Marginal Tietê é bloqueada, e logo após liberada, na volta do rodízio


Protestantes atearam fogo em objetos na altura da Ponte dos Remédios; no domingo, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro já havia bloqueado a 23 de Maio

Por Redação
Atualização:

A pista local Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, amanheceu bloqueada nesta segunda-feira, 9. Manifestantes atearam fogo em objetos na altura da Ponte dos Remédios durante a madrugada e se retiraram do local. O fato ocasionou transtornos no trânsito da capital paulista no primeiro dia da volta do rodízio, que estava suspenso por causa do fim do ano. Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a pista foi liberada 7h58. Autoridades não informaram se os responsáveis pelos atos eram bolsonaristas ou apoiadores de atos antidrmocráticos golpistas.

Protestos e bloqueios de vias têm ocorrido em todo o País deste a tarde desse domingo, 8, quando apoiadores extremistas do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), exigindo uma intervenção federal para tirar do poder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito democraticamente ― um pedido que não tem respaldo na Constituição.

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Durante a tarde deste domingo, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Lula e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que cenas como a de Brasília não serão admitidas no Estado. “Não admitiremos isso em SP!”, disse esse domingo em sua rede social. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”.

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O mesmo posicionamento foi seguido pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse.

A pista local Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, amanheceu bloqueada nesta segunda-feira, 9. Manifestantes atearam fogo em objetos na altura da Ponte dos Remédios durante a madrugada e se retiraram do local. O fato ocasionou transtornos no trânsito da capital paulista no primeiro dia da volta do rodízio, que estava suspenso por causa do fim do ano. Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a pista foi liberada 7h58. Autoridades não informaram se os responsáveis pelos atos eram bolsonaristas ou apoiadores de atos antidrmocráticos golpistas.

Protestos e bloqueios de vias têm ocorrido em todo o País deste a tarde desse domingo, 8, quando apoiadores extremistas do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), exigindo uma intervenção federal para tirar do poder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito democraticamente ― um pedido que não tem respaldo na Constituição.

Durante a tarde deste domingo, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Lula e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que cenas como a de Brasília não serão admitidas no Estado. “Não admitiremos isso em SP!”, disse esse domingo em sua rede social. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”.

O mesmo posicionamento foi seguido pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse.

A pista local Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, amanheceu bloqueada nesta segunda-feira, 9. Manifestantes atearam fogo em objetos na altura da Ponte dos Remédios durante a madrugada e se retiraram do local. O fato ocasionou transtornos no trânsito da capital paulista no primeiro dia da volta do rodízio, que estava suspenso por causa do fim do ano. Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a pista foi liberada 7h58. Autoridades não informaram se os responsáveis pelos atos eram bolsonaristas ou apoiadores de atos antidrmocráticos golpistas.

Protestos e bloqueios de vias têm ocorrido em todo o País deste a tarde desse domingo, 8, quando apoiadores extremistas do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), exigindo uma intervenção federal para tirar do poder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito democraticamente ― um pedido que não tem respaldo na Constituição.

Durante a tarde deste domingo, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Lula e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que cenas como a de Brasília não serão admitidas no Estado. “Não admitiremos isso em SP!”, disse esse domingo em sua rede social. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”.

O mesmo posicionamento foi seguido pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse.

A pista local Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, amanheceu bloqueada nesta segunda-feira, 9. Manifestantes atearam fogo em objetos na altura da Ponte dos Remédios durante a madrugada e se retiraram do local. O fato ocasionou transtornos no trânsito da capital paulista no primeiro dia da volta do rodízio, que estava suspenso por causa do fim do ano. Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a pista foi liberada 7h58. Autoridades não informaram se os responsáveis pelos atos eram bolsonaristas ou apoiadores de atos antidrmocráticos golpistas.

Protestos e bloqueios de vias têm ocorrido em todo o País deste a tarde desse domingo, 8, quando apoiadores extremistas do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), exigindo uma intervenção federal para tirar do poder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito democraticamente ― um pedido que não tem respaldo na Constituição.

Durante a tarde deste domingo, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Lula e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que cenas como a de Brasília não serão admitidas no Estado. “Não admitiremos isso em SP!”, disse esse domingo em sua rede social. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”.

O mesmo posicionamento foi seguido pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse.

A pista local Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, amanheceu bloqueada nesta segunda-feira, 9. Manifestantes atearam fogo em objetos na altura da Ponte dos Remédios durante a madrugada e se retiraram do local. O fato ocasionou transtornos no trânsito da capital paulista no primeiro dia da volta do rodízio, que estava suspenso por causa do fim do ano. Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a pista foi liberada 7h58. Autoridades não informaram se os responsáveis pelos atos eram bolsonaristas ou apoiadores de atos antidrmocráticos golpistas.

Protestos e bloqueios de vias têm ocorrido em todo o País deste a tarde desse domingo, 8, quando apoiadores extremistas do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), exigindo uma intervenção federal para tirar do poder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito democraticamente ― um pedido que não tem respaldo na Constituição.

Durante a tarde deste domingo, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera. Eles se opõem à eleição democrática do presidente Lula e pedem intervenção militar. O trânsito foi obstruído rapidamente pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que cenas como a de Brasília não serão admitidas no Estado. “Não admitiremos isso em SP!”, disse esse domingo em sua rede social. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”.

O mesmo posicionamento foi seguido pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse.

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