Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Após críticas, GSI manda reforçar segurança do Planalto


Por Julia Lindner
Atualização:

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) pediu para reforçar no Palácio do Planalto o efetivo dos militares que fazem parte do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), vinculado ao Exército, desde o ataque ao prédio no último domingo (8). A presença de agentes do GSI também foi ampliada. A informação foi confirmada por servidores que atuam na área.

Além dos funcionários que trabalham normalmente no prédio, parte dos militares está de sobreaviso no subsolo do Palácio Planalto, onde há um alojamento improvisado com camas que ficam em uma área do estacionamento. A maior parte deles costuma ficar no batalhão, mas desde ontem foram convocados a permanecer na sede do Executivo.

Por determinação do interventor federal na segurança do Distrito Federal, Ricardo Capelli, também há reforço do lado de fora. Até o momento, estão na praça dos Três Poderes cerca de 20 veículos da Guarda Nacional. A Esplanada dos Ministérios também foi fechada.

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Reforço na segurança do Planalto. Foto: Julia Lindner/Estadão Foto: Julia Lindner

Como mostrou a Coluna, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, cobrou o GSI, na segunda-feira (9), por não ter reforçado a segurança no último domingo, antes de manifestantes bolsonaristas conseguirem depredar e saquear o Planalto.

As falhas de segurança durante as manifestações de bolsonaristas reacenderam o debate para retirar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) do GSI. O motivo é a suspeita de que pode haver interferência na identificação de militares envolvidos nos atos de domingo.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) pediu para reforçar no Palácio do Planalto o efetivo dos militares que fazem parte do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), vinculado ao Exército, desde o ataque ao prédio no último domingo (8). A presença de agentes do GSI também foi ampliada. A informação foi confirmada por servidores que atuam na área.

Além dos funcionários que trabalham normalmente no prédio, parte dos militares está de sobreaviso no subsolo do Palácio Planalto, onde há um alojamento improvisado com camas que ficam em uma área do estacionamento. A maior parte deles costuma ficar no batalhão, mas desde ontem foram convocados a permanecer na sede do Executivo.

Por determinação do interventor federal na segurança do Distrito Federal, Ricardo Capelli, também há reforço do lado de fora. Até o momento, estão na praça dos Três Poderes cerca de 20 veículos da Guarda Nacional. A Esplanada dos Ministérios também foi fechada.

Reforço na segurança do Planalto. Foto: Julia Lindner/Estadão Foto: Julia Lindner

Como mostrou a Coluna, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, cobrou o GSI, na segunda-feira (9), por não ter reforçado a segurança no último domingo, antes de manifestantes bolsonaristas conseguirem depredar e saquear o Planalto.

As falhas de segurança durante as manifestações de bolsonaristas reacenderam o debate para retirar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) do GSI. O motivo é a suspeita de que pode haver interferência na identificação de militares envolvidos nos atos de domingo.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) pediu para reforçar no Palácio do Planalto o efetivo dos militares que fazem parte do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), vinculado ao Exército, desde o ataque ao prédio no último domingo (8). A presença de agentes do GSI também foi ampliada. A informação foi confirmada por servidores que atuam na área.

Além dos funcionários que trabalham normalmente no prédio, parte dos militares está de sobreaviso no subsolo do Palácio Planalto, onde há um alojamento improvisado com camas que ficam em uma área do estacionamento. A maior parte deles costuma ficar no batalhão, mas desde ontem foram convocados a permanecer na sede do Executivo.

Por determinação do interventor federal na segurança do Distrito Federal, Ricardo Capelli, também há reforço do lado de fora. Até o momento, estão na praça dos Três Poderes cerca de 20 veículos da Guarda Nacional. A Esplanada dos Ministérios também foi fechada.

Reforço na segurança do Planalto. Foto: Julia Lindner/Estadão Foto: Julia Lindner

Como mostrou a Coluna, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, cobrou o GSI, na segunda-feira (9), por não ter reforçado a segurança no último domingo, antes de manifestantes bolsonaristas conseguirem depredar e saquear o Planalto.

As falhas de segurança durante as manifestações de bolsonaristas reacenderam o debate para retirar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) do GSI. O motivo é a suspeita de que pode haver interferência na identificação de militares envolvidos nos atos de domingo.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) pediu para reforçar no Palácio do Planalto o efetivo dos militares que fazem parte do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), vinculado ao Exército, desde o ataque ao prédio no último domingo (8). A presença de agentes do GSI também foi ampliada. A informação foi confirmada por servidores que atuam na área.

Além dos funcionários que trabalham normalmente no prédio, parte dos militares está de sobreaviso no subsolo do Palácio Planalto, onde há um alojamento improvisado com camas que ficam em uma área do estacionamento. A maior parte deles costuma ficar no batalhão, mas desde ontem foram convocados a permanecer na sede do Executivo.

Por determinação do interventor federal na segurança do Distrito Federal, Ricardo Capelli, também há reforço do lado de fora. Até o momento, estão na praça dos Três Poderes cerca de 20 veículos da Guarda Nacional. A Esplanada dos Ministérios também foi fechada.

Reforço na segurança do Planalto. Foto: Julia Lindner/Estadão Foto: Julia Lindner

Como mostrou a Coluna, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, cobrou o GSI, na segunda-feira (9), por não ter reforçado a segurança no último domingo, antes de manifestantes bolsonaristas conseguirem depredar e saquear o Planalto.

As falhas de segurança durante as manifestações de bolsonaristas reacenderam o debate para retirar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) do GSI. O motivo é a suspeita de que pode haver interferência na identificação de militares envolvidos nos atos de domingo.

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