Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Atuação de Campos Neto à frente do BC nem sempre desagradou a Gleisi Hoffmann


Críticas de Lula destoam de discurso feito pela presidente do partido a empresários durante a campanha

Por Gustavo Côrtes
Atualização: Correção:

Hoje feroz crítica de Roberto Campos Neto, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann disse que Lula, em abril do ano passado, que Lula conviveria normalmente com o executivo e o manteria no cargo até dezembro de 2024, quando vence o mandato do chefe do BC.

A presidente do partido dos trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann. 

A declaração foi dada em jantar com empresários, ao lado do economista Gabriel Galípolo, hoje número 2 de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda.

continua após a publicidade

Os convidados do encontro, promovido pelo grupo Esfera, consideraram à época positiva a declaração, que apontava para um dos poucos pontos de convergência de Gleisi com o setor produtivo, avesso às ideias do PT na economia.

Duas semanas depois daquele encontro, o ex-ministro da Fazenda de Lula Guido Mantega disse ao mesmo grupo de empresários que a gestão de Campos Neto à frente do BC era superior à de Henrique Meirelles, que comandou o órgão no governo petista.

A assessoria do PT afirma que, na ocasião, Gleisi Hoffman não fez comentários - nem elogiosos nem críticos - ao presidente do BC. Disse apenas que, se eleito, o presidente Lula conviveria com seu mandato.

Hoje feroz crítica de Roberto Campos Neto, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann disse que Lula, em abril do ano passado, que Lula conviveria normalmente com o executivo e o manteria no cargo até dezembro de 2024, quando vence o mandato do chefe do BC.

A presidente do partido dos trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann. 

A declaração foi dada em jantar com empresários, ao lado do economista Gabriel Galípolo, hoje número 2 de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda.

Os convidados do encontro, promovido pelo grupo Esfera, consideraram à época positiva a declaração, que apontava para um dos poucos pontos de convergência de Gleisi com o setor produtivo, avesso às ideias do PT na economia.

Duas semanas depois daquele encontro, o ex-ministro da Fazenda de Lula Guido Mantega disse ao mesmo grupo de empresários que a gestão de Campos Neto à frente do BC era superior à de Henrique Meirelles, que comandou o órgão no governo petista.

A assessoria do PT afirma que, na ocasião, Gleisi Hoffman não fez comentários - nem elogiosos nem críticos - ao presidente do BC. Disse apenas que, se eleito, o presidente Lula conviveria com seu mandato.

Hoje feroz crítica de Roberto Campos Neto, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann disse que Lula, em abril do ano passado, que Lula conviveria normalmente com o executivo e o manteria no cargo até dezembro de 2024, quando vence o mandato do chefe do BC.

A presidente do partido dos trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann. 

A declaração foi dada em jantar com empresários, ao lado do economista Gabriel Galípolo, hoje número 2 de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda.

Os convidados do encontro, promovido pelo grupo Esfera, consideraram à época positiva a declaração, que apontava para um dos poucos pontos de convergência de Gleisi com o setor produtivo, avesso às ideias do PT na economia.

Duas semanas depois daquele encontro, o ex-ministro da Fazenda de Lula Guido Mantega disse ao mesmo grupo de empresários que a gestão de Campos Neto à frente do BC era superior à de Henrique Meirelles, que comandou o órgão no governo petista.

A assessoria do PT afirma que, na ocasião, Gleisi Hoffman não fez comentários - nem elogiosos nem críticos - ao presidente do BC. Disse apenas que, se eleito, o presidente Lula conviveria com seu mandato.

Hoje feroz crítica de Roberto Campos Neto, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann disse que Lula, em abril do ano passado, que Lula conviveria normalmente com o executivo e o manteria no cargo até dezembro de 2024, quando vence o mandato do chefe do BC.

A presidente do partido dos trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann. 

A declaração foi dada em jantar com empresários, ao lado do economista Gabriel Galípolo, hoje número 2 de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda.

Os convidados do encontro, promovido pelo grupo Esfera, consideraram à época positiva a declaração, que apontava para um dos poucos pontos de convergência de Gleisi com o setor produtivo, avesso às ideias do PT na economia.

Duas semanas depois daquele encontro, o ex-ministro da Fazenda de Lula Guido Mantega disse ao mesmo grupo de empresários que a gestão de Campos Neto à frente do BC era superior à de Henrique Meirelles, que comandou o órgão no governo petista.

A assessoria do PT afirma que, na ocasião, Gleisi Hoffman não fez comentários - nem elogiosos nem críticos - ao presidente do BC. Disse apenas que, se eleito, o presidente Lula conviveria com seu mandato.

Hoje feroz crítica de Roberto Campos Neto, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann disse que Lula, em abril do ano passado, que Lula conviveria normalmente com o executivo e o manteria no cargo até dezembro de 2024, quando vence o mandato do chefe do BC.

A presidente do partido dos trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann. 

A declaração foi dada em jantar com empresários, ao lado do economista Gabriel Galípolo, hoje número 2 de Fernando Haddad no Ministério da Fazenda.

Os convidados do encontro, promovido pelo grupo Esfera, consideraram à época positiva a declaração, que apontava para um dos poucos pontos de convergência de Gleisi com o setor produtivo, avesso às ideias do PT na economia.

Duas semanas depois daquele encontro, o ex-ministro da Fazenda de Lula Guido Mantega disse ao mesmo grupo de empresários que a gestão de Campos Neto à frente do BC era superior à de Henrique Meirelles, que comandou o órgão no governo petista.

A assessoria do PT afirma que, na ocasião, Gleisi Hoffman não fez comentários - nem elogiosos nem críticos - ao presidente do BC. Disse apenas que, se eleito, o presidente Lula conviveria com seu mandato.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.