‘Marginal’, ‘assassino’: entenda a discussão entre Gayer e Janones sobre tiro em Donald Trump


Deputados federais se desentenderam nas redes sociais e trocaram ofensas ao discutir sobre veracidade do atentado contra o ex-presidente dos EUA

Por Guilherme Naldis

Dois dos deputados federais mais presentes nas redes sociais bateram boca após o ex-presidente dos EUA e candidato à presidência do país Donald Trump levar um tiro de raspão na orelha, no último sábado, 13. Gustavo Gayer (PL-GO) foi chamado de “assassino” por André Janones (Avante-MG), a quem o goiano chamou de “marginal”.

A discussão começou quando Janones publicou em sua conta no X (antigo Twitter) que “pelo menos dessa vez lembraram de providenciar o ‘sangue’”, em referência ao ataque a faca contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018. Na publicação, o deputado deu a entender que, assim como o atentado contra Bolsonaro teria sido uma farsa, o tiro contra Trump fora forjado para provocar comoção eleitoral.

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Não há indícios de fraude na facada contra Bolsonaro, assim como não há evidência de que o tiroteio contra Trump tenha sido armado politicamente.

Em resposta à crítica de Janones, Gayer publicou: “Como um marginal desse ainda é deputado?”. O mineiro rebateu o ataque chamando Gayer se homicida, em referência a uma acusação feita pela também deputada Silye Alves (União-GO), de que o goiano teria matado uma pessoa ao dirigir bêbado. “Antes ‘marginal’ do que assassino!”, disse o mineiro.

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Segundo alves, que é adversária de Gayer na Câmara, o político teria matado uma pessoa atropelada e deixado uma segunda paraplégica durante um acidente de trânsito. Gayer assumiu a direção alcoolizado, aos 19 anos.

“A única coisa que sobrou para você fazer é distorcer e mentir sobre um acidente que tive quando tinha 19 anos. Você é um marginal da pior espécie e sabe disso. Até mesmo as pessoas que trabalham para você te odeiam. Digno de dó”, respondeu Gayer.

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O mineiro, então, chamou o parlamentar de “assassino travestido de deputado”. Disse ainda que a correlação feita por Gayer entre o caso e a pouca idade da época era hipócrita, visto que o deputado defende a redução da maioridade penal. “Puro suco do bolsonarismo”, disse Janones.

Em resposta, o goiano afirmou ter pedido à Embaixada dos Estados Unidos que suspendesse o visto de Janones por ter “zombado do grave atentado” contra Trump.

Dois dos deputados federais mais presentes nas redes sociais bateram boca após o ex-presidente dos EUA e candidato à presidência do país Donald Trump levar um tiro de raspão na orelha, no último sábado, 13. Gustavo Gayer (PL-GO) foi chamado de “assassino” por André Janones (Avante-MG), a quem o goiano chamou de “marginal”.

A discussão começou quando Janones publicou em sua conta no X (antigo Twitter) que “pelo menos dessa vez lembraram de providenciar o ‘sangue’”, em referência ao ataque a faca contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018. Na publicação, o deputado deu a entender que, assim como o atentado contra Bolsonaro teria sido uma farsa, o tiro contra Trump fora forjado para provocar comoção eleitoral.

Não há indícios de fraude na facada contra Bolsonaro, assim como não há evidência de que o tiroteio contra Trump tenha sido armado politicamente.

Em resposta à crítica de Janones, Gayer publicou: “Como um marginal desse ainda é deputado?”. O mineiro rebateu o ataque chamando Gayer se homicida, em referência a uma acusação feita pela também deputada Silye Alves (União-GO), de que o goiano teria matado uma pessoa ao dirigir bêbado. “Antes ‘marginal’ do que assassino!”, disse o mineiro.

Segundo alves, que é adversária de Gayer na Câmara, o político teria matado uma pessoa atropelada e deixado uma segunda paraplégica durante um acidente de trânsito. Gayer assumiu a direção alcoolizado, aos 19 anos.

“A única coisa que sobrou para você fazer é distorcer e mentir sobre um acidente que tive quando tinha 19 anos. Você é um marginal da pior espécie e sabe disso. Até mesmo as pessoas que trabalham para você te odeiam. Digno de dó”, respondeu Gayer.

O mineiro, então, chamou o parlamentar de “assassino travestido de deputado”. Disse ainda que a correlação feita por Gayer entre o caso e a pouca idade da época era hipócrita, visto que o deputado defende a redução da maioridade penal. “Puro suco do bolsonarismo”, disse Janones.

