Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Alesp quer votar aumento de emendas parlamentares impositivas


Aliados de Rodrigo Garcia, que temem perder ingerência sobre distribuição de recursos na gestão de Tarcísio, apoiam a proposta

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Líderes de diferentes partidos da Alesp, como PL, PSDB, PP, União e Cidadania querem colocar em votação projeto que aumenta as emendas impositivas - verbas reservadas aos deputados para projetos em seus redutos eleitorais sem possibilidade de manejo pelo Executivo. A proposta tem apoio principalmente de parlamentares ligados ao governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo interlocutores, eles desejam aprová-la para compensar a provável perda de influência sobre a distribuição de recursos a partir da administração de Tarcísio de Freitas (Republicanos). O Republicanos, partido do futuro mandatário, resiste à ideia sob o argumento de que o momento, às vésperas do início de uma nova gestão, não é oportuno.

Assembleia Legislativa de São Paulo. Foto: Paulo Liebert/AE

ESTICA. Em reunião do colégio de líderes nesta terça-feira (22), o presidente da Casa, Carlão Pignatari (PSDB), sinalizou que só colocará o projeto em pauta se houver consenso. Os defensores da proposta, então, sinalizaram com uma solução de meio termo. Na versão original do texto, a verba para emendas saltaria de 0,3% para 0,6% do Orçamento. Agora, pregam um aumento para 0,45%.

Líderes de diferentes partidos da Alesp, como PL, PSDB, PP, União e Cidadania querem colocar em votação projeto que aumenta as emendas impositivas - verbas reservadas aos deputados para projetos em seus redutos eleitorais sem possibilidade de manejo pelo Executivo. A proposta tem apoio principalmente de parlamentares ligados ao governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo interlocutores, eles desejam aprová-la para compensar a provável perda de influência sobre a distribuição de recursos a partir da administração de Tarcísio de Freitas (Republicanos). O Republicanos, partido do futuro mandatário, resiste à ideia sob o argumento de que o momento, às vésperas do início de uma nova gestão, não é oportuno.

Assembleia Legislativa de São Paulo. Foto: Paulo Liebert/AE

ESTICA. Em reunião do colégio de líderes nesta terça-feira (22), o presidente da Casa, Carlão Pignatari (PSDB), sinalizou que só colocará o projeto em pauta se houver consenso. Os defensores da proposta, então, sinalizaram com uma solução de meio termo. Na versão original do texto, a verba para emendas saltaria de 0,3% para 0,6% do Orçamento. Agora, pregam um aumento para 0,45%.

Líderes de diferentes partidos da Alesp, como PL, PSDB, PP, União e Cidadania querem colocar em votação projeto que aumenta as emendas impositivas - verbas reservadas aos deputados para projetos em seus redutos eleitorais sem possibilidade de manejo pelo Executivo. A proposta tem apoio principalmente de parlamentares ligados ao governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo interlocutores, eles desejam aprová-la para compensar a provável perda de influência sobre a distribuição de recursos a partir da administração de Tarcísio de Freitas (Republicanos). O Republicanos, partido do futuro mandatário, resiste à ideia sob o argumento de que o momento, às vésperas do início de uma nova gestão, não é oportuno.

Assembleia Legislativa de São Paulo. Foto: Paulo Liebert/AE

ESTICA. Em reunião do colégio de líderes nesta terça-feira (22), o presidente da Casa, Carlão Pignatari (PSDB), sinalizou que só colocará o projeto em pauta se houver consenso. Os defensores da proposta, então, sinalizaram com uma solução de meio termo. Na versão original do texto, a verba para emendas saltaria de 0,3% para 0,6% do Orçamento. Agora, pregam um aumento para 0,45%.

Líderes de diferentes partidos da Alesp, como PL, PSDB, PP, União e Cidadania querem colocar em votação projeto que aumenta as emendas impositivas - verbas reservadas aos deputados para projetos em seus redutos eleitorais sem possibilidade de manejo pelo Executivo. A proposta tem apoio principalmente de parlamentares ligados ao governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo interlocutores, eles desejam aprová-la para compensar a provável perda de influência sobre a distribuição de recursos a partir da administração de Tarcísio de Freitas (Republicanos). O Republicanos, partido do futuro mandatário, resiste à ideia sob o argumento de que o momento, às vésperas do início de uma nova gestão, não é oportuno.

Assembleia Legislativa de São Paulo. Foto: Paulo Liebert/AE

ESTICA. Em reunião do colégio de líderes nesta terça-feira (22), o presidente da Casa, Carlão Pignatari (PSDB), sinalizou que só colocará o projeto em pauta se houver consenso. Os defensores da proposta, então, sinalizaram com uma solução de meio termo. Na versão original do texto, a verba para emendas saltaria de 0,3% para 0,6% do Orçamento. Agora, pregam um aumento para 0,45%.

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