Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Atos golpistas enfraquecem candidatura de Marinho à presidência do Senado


Apesar do enfraquecimento, o parlamentar ainda tenta se viabilizar

Por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes
Atualização:

O primeiro teste político do dano provocado pelos atos golpistas ao bolsonarismo será a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) a presidente do Senado. Para aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Marinho, assim como Bolsonaro, sai enfraquecido após os atos de barbárie contra os Três Poderes. A leitura é a mesma de aliados de Marinho. O candidato, por sua vez, não abandonou a campanha e, mesmo após radicais bolsonaristas terem atacado o Senado, segue pregando aos colegas de Parlamento que é preciso se contrapor ao que considera ser excessos do Judiciário, dando como exemplo mais recente o afastamento de Ibaneis Rocha (MDB) do cargo. Pau que dá em Chico também dará em Francisco, tem enfatizado.

Deputado Rogério Marinho ( Foto: Cleia Viana /Câmara dos Deputados)

ESPERA. Antes do quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, Valdemar Costa Neto tinha fixado para o dia 15 deste mês uma reavaliação de cenário. Apesar do quadro adverso, o presidente do PL, segundo relatos, segue defendendo que até a eleição há tempo para contornar os efeitos negativos sobre Marinho.

continua após a publicidade

VAGA. Pacheco tem a expectativa de um acordo para que Marinho desista. Em troca, o PL ficaria com a 4ª secretaria da Casa, ocupada por Romário (RJ). O grupo do atual presidente do Senado não crê que o PL tenha força sozinho para pleitear o comando da CCJ.

O primeiro teste político do dano provocado pelos atos golpistas ao bolsonarismo será a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) a presidente do Senado. Para aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Marinho, assim como Bolsonaro, sai enfraquecido após os atos de barbárie contra os Três Poderes. A leitura é a mesma de aliados de Marinho. O candidato, por sua vez, não abandonou a campanha e, mesmo após radicais bolsonaristas terem atacado o Senado, segue pregando aos colegas de Parlamento que é preciso se contrapor ao que considera ser excessos do Judiciário, dando como exemplo mais recente o afastamento de Ibaneis Rocha (MDB) do cargo. Pau que dá em Chico também dará em Francisco, tem enfatizado.

Deputado Rogério Marinho ( Foto: Cleia Viana /Câmara dos Deputados)

ESPERA. Antes do quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, Valdemar Costa Neto tinha fixado para o dia 15 deste mês uma reavaliação de cenário. Apesar do quadro adverso, o presidente do PL, segundo relatos, segue defendendo que até a eleição há tempo para contornar os efeitos negativos sobre Marinho.

VAGA. Pacheco tem a expectativa de um acordo para que Marinho desista. Em troca, o PL ficaria com a 4ª secretaria da Casa, ocupada por Romário (RJ). O grupo do atual presidente do Senado não crê que o PL tenha força sozinho para pleitear o comando da CCJ.

O primeiro teste político do dano provocado pelos atos golpistas ao bolsonarismo será a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) a presidente do Senado. Para aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Marinho, assim como Bolsonaro, sai enfraquecido após os atos de barbárie contra os Três Poderes. A leitura é a mesma de aliados de Marinho. O candidato, por sua vez, não abandonou a campanha e, mesmo após radicais bolsonaristas terem atacado o Senado, segue pregando aos colegas de Parlamento que é preciso se contrapor ao que considera ser excessos do Judiciário, dando como exemplo mais recente o afastamento de Ibaneis Rocha (MDB) do cargo. Pau que dá em Chico também dará em Francisco, tem enfatizado.

Deputado Rogério Marinho ( Foto: Cleia Viana /Câmara dos Deputados)

ESPERA. Antes do quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, Valdemar Costa Neto tinha fixado para o dia 15 deste mês uma reavaliação de cenário. Apesar do quadro adverso, o presidente do PL, segundo relatos, segue defendendo que até a eleição há tempo para contornar os efeitos negativos sobre Marinho.

VAGA. Pacheco tem a expectativa de um acordo para que Marinho desista. Em troca, o PL ficaria com a 4ª secretaria da Casa, ocupada por Romário (RJ). O grupo do atual presidente do Senado não crê que o PL tenha força sozinho para pleitear o comando da CCJ.

O primeiro teste político do dano provocado pelos atos golpistas ao bolsonarismo será a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) a presidente do Senado. Para aliados de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Marinho, assim como Bolsonaro, sai enfraquecido após os atos de barbárie contra os Três Poderes. A leitura é a mesma de aliados de Marinho. O candidato, por sua vez, não abandonou a campanha e, mesmo após radicais bolsonaristas terem atacado o Senado, segue pregando aos colegas de Parlamento que é preciso se contrapor ao que considera ser excessos do Judiciário, dando como exemplo mais recente o afastamento de Ibaneis Rocha (MDB) do cargo. Pau que dá em Chico também dará em Francisco, tem enfatizado.

Deputado Rogério Marinho ( Foto: Cleia Viana /Câmara dos Deputados)

ESPERA. Antes do quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, Valdemar Costa Neto tinha fixado para o dia 15 deste mês uma reavaliação de cenário. Apesar do quadro adverso, o presidente do PL, segundo relatos, segue defendendo que até a eleição há tempo para contornar os efeitos negativos sobre Marinho.

VAGA. Pacheco tem a expectativa de um acordo para que Marinho desista. Em troca, o PL ficaria com a 4ª secretaria da Casa, ocupada por Romário (RJ). O grupo do atual presidente do Senado não crê que o PL tenha força sozinho para pleitear o comando da CCJ.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.