Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Apesar de promessa a aliados, Casa Civil segue com o plano de extinguir a Funasa


Em reunião na semana passada, ministros discutiram próximas etapas de desmembramento

Por Mariana Carneiro e Julia Lindner
Atualização:

Prometida pelo governo ao PSD, a volta da Funasa foi tema ignorado em reunião da Casa Civil, na última semana. Na quinta (9), uma audiência com representantes dos ministérios das Cidades, da Gestão e da Saúde discutiu as novas etapas para desmembrá-la.

Além de dividir as atribuições, o governo debate agora como repartir os contratos em vigor entre as pastas das Cidades e da Saúde e cogita enviar parte dos cargos para a Integração Nacional. A divisão desagrada a aliados no Congresso, inclusive do PT, que têm interesse em manter a fundação para apadrinhar ações em seus redutos políticos e controlar cargos.

Os escritórios da Funasa nos Estados seguem abertos à espera de publicação de ato do Ministério da Gestão. Na Casa Civil, a ordem é “levar com a barriga” até que o governo decida se extingue ou não a fundação.

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Sinais particulares, por Kleber Sales

Coluna do Estadão / Sinais Particulares/rui costa Foto: Kleber Sales

Prometida pelo governo ao PSD, a volta da Funasa foi tema ignorado em reunião da Casa Civil, na última semana. Na quinta (9), uma audiência com representantes dos ministérios das Cidades, da Gestão e da Saúde discutiu as novas etapas para desmembrá-la.

Além de dividir as atribuições, o governo debate agora como repartir os contratos em vigor entre as pastas das Cidades e da Saúde e cogita enviar parte dos cargos para a Integração Nacional. A divisão desagrada a aliados no Congresso, inclusive do PT, que têm interesse em manter a fundação para apadrinhar ações em seus redutos políticos e controlar cargos.

Os escritórios da Funasa nos Estados seguem abertos à espera de publicação de ato do Ministério da Gestão. Na Casa Civil, a ordem é “levar com a barriga” até que o governo decida se extingue ou não a fundação.

Sinais particulares, por Kleber Sales

Coluna do Estadão / Sinais Particulares/rui costa Foto: Kleber Sales

Prometida pelo governo ao PSD, a volta da Funasa foi tema ignorado em reunião da Casa Civil, na última semana. Na quinta (9), uma audiência com representantes dos ministérios das Cidades, da Gestão e da Saúde discutiu as novas etapas para desmembrá-la.

Além de dividir as atribuições, o governo debate agora como repartir os contratos em vigor entre as pastas das Cidades e da Saúde e cogita enviar parte dos cargos para a Integração Nacional. A divisão desagrada a aliados no Congresso, inclusive do PT, que têm interesse em manter a fundação para apadrinhar ações em seus redutos políticos e controlar cargos.

Os escritórios da Funasa nos Estados seguem abertos à espera de publicação de ato do Ministério da Gestão. Na Casa Civil, a ordem é “levar com a barriga” até que o governo decida se extingue ou não a fundação.

Sinais particulares, por Kleber Sales

Coluna do Estadão / Sinais Particulares/rui costa Foto: Kleber Sales

Prometida pelo governo ao PSD, a volta da Funasa foi tema ignorado em reunião da Casa Civil, na última semana. Na quinta (9), uma audiência com representantes dos ministérios das Cidades, da Gestão e da Saúde discutiu as novas etapas para desmembrá-la.

Além de dividir as atribuições, o governo debate agora como repartir os contratos em vigor entre as pastas das Cidades e da Saúde e cogita enviar parte dos cargos para a Integração Nacional. A divisão desagrada a aliados no Congresso, inclusive do PT, que têm interesse em manter a fundação para apadrinhar ações em seus redutos políticos e controlar cargos.

Os escritórios da Funasa nos Estados seguem abertos à espera de publicação de ato do Ministério da Gestão. Na Casa Civil, a ordem é “levar com a barriga” até que o governo decida se extingue ou não a fundação.

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Prometida pelo governo ao PSD, a volta da Funasa foi tema ignorado em reunião da Casa Civil, na última semana. Na quinta (9), uma audiência com representantes dos ministérios das Cidades, da Gestão e da Saúde discutiu as novas etapas para desmembrá-la.

Além de dividir as atribuições, o governo debate agora como repartir os contratos em vigor entre as pastas das Cidades e da Saúde e cogita enviar parte dos cargos para a Integração Nacional. A divisão desagrada a aliados no Congresso, inclusive do PT, que têm interesse em manter a fundação para apadrinhar ações em seus redutos políticos e controlar cargos.

Os escritórios da Funasa nos Estados seguem abertos à espera de publicação de ato do Ministério da Gestão. Na Casa Civil, a ordem é “levar com a barriga” até que o governo decida se extingue ou não a fundação.

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