Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

'Até foto em barco tirou', diz Lindôra sobre missão de corregedor no Amazonas


Por Redação

Em sessão de março do Conselho Superior do MPF, a subprocuradora Lindôra Araújo não poupou críticas ao corregedor nacional, Orlando Rochadel, que ela chamou de "esse senhor". Lindôra afirmou que Rochadel "levou muita gente" e gastou cerca de R$ 400 mil em uma correição realizada no Amazonas. "Até foto em barco tirou", disse ela. Em outra reunião, porém, a conselheira pediu desculpa pela acusação.

Como mostrou a Coluna nesta segunda-feira, 30, o corregedor causou polêmica ao instaurar um procedimento administrativo para garantir o poder de requisitar servidores para correições sem o aval da PGR e do Conselho Superior do MP. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, não concorda com o colega. Ela defende ser preciso de autorização para deslocar os membros do MPF.

Em sessão de março do Conselho Superior do MPF, a subprocuradora Lindôra Araújo não poupou críticas ao corregedor nacional, Orlando Rochadel, que ela chamou de "esse senhor". Lindôra afirmou que Rochadel "levou muita gente" e gastou cerca de R$ 400 mil em uma correição realizada no Amazonas. "Até foto em barco tirou", disse ela. Em outra reunião, porém, a conselheira pediu desculpa pela acusação.

Como mostrou a Coluna nesta segunda-feira, 30, o corregedor causou polêmica ao instaurar um procedimento administrativo para garantir o poder de requisitar servidores para correições sem o aval da PGR e do Conselho Superior do MP. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, não concorda com o colega. Ela defende ser preciso de autorização para deslocar os membros do MPF.

Em sessão de março do Conselho Superior do MPF, a subprocuradora Lindôra Araújo não poupou críticas ao corregedor nacional, Orlando Rochadel, que ela chamou de "esse senhor". Lindôra afirmou que Rochadel "levou muita gente" e gastou cerca de R$ 400 mil em uma correição realizada no Amazonas. "Até foto em barco tirou", disse ela. Em outra reunião, porém, a conselheira pediu desculpa pela acusação.

Como mostrou a Coluna nesta segunda-feira, 30, o corregedor causou polêmica ao instaurar um procedimento administrativo para garantir o poder de requisitar servidores para correições sem o aval da PGR e do Conselho Superior do MP. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, não concorda com o colega. Ela defende ser preciso de autorização para deslocar os membros do MPF.

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