sede do governo de transição, em Brasília, localizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), logo após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciar a nomeação de 16 ministros para compor a Esplanada dos Ministérios.

João Jorge é advogado e mestre em direito público pela Universidade de Brasília (UnB). Segundo Margareth, o futuro presidente da Fundação Palmares assumirá o cargo com a missão de restabelecer as funções do órgão. A instituição foi um dos alvos mais intensos da disputa cultural e ideológica do governo Jair Bolsonaro (PL), sob o comando de Sergio Camargo.

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Camargo, que é um dos mais radicais apoiadores de Bolsonaro, acumulou atritos com lideranças do movimento negro pelas políticas que promoveu na Fundação Palmares, como a exclusão de dezenas de livros considerados por ele propaganda de esquerda do acervo da instituição. O ex-presidente da instituição ainda se apresentava com um opositor da política de cotas raciais.

Entre outras medidas de Camargo que foram contestadas pelo movimento negro, esteve a proposta de valorizar a comemoração da data da abolição da escravidão, promulgada em 1988 pela princesa Isabel, em detrimento do dia da consciência negra, que celebra a memória de líder de quilombos Zumbi dos Palmares.

BRASÍLIA – A futura ministra da Cultura, Margareth Menezes, anunciou nesta quinta-feira, 22, a nomeação do militante do movimento negro João Jorge, que atualmente preside o bloco afro Olodum, para assumir a presidência da Fundação Palmares.

“O convidado para a Fundação Palmares - que é uma conquista do povo afro-brasileiro e , como o presidente Lula falou, temos que ter esse compromisso - é João Jorge, para fazer um resgate da fundação”, disse Margareth.

Margareth Menezes diz que Fundação Palmares é conquista do povo brasileiro. Foto: AP Photo/Eraldo Peres Foto: AP / AP

O anúncio foi pela futura ministra na sede do governo de transição, em Brasília, localizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), logo após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciar a nomeação de 16 ministros para compor a Esplanada dos Ministérios.

João Jorge é advogado e mestre em direito público pela Universidade de Brasília (UnB). Segundo Margareth, o futuro presidente da Fundação Palmares assumirá o cargo com a missão de restabelecer as funções do órgão. A instituição foi um dos alvos mais intensos da disputa cultural e ideológica do governo Jair Bolsonaro (PL), sob o comando de Sergio Camargo.

Camargo, que é um dos mais radicais apoiadores de Bolsonaro, acumulou atritos com lideranças do movimento negro pelas políticas que promoveu na Fundação Palmares, como a exclusão de dezenas de livros considerados por ele propaganda de esquerda do acervo da instituição. O ex-presidente da instituição ainda se apresentava com um opositor da política de cotas raciais.

Entre outras medidas de Camargo que foram contestadas pelo movimento negro, esteve a proposta de valorizar a comemoração da data da abolição da escravidão, promulgada em 1988 pela princesa Isabel, em detrimento do dia da consciência negra, que celebra a memória de líder de quilombos Zumbi dos Palmares.

BRASÍLIA – A futura ministra da Cultura, Margareth Menezes, anunciou nesta quinta-feira, 22, a nomeação do militante do movimento negro João Jorge, que atualmente preside o bloco afro Olodum, para assumir a presidência da Fundação Palmares.

“O convidado para a Fundação Palmares - que é uma conquista do povo afro-brasileiro e , como o presidente Lula falou, temos que ter esse compromisso - é João Jorge, para fazer um resgate da fundação”, disse Margareth.

Margareth Menezes diz que Fundação Palmares é conquista do povo brasileiro. Foto: AP Photo/Eraldo Peres Foto: AP / AP

O anúncio foi pela futura ministra na sede do governo de transição, em Brasília, localizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), logo após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciar a nomeação de 16 ministros para compor a Esplanada dos Ministérios.

João Jorge é advogado e mestre em direito público pela Universidade de Brasília (UnB). Segundo Margareth, o futuro presidente da Fundação Palmares assumirá o cargo com a missão de restabelecer as funções do órgão. A instituição foi um dos alvos mais intensos da disputa cultural e ideológica do governo Jair Bolsonaro (PL), sob o comando de Sergio Camargo.

