Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Aliados de Lula e Simone aguardam “sim” de senadora para Planejamento nesta terça


Por Beatriz Bulla e Julia Lindner

Interlocutores de Lula e também de Simone Tebet (MDB) apostam que o “sim” da senadora para assumir o Ministério do Planejamento virá nesta terça-feira, 27, durante conversa da senadora com o presidente eleito. Ela conversou com economistas e aliados, desde sexta-feira passada, sobre a ideia de aceitar o posto.

ÓTICA. Tebet sinalizou que topa abrir mão da vontade de ter os bancos públicos no Planejamento se Lula oferecer outros instrumentos como garantia de que ela não será uma mera extensão do trabalho de Fernando Haddad na Fazenda, mas sim parte de um tripé econômico, que inclui Geraldo Alckmin na Indústria e representa a frente que trabalhou contra Bolsonaro na eleição deste ano.

Além de pleitear que o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) fique no seu guarda-chuva, portanto, a senadora quer ouvir de Lula que terá voz na definição de prioridades econômicas de médio e longo prazo. Segundo um aliado, ela espera receber na conversa de hoje indicativos de que há “proporcionalidade” no cargo oferecido em relação ao seu tamanho na campanha de 2022.

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Former president of Brazil and current presidential candidate Luiz Inacio Lula da Silva greets Simone Tebet as she announces her support for him in Sao Paulo, Brazil, October 7, 2022. REUTERS/Amanda Perobelli Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Interlocutores de Lula e também de Simone Tebet (MDB) apostam que o “sim” da senadora para assumir o Ministério do Planejamento virá nesta terça-feira, 27, durante conversa da senadora com o presidente eleito. Ela conversou com economistas e aliados, desde sexta-feira passada, sobre a ideia de aceitar o posto.

ÓTICA. Tebet sinalizou que topa abrir mão da vontade de ter os bancos públicos no Planejamento se Lula oferecer outros instrumentos como garantia de que ela não será uma mera extensão do trabalho de Fernando Haddad na Fazenda, mas sim parte de um tripé econômico, que inclui Geraldo Alckmin na Indústria e representa a frente que trabalhou contra Bolsonaro na eleição deste ano.

Além de pleitear que o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) fique no seu guarda-chuva, portanto, a senadora quer ouvir de Lula que terá voz na definição de prioridades econômicas de médio e longo prazo. Segundo um aliado, ela espera receber na conversa de hoje indicativos de que há “proporcionalidade” no cargo oferecido em relação ao seu tamanho na campanha de 2022.

Former president of Brazil and current presidential candidate Luiz Inacio Lula da Silva greets Simone Tebet as she announces her support for him in Sao Paulo, Brazil, October 7, 2022. REUTERS/Amanda Perobelli Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Interlocutores de Lula e também de Simone Tebet (MDB) apostam que o “sim” da senadora para assumir o Ministério do Planejamento virá nesta terça-feira, 27, durante conversa da senadora com o presidente eleito. Ela conversou com economistas e aliados, desde sexta-feira passada, sobre a ideia de aceitar o posto.

ÓTICA. Tebet sinalizou que topa abrir mão da vontade de ter os bancos públicos no Planejamento se Lula oferecer outros instrumentos como garantia de que ela não será uma mera extensão do trabalho de Fernando Haddad na Fazenda, mas sim parte de um tripé econômico, que inclui Geraldo Alckmin na Indústria e representa a frente que trabalhou contra Bolsonaro na eleição deste ano.

Além de pleitear que o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) fique no seu guarda-chuva, portanto, a senadora quer ouvir de Lula que terá voz na definição de prioridades econômicas de médio e longo prazo. Segundo um aliado, ela espera receber na conversa de hoje indicativos de que há “proporcionalidade” no cargo oferecido em relação ao seu tamanho na campanha de 2022.

Former president of Brazil and current presidential candidate Luiz Inacio Lula da Silva greets Simone Tebet as she announces her support for him in Sao Paulo, Brazil, October 7, 2022. REUTERS/Amanda Perobelli Foto: Amanda Perobelli/Reuters

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