Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Antes de anúncio, Bolsonaro acerta cargo no PL com Valdemar para seguir na política


Presidente é visto como um ativo para ajudar a eleger prefeitos da sigla em 2024

Por Julia Lindner

Horas antes de decidir reconhecer a derrota na eleição, o presidente Jair Bolsonaro acertou o seu futuro político com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, no Palácio da Alvorada. Bolsonaro deve continuar na política, em oposição a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e se tornou um ativo para Valdemar tentar aumentar o número de representantes da legenda nos municípios. Os dois se encontraram duas vezes entre ontem e hoje.

De chegada no PL, Bolsonaro pode ter de negociar com aliado de Doria na disputa pelo governo de SP. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Valdemar ofereceu a Bolsonaro um cargo no partido como forma de ele ter estrutura para continuar atuante na política depois de deixar o Planalto. Com isso, o presidente do PL espera que ele exerça sua influência na eleição de 2024, nas campanhas de prefeitos da sigla pelo país. O argumento é que, dessa forma, o presidente manteria o bolsonarismo vivo, além de deixar aberta a possibilidade de tentar concorrer de novo em 2026.

Alguns integrantes da legenda defendem que o presidente também pode fazer palestras pelo PL e buscar formas de "se manter na mídia".

Antes do primeiro turno, Valdemar dava menos crédito a Bolsonaro e descartava ir para a oposição em caso de vitória de Lula. O resultado das eleições estaduais, no entanto, o surpreendeu. Graças a Bolsonaro, o PL fez a maior bancada na Câmara e no Senado.

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Além disso, embora Bolsonaro tenha saído derrotado na eleição presidencial, o partido do Centrão não quer 'deixar de lado' os 58 milhões de votos que ele recebeu.

Horas antes de decidir reconhecer a derrota na eleição, o presidente Jair Bolsonaro acertou o seu futuro político com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, no Palácio da Alvorada. Bolsonaro deve continuar na política, em oposição a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e se tornou um ativo para Valdemar tentar aumentar o número de representantes da legenda nos municípios. Os dois se encontraram duas vezes entre ontem e hoje.

De chegada no PL, Bolsonaro pode ter de negociar com aliado de Doria na disputa pelo governo de SP. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Valdemar ofereceu a Bolsonaro um cargo no partido como forma de ele ter estrutura para continuar atuante na política depois de deixar o Planalto. Com isso, o presidente do PL espera que ele exerça sua influência na eleição de 2024, nas campanhas de prefeitos da sigla pelo país. O argumento é que, dessa forma, o presidente manteria o bolsonarismo vivo, além de deixar aberta a possibilidade de tentar concorrer de novo em 2026.

Alguns integrantes da legenda defendem que o presidente também pode fazer palestras pelo PL e buscar formas de "se manter na mídia".

Antes do primeiro turno, Valdemar dava menos crédito a Bolsonaro e descartava ir para a oposição em caso de vitória de Lula. O resultado das eleições estaduais, no entanto, o surpreendeu. Graças a Bolsonaro, o PL fez a maior bancada na Câmara e no Senado.

Além disso, embora Bolsonaro tenha saído derrotado na eleição presidencial, o partido do Centrão não quer 'deixar de lado' os 58 milhões de votos que ele recebeu.

Horas antes de decidir reconhecer a derrota na eleição, o presidente Jair Bolsonaro acertou o seu futuro político com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, no Palácio da Alvorada. Bolsonaro deve continuar na política, em oposição a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e se tornou um ativo para Valdemar tentar aumentar o número de representantes da legenda nos municípios. Os dois se encontraram duas vezes entre ontem e hoje.

De chegada no PL, Bolsonaro pode ter de negociar com aliado de Doria na disputa pelo governo de SP. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Valdemar ofereceu a Bolsonaro um cargo no partido como forma de ele ter estrutura para continuar atuante na política depois de deixar o Planalto. Com isso, o presidente do PL espera que ele exerça sua influência na eleição de 2024, nas campanhas de prefeitos da sigla pelo país. O argumento é que, dessa forma, o presidente manteria o bolsonarismo vivo, além de deixar aberta a possibilidade de tentar concorrer de novo em 2026.

Alguns integrantes da legenda defendem que o presidente também pode fazer palestras pelo PL e buscar formas de "se manter na mídia".

Antes do primeiro turno, Valdemar dava menos crédito a Bolsonaro e descartava ir para a oposição em caso de vitória de Lula. O resultado das eleições estaduais, no entanto, o surpreendeu. Graças a Bolsonaro, o PL fez a maior bancada na Câmara e no Senado.

Além disso, embora Bolsonaro tenha saído derrotado na eleição presidencial, o partido do Centrão não quer 'deixar de lado' os 58 milhões de votos que ele recebeu.

Horas antes de decidir reconhecer a derrota na eleição, o presidente Jair Bolsonaro acertou o seu futuro político com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, no Palácio da Alvorada. Bolsonaro deve continuar na política, em oposição a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e se tornou um ativo para Valdemar tentar aumentar o número de representantes da legenda nos municípios. Os dois se encontraram duas vezes entre ontem e hoje.

De chegada no PL, Bolsonaro pode ter de negociar com aliado de Doria na disputa pelo governo de SP. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Valdemar ofereceu a Bolsonaro um cargo no partido como forma de ele ter estrutura para continuar atuante na política depois de deixar o Planalto. Com isso, o presidente do PL espera que ele exerça sua influência na eleição de 2024, nas campanhas de prefeitos da sigla pelo país. O argumento é que, dessa forma, o presidente manteria o bolsonarismo vivo, além de deixar aberta a possibilidade de tentar concorrer de novo em 2026.

Alguns integrantes da legenda defendem que o presidente também pode fazer palestras pelo PL e buscar formas de "se manter na mídia".

Antes do primeiro turno, Valdemar dava menos crédito a Bolsonaro e descartava ir para a oposição em caso de vitória de Lula. O resultado das eleições estaduais, no entanto, o surpreendeu. Graças a Bolsonaro, o PL fez a maior bancada na Câmara e no Senado.

Além disso, embora Bolsonaro tenha saído derrotado na eleição presidencial, o partido do Centrão não quer 'deixar de lado' os 58 milhões de votos que ele recebeu.

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