Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Bancada evangélica diverge sobre apoio ao PL das Fake News


Deputado Cezinha de Madureira lidera grupo que passou a apoiar proposta após alterações do relator Orlando Silva

Por Julia Lindner e Mariana Carneiro
Atualização:

A bancada evangélica está dividida sobre a votação do PL das Fake News, prevista para ocorrer nesta terça-feira (2). O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), que integra a frente parlamentar, faz parte de uma ala que passou a defender o texto após alterações feitas pelo relator da matéria, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), na semana passada.

O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP). Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Segundo Cezinha, lideranças da bancada evangélica fizeram exigências a Orlando para apoiar a proposta, mas recuaram do acordo depois que as sugestões foram atendidas.

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“Eu sou do tipo que se dá uma palavra tem que cumprir. O relator concordou com o texto que nós pedimos... É muito ruim pedirmos uma coisa, o cara concordar e nós ficarmos contra. Não temos que fazer lobby para nenhum partido, nem esquerda, nem direita”, disse Cezinha à Coluna.

Leia: Planalto atua para que PL das Fake News valha para eleições de 2024

Em paralelo, o líder da bancada evangélica, Eli Borges (PL-TO), e outros parlamentares da frente, como Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), continuam em campanha contra o PL das Fake News. Os deputados criaram uma campanha nas redes sociais para pressionar os colegas contra a aprovação da matéria.

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Eli Borges divulgou um vídeo, na noite desta segunda, no qual negou ter feito algum tipo de acordo com o relator pela aprovação do projeto de lei. Ele também acrescentou que a bancada “nunca esteve tão unida” em torno de um tema. Sóstenes, por sua vez, reforçou que 95% da bancada é contra o PL das Fake News.

A bancada evangélica está dividida sobre a votação do PL das Fake News, prevista para ocorrer nesta terça-feira (2). O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), que integra a frente parlamentar, faz parte de uma ala que passou a defender o texto após alterações feitas pelo relator da matéria, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), na semana passada.

O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP). Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Segundo Cezinha, lideranças da bancada evangélica fizeram exigências a Orlando para apoiar a proposta, mas recuaram do acordo depois que as sugestões foram atendidas.

“Eu sou do tipo que se dá uma palavra tem que cumprir. O relator concordou com o texto que nós pedimos... É muito ruim pedirmos uma coisa, o cara concordar e nós ficarmos contra. Não temos que fazer lobby para nenhum partido, nem esquerda, nem direita”, disse Cezinha à Coluna.

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Em paralelo, o líder da bancada evangélica, Eli Borges (PL-TO), e outros parlamentares da frente, como Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), continuam em campanha contra o PL das Fake News. Os deputados criaram uma campanha nas redes sociais para pressionar os colegas contra a aprovação da matéria.

Eli Borges divulgou um vídeo, na noite desta segunda, no qual negou ter feito algum tipo de acordo com o relator pela aprovação do projeto de lei. Ele também acrescentou que a bancada “nunca esteve tão unida” em torno de um tema. Sóstenes, por sua vez, reforçou que 95% da bancada é contra o PL das Fake News.

A bancada evangélica está dividida sobre a votação do PL das Fake News, prevista para ocorrer nesta terça-feira (2). O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), que integra a frente parlamentar, faz parte de uma ala que passou a defender o texto após alterações feitas pelo relator da matéria, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), na semana passada.

O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP). Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Segundo Cezinha, lideranças da bancada evangélica fizeram exigências a Orlando para apoiar a proposta, mas recuaram do acordo depois que as sugestões foram atendidas.

“Eu sou do tipo que se dá uma palavra tem que cumprir. O relator concordou com o texto que nós pedimos... É muito ruim pedirmos uma coisa, o cara concordar e nós ficarmos contra. Não temos que fazer lobby para nenhum partido, nem esquerda, nem direita”, disse Cezinha à Coluna.

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Em paralelo, o líder da bancada evangélica, Eli Borges (PL-TO), e outros parlamentares da frente, como Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), continuam em campanha contra o PL das Fake News. Os deputados criaram uma campanha nas redes sociais para pressionar os colegas contra a aprovação da matéria.

Eli Borges divulgou um vídeo, na noite desta segunda, no qual negou ter feito algum tipo de acordo com o relator pela aprovação do projeto de lei. Ele também acrescentou que a bancada “nunca esteve tão unida” em torno de um tema. Sóstenes, por sua vez, reforçou que 95% da bancada é contra o PL das Fake News.

A bancada evangélica está dividida sobre a votação do PL das Fake News, prevista para ocorrer nesta terça-feira (2). O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), que integra a frente parlamentar, faz parte de uma ala que passou a defender o texto após alterações feitas pelo relator da matéria, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), na semana passada.

O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP). Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Segundo Cezinha, lideranças da bancada evangélica fizeram exigências a Orlando para apoiar a proposta, mas recuaram do acordo depois que as sugestões foram atendidas.

“Eu sou do tipo que se dá uma palavra tem que cumprir. O relator concordou com o texto que nós pedimos... É muito ruim pedirmos uma coisa, o cara concordar e nós ficarmos contra. Não temos que fazer lobby para nenhum partido, nem esquerda, nem direita”, disse Cezinha à Coluna.

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Em paralelo, o líder da bancada evangélica, Eli Borges (PL-TO), e outros parlamentares da frente, como Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), continuam em campanha contra o PL das Fake News. Os deputados criaram uma campanha nas redes sociais para pressionar os colegas contra a aprovação da matéria.

Eli Borges divulgou um vídeo, na noite desta segunda, no qual negou ter feito algum tipo de acordo com o relator pela aprovação do projeto de lei. Ele também acrescentou que a bancada “nunca esteve tão unida” em torno de um tema. Sóstenes, por sua vez, reforçou que 95% da bancada é contra o PL das Fake News.

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