Camargo, que é um dos mais radicais apoiadores de Bolsonaro, acumulou atritos com lideranças do movimento negro pelas políticas que promoveu na Fundação Palmares, como a exclusão de dezenas de livros considerados por ele propaganda de esquerda do acervo da instituição. O ex-presidente da instituição ainda se apresentava com um opositor da política de cotas raciais.

Entre outras medidas de Camargo que foram contestadas pelo movimento negro, esteve a proposta de valorizar a comemoração da data da abolição da escravidão, promulgada em 1988 pela princesa Isabel, em detrimento do dia da consciência negra, que celebra a memória de líder de quilombos Zumbi dos Palmares.

BRASÍLIA – A futura ministra da Cultura, Margareth Menezes, anunciou nesta quinta-feira, 22, a nomeação do militante do movimento negro João Jorge, que atualmente preside o bloco afro Olodum, para assumir a presidência da Fundação Palmares.

“O convidado para a Fundação Palmares - que é uma conquista do povo afro-brasileiro e , como o presidente Lula falou, temos que ter esse compromisso - é João Jorge, para fazer um resgate da fundação”, disse Margareth.

Margareth Menezes diz que Fundação Palmares é conquista do povo brasileiro. Foto: AP Photo/Eraldo Peres Foto: AP / AP

O anúncio foi pela futura ministra na sede do governo de transição, em Brasília, localizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), logo após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciar a nomeação de 16 ministros para compor a Esplanada dos Ministérios.

João Jorge é advogado e mestre em direito público pela Universidade de Brasília (UnB). Segundo Margareth, o futuro presidente da Fundação Palmares assumirá o cargo com a missão de restabelecer as funções do órgão. A instituição foi um dos alvos mais intensos da disputa cultural e ideológica do governo Jair Bolsonaro (PL), sob o comando de Sergio Camargo.

Camargo, que é um dos mais radicais apoiadores de Bolsonaro, acumulou atritos com lideranças do movimento negro pelas políticas que promoveu na Fundação Palmares, como a exclusão de dezenas de livros considerados por ele propaganda de esquerda do acervo da instituição. O ex-presidente da instituição ainda se apresentava com um opositor da política de cotas raciais.

Entre outras medidas de Camargo que foram contestadas pelo movimento negro, esteve a proposta de valorizar a comemoração da data da abolição da escravidão, promulgada em 1988 pela princesa Isabel, em detrimento do dia da consciência negra, que celebra a memória de líder de quilombos Zumbi dos Palmares.

BRASÍLIA – A futura ministra da Cultura, Margareth Menezes, anunciou nesta quinta-feira, 22, a nomeação do militante do movimento negro João Jorge, que atualmente preside o bloco afro Olodum, para assumir a presidência da Fundação Palmares.

“O convidado para a Fundação Palmares - que é uma conquista do povo afro-brasileiro e , como o presidente Lula falou, temos que ter esse compromisso - é João Jorge, para fazer um resgate da fundação”, disse Margareth.

Margareth Menezes diz que Fundação Palmares é conquista do povo brasileiro. Foto: AP Photo/Eraldo Peres Foto: AP / AP

O anúncio foi pela futura ministra na sede do governo de transição, em Brasília, localizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), logo após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciar a nomeação de 16 ministros para compor a Esplanada dos Ministérios.

João Jorge é advogado e mestre em direito público pela Universidade de Brasília (UnB). Segundo Margareth, o futuro presidente da Fundação Palmares assumirá o cargo com a missão de restabelecer as funções do órgão. A instituição foi um dos alvos mais intensos da disputa cultural e ideológica do governo Jair Bolsonaro (PL), sob o comando de Sergio Camargo.

Camargo, que é um dos mais radicais apoiadores de Bolsonaro, acumulou atritos com lideranças do movimento negro pelas políticas que promoveu na Fundação Palmares, como a exclusão de dezenas de livros considerados por ele propaganda de esquerda do acervo da instituição. O ex-presidente da instituição ainda se apresentava com um opositor da política de cotas raciais.

Entre outras medidas de Camargo que foram contestadas pelo movimento negro, esteve a proposta de valorizar a comemoração da data da abolição da escravidão, promulgada em 1988 pela princesa Isabel, em detrimento do dia da consciência negra, que celebra a memória de líder de quilombos Zumbi dos Palmares.

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