Em resposta, o goiano afirmou ter pedido à Embaixada dos Estados Unidos que suspendesse o visto de Janones por ter “zombado do grave atentado” contra Trump.

Dois dos deputados federais mais presentes nas redes sociais bateram boca após o ex-presidente dos EUA e candidato à presidência do país Donald Trump levar um tiro de raspão na orelha, no último sábado, 13. Gustavo Gayer (PL-GO) foi chamado de “assassino” por André Janones (Avante-MG), a quem o goiano chamou de “marginal”.

A discussão começou quando Janones publicou em sua conta no X (antigo Twitter) que “pelo menos dessa vez lembraram de providenciar o ‘sangue’”, em referência ao ataque a faca contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018. Na publicação, o deputado deu a entender que, assim como o atentado contra Bolsonaro teria sido uma farsa, o tiro contra Trump fora forjado para provocar comoção eleitoral.

Não há indícios de fraude na facada contra Bolsonaro, assim como não há evidência de que o tiroteio contra Trump tenha sido armado politicamente.

Em resposta à crítica de Janones, Gayer publicou: “Como um marginal desse ainda é deputado?”. O mineiro rebateu o ataque chamando Gayer se homicida, em referência a uma acusação feita pela também deputada Silye Alves (União-GO), de que o goiano teria matado uma pessoa ao dirigir bêbado. “Antes ‘marginal’ do que assassino!”, disse o mineiro.

Segundo alves, que é adversária de Gayer na Câmara, o político teria matado uma pessoa atropelada e deixado uma segunda paraplégica durante um acidente de trânsito. Gayer assumiu a direção alcoolizado, aos 19 anos.

“A única coisa que sobrou para você fazer é distorcer e mentir sobre um acidente que tive quando tinha 19 anos. Você é um marginal da pior espécie e sabe disso. Até mesmo as pessoas que trabalham para você te odeiam. Digno de dó”, respondeu Gayer.

O mineiro, então, chamou o parlamentar de “assassino travestido de deputado”. Disse ainda que a correlação feita por Gayer entre o caso e a pouca idade da época era hipócrita, visto que o deputado defende a redução da maioridade penal. “Puro suco do bolsonarismo”, disse Janones.

Em resposta, o goiano afirmou ter pedido à Embaixada dos Estados Unidos que suspendesse o visto de Janones por ter “zombado do grave atentado” contra Trump.

Dois dos deputados federais mais presentes nas redes sociais bateram boca após o ex-presidente dos EUA e candidato à presidência do país Donald Trump levar um tiro de raspão na orelha, no último sábado, 13. Gustavo Gayer (PL-GO) foi chamado de “assassino” por André Janones (Avante-MG), a quem o goiano chamou de “marginal”.

A discussão começou quando Janones publicou em sua conta no X (antigo Twitter) que “pelo menos dessa vez lembraram de providenciar o ‘sangue’”, em referência ao ataque a faca contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018. Na publicação, o deputado deu a entender que, assim como o atentado contra Bolsonaro teria sido uma farsa, o tiro contra Trump fora forjado para provocar comoção eleitoral.

Não há indícios de fraude na facada contra Bolsonaro, assim como não há evidência de que o tiroteio contra Trump tenha sido armado politicamente.

Em resposta à crítica de Janones, Gayer publicou: “Como um marginal desse ainda é deputado?”. O mineiro rebateu o ataque chamando Gayer se homicida, em referência a uma acusação feita pela também deputada Silye Alves (União-GO), de que o goiano teria matado uma pessoa ao dirigir bêbado. “Antes ‘marginal’ do que assassino!”, disse o mineiro.

Segundo alves, que é adversária de Gayer na Câmara, o político teria matado uma pessoa atropelada e deixado uma segunda paraplégica durante um acidente de trânsito. Gayer assumiu a direção alcoolizado, aos 19 anos.

“A única coisa que sobrou para você fazer é distorcer e mentir sobre um acidente que tive quando tinha 19 anos. Você é um marginal da pior espécie e sabe disso. Até mesmo as pessoas que trabalham para você te odeiam. Digno de dó”, respondeu Gayer.

O mineiro, então, chamou o parlamentar de “assassino travestido de deputado”. Disse ainda que a correlação feita por Gayer entre o caso e a pouca idade da época era hipócrita, visto que o deputado defende a redução da maioridade penal. “Puro suco do bolsonarismo”, disse Janones.

Em resposta, o goiano afirmou ter pedido à Embaixada dos Estados Unidos que suspendesse o visto de Janones por ter “zombado do grave atentado” contra Trump.

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